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Aborto - a Legalização

Por:   •  22/11/2017  •  7.043 Palavras (29 Páginas)  •  497 Visualizações

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6.2.2. A liberdade de escolha da mulher é um direito inviolável 18

6.2.3. A vida não começa na concepção, e sim com a formação do sistema neurológico

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6.3. Argumentos contra a legalização 20

6.3.1. Todos têm direito à vida - e ela começa, sim, com a concepção 20

6.3.2. O aborto causa danos físicos e psicológicos 21

6.3.3. Não seria melhor investir em planejamento familiar? 22

7. PAÍSES QUE LEGALIZARAM O ABORTO 24

8. RAZÕES 26

9. CONCLUSÃO 27

10. REFERÊNCIAS 28

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1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho será questionado um assunto muito polêmico que ocorre entra a humanidade, “O Aborto”, uns são a favor, outros contra. Aqui você verá exatamente o que o feto sofre durante esse procedimento e também alguns dados que irão mostrar algumas realidades de mães que realizaram esse procedimento e de motivos que as levam a abortar.

Boa Leitura.

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2. DEFINIÇÕES

Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas, entre outras.

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3. CAUSAS

Os seguintes termos são usados para definir os diversos tipos de aborto a partir da óptica médica:

3.1. Aborto espontâneo

Como o próprio nome indica o aborto espontâneo não é um método de aborto induzido, ocorrendo geralmente sem qualquer aviso ou sem qualquer indicação prévia. Por norma acontece quando o feto não é viável ou a gravidez não tem as condições necessárias ao correto desenvolvimento do feto. É uma reação natural do próprio organismo da mãe.

A grande parte destes abortos não coloca a vida da mãe em perigo. Verifica-se por vezes uma perda de sangue ou uma perda parcial do feto/placenta que torna necessária uma hospitalização para se realizar uma intervenção médica de modo a remover o que resta da placenta e que está em processo de degradação dentro do útero. Mas mesmo quando este procedimento é necessário, existe um perigo reduzido para a mãe porque o colo do útero (abertura do útero) já não está rígido e está parcialmente aberto. A infecção é rara e a possibilidade de se encontrarem vestígios do feto é remota.

3.2. Aborto induzido

O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez, ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo, mas é tido como uma prática legalmente reconhecida em outros locais do mundo, sendo inclusive suportada pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.

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- MÉTODOS ABORTIVOS

- Pílula do Dia Seguinte

Quando um ato sexual foi fecundante e se ingere a “pílula do dia seguinte”, e sabemos que esta atua modificando a parede uterina de modo que impeça a implantação do ser humano recém-concebido, podemos deduzir razoavelmente que a gravidez fracassou. A tentativa de alguns de redefinir a gravidez como um processo que começa na implantação de um novo ser humano é uma forma de negar sua existência prévia e justificar sua destruição.

A vida começa no momento da fertilização, e qualquer agente químico que atue de tal forma que cause a destruição dessa vida pode ser considerado um método abortivo. A

“pílula do dia seguinte”, neste caso, não atua como anticonceptiva, mas como abortiva.

4.2. Dispositivo Intrauterino (DIU)

O DIU é um aparelho que se introduz em permanência na cavidade uterina, com variados tipos de idealização e comercialização, construído com diferentes materiais e com diversas formas

Vários mecanismos de ação estão envolvidos, todos os DIU’s estimulam uma resposta inflamatória ou resposta a corpos estranhos no útero que, por sua vez, causa uma alteração celular e bioquímica no endométrio e nos fluidos uterinos. O nível de prostaglandina aumenta e a hemostase é afetada. Vários tipos de glóbulos brancos surgem no endométrio e estes podem consumir o embrião e alguns espermatozoides, por fagocitose. As alterações do endométrio no ciclo normal podem ser atrasadas ou perturbadas por esta reação inflamatória, tornando-o inóspito para a implantação do embrião quando este chega vindo da tuba uterina. Há também ação mecânica direta, traumatizando o endométrio e o embrião recém-implantado. O embrião é, então, expulso.

4.3. RU-486 (5-7 semanas)

RU-486 é uma droga que é tomada quando a mulher percebe que o seu período falta e não pretende prosseguir com a gravidez. Esta droga, que tem como função induzir o aborto, pode ser tomada até ao segundo mês de gestação. O seu funcionamento consiste em bloquear a progesterona [hormônio esteroide segregada durante o período pós ovulatório do ciclo, durante a gravidez (até a 12ª semana) e em seguida

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