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Historia

Por:   •  19/1/2018  •  1.410 Palavras (6 Páginas)  •  242 Visualizações

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Desenvolvimento de JK

Com Juscelino Kubisheck, o ciclo de desenvolvimento nacional industrial em uma nova fase, influenciado diretamente pela elite industrial e pelo capital internacional.

O governo de JK , impolsionou a econômia facilitando a entrada dos entrageiros com a entrada dos estrangereiros e alavando a industria de automoveis e eletrodomesticos, o governo não cobrava imposto sobre os ganhos industriais, incentivando a compra. Durante o governo de JK foi um period que deu grandes saltos no ramo industrial, mais tambem trouxe algumas contradições: ampliação da dependência da economia , brasileira ao capital externo, aumento da divida externa, aumento da divida externa, padrão do desenvolvimento industrial e vedando crescimento das pequenas industrias.

Como nem tudo é flores, o governo de JK tambem teve crise a de 1962, teve a queda de um dos principais partido os “populista”, nessa crise teve grande aumento nos preços dos produtos agricolas por conta da mão de obra, investimento externo caiu bastante por causa da instabilidade política.

Teoria do imperialismo

Imperialismo no papel

Teoria reformista marxista tem outra visão a respeito ao imperialismo, observa que a politica imperialista como um desvio ou uma deformação temporaria do proceso civilizatoria capitalista, que deveria ser corrigido até para que se preservasse o potencial democrático, supostamente contido na ordem burguesa.

O autor Hobson propunha não a destruição do capitalismo, mais a transformação, humanização e coloca-lo a serviço de todos. Unir ao partido trabalhista, com cujo socialismomoderado e o objetivo de passar do capitalismo ao socialismo pacificamente se identificou plenamente.

Classes ou grupos beneficiados pelo imperialismo são considerados parasitas economicos do imperialismo, principalmente as que lucrarem mediante o capital financeiro, com as praticas de juros abusivos, ganham sem fazer nada aproveitado o esforço do outro.

Capitalistas sempre esteve em busca de novos mercados. Repetina necessidade de mercados estrangeiros para as manufaturas e investimentos foi a causa da adoção do imperialismo como linha política e como pratica dos parasitas para tentar monopolizar o resto dos mercados. Devido a isso, a maioria dos países criou barreiras aderaneiros para por-se as importações de produtos estrangeiros nesse contexto de ameaça a economia nacional.

A razão economica do imperialismo esra no desejo dos poderosose bem organizados circulos industriais e financeiros de assegurar e potencializar mercados privados para seus excedentes de bens e capital.

Sobre a teoria do imperialismo contemporâreno uma leitura critica

Imperialismo fase atual

Assim, do ponto de vista puramente econômico, não é impossível que o capitalismo ainda possa existir através de outra fase, a versão de uma cartelização na política externa: a fase de ultra-imperialismo, que, naturalmente, devemos lutar contra com a mesma energia, como fazemos contra o imperialismo, mas cujos perigos estarão em outra direção, não no da corrida armamentista e da ameaça à paz mundial.

Assim com a globalização a atual conjuntura do sistema capitalista e sua consolidação no mundo, pode haver sua queda. Isso significa dizer que a principal característica da globalização é o fato de ela estar em constante evolução e transformação, de modo que a integração mundial por ela gerada é cada vez maior ao longo do tempo.

O processo de globalização proporcionara mudanças no mundo do consumo mediante estratégias que reorganizam as formas de acesso a uma diversidade crescente de produtos através da extensão do crédito e da materialização de equipamentos urbanos articulados através de redes constituídas em torno de centros de interesse que unem forças específicas de mercado. Essas metamorfoses socioeconômicas e culturais que vão para além de sua aparência funcional e objetiva, contribuem para a identificação de um novo período que chamaremos de capitalismo contemporâneo. A consagração deste período será abordada a partir de um viés interpretativo que ressalta um aspecto que julgamos pertinente para a compreensão das mudanças nas relações de consumo: a apropriação e controle da subjetividade. Partimos da premissa de que a apropriação, controle e produção da subjetividade por parte das empresas do setor varejista, tornou-se um aspecto de extrema relevância para a definição de diretrizes e estratégias de ampliação do consumo banal, bem como da capacidade competitiva em um mercado cada vez mais segmentado e controlado por corporações globais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desde do incio da humanidade o homem vem sofrendo evolução em todas as suas areas da vida, no campo economico não é diferente, a cada dia que se passar vem surgindo novos desafio para cada, seja ele sobrevivencia entre si ou sobrevivencia coletivo, mais sem tem alguns querendo levar vantagem. No mundo é assim alguns querem levar vantagem, países considerados potencias mundias querem tomar o poder para si, não tendo o que deseja procura em outro país arrancar como se fosse dono, fazendo guerra em busca de poder, esse poder que levar a vida de inocentes e é movido pela mão das pessoas que dão o sangue em busca de sustento familiar e se mantendo na base da piramide, para que a berguesa vivenciar na luxuria.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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