Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

O Desafio Profissional

Por:   •  26/9/2018  •  2.248 Palavras (9 Páginas)  •  263 Visualizações

Página 1 de 9

...

DA ESTÁTISCA DE GENÊRO- IBGE 2014

Aluno 1:

Jorge é um menino de 10 anos de idade, é o único filho de um casal de quarenta anos, vindo de uma escola particular, ele tem apresentado dificuldade de comportamento e não cumpre com as regras exigidas na escola atual.

Murilo é uma criança que não consegue ficar sentado para realizar as atividades proposta em sala de aula, também caçoa de um amigo deficiente auditivo quando este fala com a professora em libras. Por causa desse comportamento o seu desempenho escolar não esta sendo o mesmo dos demais colegas de sua sala.

Trata-se de uma criança que está com dificuldade em aceitar algumas regras da escola dentro da sala de aula. Por exemplo: Quando a professora está explicando algo, ele fica levanta-se de sua cadeira, o mesmo ocorre na hora de realizar as tarefas, ele anda na sala de aula de um lado para outro.

Ele vem apresentando um quadro excessivo de limpeza, sempre quer sair da sala para lavar suas mãos e rosto. Todos os dias após intervalo diz que está com fome, mesmo afirmando ter realizado a refeição no intervalo.

Aluna 2:

Luiza tem 10 anos de idade também e vem de uma família humilde, seu pai trabalha no meio rural e sua mãe e dona de casa. Clara tem três irmãos mais velhos e diariamente presencia discussões entre seus pais. Na sala de aula Clara é uma menina muito contida e isso vem afetando o seu desempenho em sala de aula.

Clara é uma menina que apesar de tímida, quando a professora chama sua atenção para terminar a tarefa proposta em sala de aula, assim que a professora vira as costas ela mostra a língua e rasga a folha de seu caderno.

A aluna não segue algumas regras pelo fato de não gostar de fazer trabalho em grupo e também não realiza os deveres em sala de aula e nem os de casa.

Vem com o seu uniforme todo sujo, na hora do intervalo ela come várias vezes para saciar-se.

3° PASSO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE APRENDIZAGEM DOBRE PEA, GENÊRO E ETNIA

João apresenta problemas com seu comportamento mediante a sua falta de compreensão a sua própria diferença . Na escola anterior, a grande maiorira dos prefessores tentaram aplicar a oralidade .O que não foi bem aceito pois João não tinha 95% da audição.Não é somente surdo, é totalmente mudo.Além da tentativa falha da inserção da orailidade, seus colegas de classe raramente tentatvam uma um contato, bem como seus pais. Diate a toda essa experiência, João passou a tomar decisões sem mesmo poder ou tentar a aceitação. Saia da sala e ia para o pátio, aprendeu gestos deresepitosos e quando tinha sua atenção chamada, os fazia .Para poder sequenciar o aprendizado em sua vida, ele tem como direito garantido um intérprete de línguas solicitado pela escola em sua primeira medida ao integrar João em uma sala de aula de ouvintes.João mora em um bairro afastado com condições complicadas de saneamento. Seus pais ouvintes, limitados a promover desde a sua primeira tentativa da fala , acarretou que ainda não aprendeu a LIBRAS e nem suas extensões. Não possuindo nem uma variação linguistica do espaço cidade/estado onde sua tradutora/interprete aplicara novos conhecimentos, João vai aprender um nova perpesctiva sobre sua condição.

A Diretora da escola convocou uma reunião com os pais de João para discutir sobre seu comportamento e o que poderia ser feito e as medidas que já estavam sendo tomadas . A Diretora da escola descobriu que João não obedecia às ordens porque seus pais lhe davam,pois os mesmos não sabiam como dizer não e até mesmo como se comunicarem com ele, bem como aos professores da escola anterior , deixando a fazer o que quisesse, quando bem entendesse. Num dado momento, todos entraram em comum acordo de que João poderia ficar em período integral na escola com o interprete, mas em seguida, a coordenadora atribiu a conversa, que, o processo de aprendizado da comunicação de João com o mundo, seria aos poucos, conforme seus passos.

Em paralelo pensaram em comparecer a uma a encontros que ocorrem na cidade de surdos e assim permitir e oportunizar novas compreensões sobre a surdez e posteriormente reportando a escola o comportamento do aluno após esta ação, permitindo assim que a escola e a familia possam agir em conjunto.

Com isso, concluiram que melhorias seriam feitas no aprendizado de João, e sendo assim aplicado em mais alunos no decorrer do tempo a inclusão desse mundo.

4° PASSO – IMPLANTAÇÃO DO PROJETO

1 – Definição dos espaços adequado às necessidades pedagógicas do aluno Para a realização do projeto será utilizado uma intérprete de linguas de 31 anos ouvinte, formada em libras e prolibras.

2 – Definição das estratégias de tratamento e convívio de pessoas surdas, João e seus professores A convivência dos alunos com um aluno surdo e demais pessoas com a mesma diferennça mostrando aspectos positivos da sua personalidade, trabalhando regras, comunicação de grupo, oportunidades e possibilidades que vão além dessa condição.

3 – Definição das estratégias de tratamento com pessoas com surdez e mudos O contato com pessoas surdas criando a afetividade, responsabilidade, confiança, cuidados, respeito, carinho e socialização, diminuindo sua agressividade, através de um olhar de carinho e afeto.

4 – Definição da proposta pedagógica relacionada ao conteúdo Será realizado conforme o projeto oito encontros semanais, com duração de duas horas. Será montado na escola um espaço onde as crianças possam interagir com histórias e conhecimento da língua , com supervisão da pessoa de outros tradutores que são convidados a mostrar e a ensinar gestos simples de comunicaçaõ e interação com João e futuros alunos com necessidades especiais. Pais poderão e farão parte desses encontros quinzenais, aprendendo também o contato com essa perpectiva de falar com seu filho surdo . No primeiro encontro será levado todas as crianças, que apresentam dificuldades em sala de aula, após uma hora de trabalho especifico, serão trazidos o restante dos alunos das classes, e as crianças serão as responsáveis de apresentar o chances , e contar a experiência que tiveram nesses momentos junto aos intérpretes e pessoas surdas.

5 – Definição das estratégias de acom,panhamento e avaliação Nesses encontros as craianças estarão acompnahadas

...

Baixar como  txt (15.5 Kb)   pdf (63.3 Kb)   docx (19.9 Kb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no Essays.club