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O DESAFIO PROFISSIONAL

Por:   •  19/8/2018  •  1.261 Palavras (6 Páginas)  •  236 Visualizações

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Partindo destes pressupostos, pontua-se a importância que o código de ética possui, uma vez que, por trás das regras, estão as propostas, que visam tão somente, coibir, abusos, negligencias, imperícias e inobservância, ao interpretar uma realidade, garantir um direito, fazer uma intervenção, fiscalizar uma política ou elaborar um projeto. Mas, também a proposta da busca por conhecimento amplo e variado com interação de ciências correlatas à profissão. Sobe a perspectiva da melhoria da realidade social dos cidadãos.

No sentido de que, a ética e a qualidade devem andar sempre juntas, e objetivar a transformação da sociedade atendendo os novos padrões. Na tentativa de conciliar com percepções e crenças, sociais, a trajetória da profissão e suas contradições dos preceitos éticos por ela defendidos. Isto é, o Assistente Social moderno não deve limitar-se apenas à sua inserção no regramento que preceitua seu espaço sócio ocupacional, Mas, também, deve ser capaz de ir além de um profissional utilitarista, e, principalmente, estar sempre pronto a apresentar, continuamente, novas propostas de melhorias do Projeto Ético-Político e aplicar as regras com qualidade.

PLANO DE AÇAO

O plano direcionado a mulheres que sofrem ou sofreram violência doméstica dentro atividade proposta foi feita com o intuito de dar esclarecimento para mudar de alguma forma a realidade dessas mulheres e das famílias como todo.

Participação e Controle Social no Brasil

A participação Social no Brasil teve início a Constituição Federal de 1988, “a constituição Cidadã”, através dos princípios de; controle social e da participação popular, com mecanismos para a gestão político administrativa financeira e técnico-operativa. Com fito a democracia, descentralizada nas diversas políticas públicas. A partir de então, a Assistência Social se tornou política pública e passou a ser gerida pelas diretrizes democráticas da descentralização, municipalização, e participação.

Em seguida, promulgou se a Lei Orgânica da Assistência Social- LOAS, que, em seu artigo 6°, dispôs: que as ações assistenciais devem ser organizadas decentralizada e participativa, e, legitima entidades organizadas constituído pelas entidades e organizações, que através da política de assistência, articule meios, esforços, recursos, e por um conjunto de instâncias deliberativas compostas pelos diversos setores envolvidos na área.

Desde então, as estratégias frente aos desafios vigentes, são organizadas por diversos seguimentos, inclusive as ONG.s para que se promova uma Assistência Social consolidada entre Governo e Sociedade Civil.

consolidar-se como política pública – o que necessariamente demandaria a construção de

estruturas públicas de serviços que acolhesse a sua demanda – e instituir um sistema de

gestão demo

Tais desafios tornavam-se, à época, ainda maiores tanto no que concerne ao

primeiro ponto (consolidação como política pública), pois tal fato demandaria do Estado

colocar-se como agente principal na instituição deste novo sistema e, nesta linha, cabe

lembrar o modelo de Estado proposto para a década de 1990, sob a orientação de

diminuição de gastos na área social e também a assistência social no Brasil, que não havia,

até então, se configurado como política de proteção social. Quanto ao segundo aspecto -

que definia a instalação desta política de forma democrática e participativa; os novos

preceitos da gestão de políticas sociais e as mudanças de paradigmas no âmbito da

sociedade civil que estava respirando, depois de longos anos, a democracia - a assistência

social deveria construir um caminho de não apenas ampliar a proteção social mas a

capacidade de organização de seu público usuário. Nesta linha cabe destacar Yasbeck

(1993) quando aponta para a especial dificuldade de construir o protagonismo dos usuários

da assistência social tendo em vista o tratamento de subalternidade que lhes era dispensado

em todos os serviços desta política.

A PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES NA DESCONSTRUÇÃO DO RACISMO, PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO

A pesquisa foi realizada na CCAS-Centro comunitário de Assistência Social-LBV, cujo objetivo é possibilitar uma reflexão mais ampla sobre o verdadeiro exercício de cidadania, permitindo a interação de todos os envolvidos no contexto escolar para a desconstrução do racismo, preconceito e discriminação.

O Centro comunitário de pequeno porte pertence à Legião da Boa Vontade, no bairro do Maguari, Rua Claudio Sanders 173, no município de Ananindeua no Estado do Pará. O centro foi fundada no dia 20 de Março de 2012, atende crianças e adolescentes de 06 a

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