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Historia de Arte

Por:   •  7/9/2017  •  3.126 Palavras (13 Páginas)  •  572 Visualizações

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- Zigurates – Torres com 7 andares, cada andar tem uma cor diferente, 7º andar amarelo

- Utuhegal – Responsável pelo renascer, destrói o Império Acádico

- Poder baseado na arte

- Escultura dá ideia de indestrutibilidade da imagem e do poder

Assírios:

- Propaganda do terror (guerra, morte, sangue)

- Evolução dos detalhes

- Naturalismo

- Cidadela – Palácio e templo

- Arte essencialmente militar

- Figuras antropomórficas

- Narração de histórias militares após entrada no templo

- Representação do real

Babilónicos:

- Palácio de Mari

- Pátio – Onde tudo nasce

- Arquitetura confusa e labiríntica, não se vislumbra o eixo axial

- Zonas de acesso público e zonas de acesso privado

Antigo Egipto

Cronologia:

- Unificação do Egipto (3100-3050 a.C.)

- Época tinita (3050-2675 a.C.)

- Império Antigo (2675-2300 a.C.) – Egipto como unificação do alto e do baixo Egipto; importância do funcionalismo

- 1º Período intermediário (2300-2008 a.C.)[pic 8]

- Império Médio (2008-1630 a.C.) – Alteração a nível concetual, formal e da própria arquitetura

[pic 9]

- 2º Período intermediário (1630-1539 a.C.)

- Império Novo (1539-1075 a.C.) - Carateriza-se pelo facto de expansão militar

- 3º Período intermediário (1075-664 a.C.)

- Época tardia (664-332 a.C.) – Ocupação do mundo Romano

Períodos de guerra onde a ordem já não reina

O antigo Egipto é um movimento simbólico; todas as representações estão repletas de significados que andam a caraterizar figuras, a estabelecer níveis hierárquicos e a descrever situações.

Império Antigo:

- Simbologia serve à estruturação, à simplificação e à clarificação da mensagem, criando um forte sentido de ordem e racionalidade

- Simplicidade leva à harmonia e ao equilíbrio, que nos levam à eternidade

- Utilização de linhas simples, formas estilizadas, níveis retilíneos de espaços, manchas de cores

- Nilo relacionado com a dualidade, fator de unificação

- PEDRA

- Maet – Dualismo; divindade (justiça, bondade, ponderação, equilíbrio); relação que todos os homens devem desempenhar/praticar em vida porque os leva ao paraíso (eternidade

- Preocupação com o rosto, o resto parte de uma imagem mental

- Imagem projetiva – É um elemento vivo

- Arquitetura:

- Pirâmide, para além de túmulo, é também uma petrificação dos raios solares, um hino de pedra a Ré (Deus)

Pirâmide Escalonada (Zigurates – Suméria)[pic 10]

[pic 11]

Destinada ao sepultamento dos faraós

Arquiteto Imhotep

[pic 12]

Mastabas – Espaços sepulcrais para os altos funcionários

Constituída por:

Cella ou Serdab

Capella[pic 13]

Câmara funerária

Pirâmide – Complexo de Guiza

- Fonte de riqueza – Cereal

- Esfinge – Representação híbrida, uso de corpo animal (felino) com rosto de Faraó

- Escultura:

- Grande parte dos rostos sem expressão

- Porte de deuses

- Atlético e viril

- Rosto sem rugas

- Perna esquerda avançada (Movimento)

- Regra da frontalidade

- Aspeto coeso e compacto

- Toques de naturalismo

- Esculturas pintadas

Império Médio:

- Alteração formal onde o mundo dos funcionários ganha mais importância

- Conjugação do realismo menfita com o idealismo tebano

- Estatuária surge nas ruas, em locais bem visíveis

- No baixo-relevo, a figura humana é representada com base numa quadrícula de dezoito módulos

- A expressão humana vai ganhar uma nova dimensão e realismo nesta época, passando a retratar-se nas estátuas o envelhecimento

- Deixa de haver um conceito divino, ou seja, deixa de se representar o Faraó com juventude

- Estátua infantil com marcas iconográficas

- O Mundo do Egipto e a Mesopotâmia são as bases da Grécia Antiga

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