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PIB per Capita a Preços Correntes - 2013 Levando em Consideração Desenvolvimento e Subdesenvolvimento.

Por:   •  14/5/2018  •  2.439 Palavras (10 Páginas)  •  434 Visualizações

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A região centro-oeste que é composta pelos estados Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, e é um setor essencialmente agrícola. Os quatro estados dessa região representam maiores produtores de grãos do país (principalmente soja, milho e trigo, também contam com a produção de algodão). O Centro-Oeste possui grande destaque na questão do setor pecuário.

A região Sudeste é a mais forte economicamente, ela abrange os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. Essa região tem destaque pelo setor agropecuário (Produção cana de açúcar e carne bovina), porém principalmente está ligada ao setor industrial onde se desta a construção de aviões, automobilísticos, máquinas, petróleo bruto exportando para países do exterior, movimentando a economia nacional.

A região Sul possui os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O destaque dessa região é a produção de soja em maior destaque , existe também a produção de arroz e trigo (principalmente no Rio Grande do Sul e Paraná). Santa Catarina tem destaque pela criação e produção suinocultura e avicultura e também conta com a indústria madeireira e de celulose.

A região Norte abrange os estados do Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Amapá, Pará e Tocantins e possuem produções especificas.

Na região Nordeste está localizado os estados do Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Assim como a Sudeste é representada principalmente pela produção de Cana de Açúcar. Porém a região também exporta em menor quantidade soja (estados Piauí e Bahia). O setor industrial conta com as indústrias automobilística, e ainda pequena empresas textos e de calçado.

Os estados mais desenvolvidos são São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais, que fazem parte da região Sudeste, Sul e Centro-Oeste. As regiões do Norte e Nordeste possuem índices dos estados menos desenvolvidos segundo dados do IBGE.

A questão do desenvolvimento nas regiões citadas a cima se dá por alguns fatores como IDH, renda per capita, PIB, e grande parte do PNB. A região Sudeste, por exemplo, se destaca pela grande urbanização e industrialização, que desde os primórdios da história do Brasil sempre foi a mais desenvolvida nela está grande parte da produção brasileira. A região Sul conta com grande índice de exportação principalmente no setor agropecuário e agroindustrial, oque é o caso da região Centro-Oeste.

As regiões menos desenvolvidas são a norte e nordeste, pois são menos desenvolvidas industrialmente, existe disparidade em relação à distribuição de renda, baixos índices econômicos, fazem com que os estados dessas regiões sejam menos desenvolvidos em relação aos demais. O PIB desses estados é menos elevado e sendo assim quanto menor o PIB, menor o desenvolvimento econômico do estado/região. É importante ressaltar que além do PIB, para essas regiões “melhorarem” é necessário haver condições para o desenvolvimento econômico, não haver somente crescimento econômico ou do PIB, seria necessário uma melhoria em condições culturais/sociais para projetar tais regiões em níveis superiores de desenvolvimento.

PIB PER CAPITA A PREÇOS CORRENTES- 2013 EM REAIS – NÍVEL ESTADUAL.[pic 2]Fonte: Webcart.

Para começo de analise, um gráfico representando o percentual da participação do PIB seguindo as mesorregiões de Santa Catarina e na folha seguinte uma ilustração dos principais setores de cada região, a seguir será feito uma breve explicação dos valores levando em consideração o PIB per capita catarinense em cada uma das regiões apresentadas.

[pic 3]Fonte: Seminários disciplina Economia Catarinense (2005).

[pic 4]

Fonte: Google imagens.

Santa Catarina está em 4ª lugar na questão de PIB per capita em nível nacional com R$ 36.055,90. Sua economia como representada na ilustração basear-se em torno de diferentes setores tais como têxtil, madeira e moveis suinocultura, cerâmica e carvão. Subdivido o estado em regiões, podemos colher os seguintes dados:

- A região do grande oeste se destaca pela suinocultura madeira e moveis e representa 23% do PIB catarinense;

- A região do Norte possui sua economia baseada na madeira e moveis e tem a contribuição de 24% no PIB do estado;

- A região serrana também tem sua economia baseada na madeira e moveis, porém com 6% apenas de contribuição no PIB catarinense;

- A região do Vale do Itajaí conta com o setor têxtil e representa 24% do PIB de Santa Catarina;

- A região abrangida pela Grande Florianópolis é dominada principalmente pelo setor de turismo e da pesca, fornecendo 11% do PIB estadual;

- E por fim a região Sul que contribui com 12% no PIB do estado, e possui o carvão e cerâmica vermelha como suas atividades econômicas.

O estado de Santa Catarina é bastante diversificado como já citado a cima, o estado abrange diferentes atividades econômicas. Os municípios mais desenvolvidos são os quais possuem maior índice de industrialização e isso vem também de fatores de investimentos estaduais e privados. Pode-se perceber a ótima distribuição de riquezas (talvez o melhor estado do Brasil nessa questão), pelo fato de Florianópolis a capital do estado não ser a que mais contribui com o PIB per capita estadual, estando na 3ª colocação ao contrário dos demais estados brasileiros. A cidade que apresenta maior PIB em relação à contribuição estadual é Joinville no Vale do Itajaí, que é também a maior cidade do estado, seguida por Itajaí que também é dessa região (Vale do Itajaí), Florianópolis como já mencionado está na 3ª colocação em relação ao PIB, seguida por Blumenau (4º), Jaraguá do Sul (5º), São José (6º), Chapecó (7º), São Francisco do Sul (8º), Criciúma (9º) e Brusque (10º). As cidades menos contribuintes são Santiago do Sul (290º), Paial (291º), Jardinópolis (292º) e Flor do Sertão (293º).

O estado de Santa Catarina apresenta altos índices de desenvolvimento e o menor índice de PIB, vem em circunstancia de serem pequenas cidades e não industrializadas. Pode-se observar que as 10 principais cidades em relação à contribuição

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