Historia de Arte
Por: Ednelso245 • 7/9/2017 • 3.126 Palavras (13 Páginas) • 666 Visualizações
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- Zigurates – Torres com 7 andares, cada andar tem uma cor diferente, 7º andar amarelo
- Utuhegal – Responsável pelo renascer, destrói o Império Acádico
- Poder baseado na arte
- Escultura dá ideia de indestrutibilidade da imagem e do poder
Assírios:
- Propaganda do terror (guerra, morte, sangue)
- Evolução dos detalhes
- Naturalismo
- Cidadela – Palácio e templo
- Arte essencialmente militar
- Figuras antropomórficas
- Narração de histórias militares após entrada no templo
- Representação do real
Babilónicos:
- Palácio de Mari
- Pátio – Onde tudo nasce
- Arquitetura confusa e labiríntica, não se vislumbra o eixo axial
- Zonas de acesso público e zonas de acesso privado
Antigo Egipto
Cronologia:
- Unificação do Egipto (3100-3050 a.C.)
- Época tinita (3050-2675 a.C.)
- Império Antigo (2675-2300 a.C.) – Egipto como unificação do alto e do baixo Egipto; importância do funcionalismo
- 1º Período intermediário (2300-2008 a.C.)[pic 8]
- Império Médio (2008-1630 a.C.) – Alteração a nível concetual, formal e da própria arquitetura
[pic 9]
- 2º Período intermediário (1630-1539 a.C.)
- Império Novo (1539-1075 a.C.) - Carateriza-se pelo facto de expansão militar
- 3º Período intermediário (1075-664 a.C.)
- Época tardia (664-332 a.C.) – Ocupação do mundo Romano
Períodos de guerra onde a ordem já não reina
O antigo Egipto é um movimento simbólico; todas as representações estão repletas de significados que andam a caraterizar figuras, a estabelecer níveis hierárquicos e a descrever situações.
Império Antigo:
- Simbologia serve à estruturação, à simplificação e à clarificação da mensagem, criando um forte sentido de ordem e racionalidade
- Simplicidade leva à harmonia e ao equilíbrio, que nos levam à eternidade
- Utilização de linhas simples, formas estilizadas, níveis retilíneos de espaços, manchas de cores
- Nilo relacionado com a dualidade, fator de unificação
- PEDRA
- Maet – Dualismo; divindade (justiça, bondade, ponderação, equilíbrio); relação que todos os homens devem desempenhar/praticar em vida porque os leva ao paraíso (eternidade
- Preocupação com o rosto, o resto parte de uma imagem mental
- Imagem projetiva – É um elemento vivo
- Arquitetura:
- Pirâmide, para além de túmulo, é também uma petrificação dos raios solares, um hino de pedra a Ré (Deus)
Pirâmide Escalonada (Zigurates – Suméria)[pic 10]
[pic 11]
Destinada ao sepultamento dos faraós
Arquiteto Imhotep
[pic 12]
Mastabas – Espaços sepulcrais para os altos funcionários
Constituída por:
Cella ou Serdab
Capella[pic 13]
Câmara funerária
Pirâmide – Complexo de Guiza
- Fonte de riqueza – Cereal
- Esfinge – Representação híbrida, uso de corpo animal (felino) com rosto de Faraó
- Escultura:
- Grande parte dos rostos sem expressão
- Porte de deuses
- Atlético e viril
- Rosto sem rugas
- Perna esquerda avançada (Movimento)
- Regra da frontalidade
- Aspeto coeso e compacto
- Toques de naturalismo
- Esculturas pintadas
Império Médio:
- Alteração formal onde o mundo dos funcionários ganha mais importância
- Conjugação do realismo menfita com o idealismo tebano
- Estatuária surge nas ruas, em locais bem visíveis
- No baixo-relevo, a figura humana é representada com base numa quadrícula de dezoito módulos
- A expressão humana vai ganhar uma nova dimensão e realismo nesta época, passando a retratar-se nas estátuas o envelhecimento
- Deixa de haver um conceito divino, ou seja, deixa de se representar o Faraó com juventude
- Estátua infantil com marcas iconográficas
- O Mundo do Egipto e a Mesopotâmia são as bases da Grécia Antiga
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