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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO/APRENDIZAGEM

Por:   •  27/11/2018  •  6.136 Palavras (25 Páginas)  •  324 Visualizações

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3.8 Recursos humanos e materiais..........................................................22

3.9 Avaliação............................................................................................22

Considerações Finais...............................................................................24

Referências...............................................................................................24

Apêndice (opcional)..................................................................................25

1 INTRODUÇÃO

O projeto de ensino auxilia os professores da Educação Infantil no processo de Educação Inclusiva, sobre mudanças significativas para que se concretize a tão esperada aceitação. Para um processo que se estende a cada ano e hoje se percebe que a Educação Inclusiva está ganhando espaço na sociedade.

O presente projeto tem como tema Educação Inclusiva na Educação Infantil: ensino/aprendizagem, o qual seguirá a linha da docência na educação Infantil. Percebe-se que a inclusão não está apenas restrita a simples matricula de aluno com deficiência no ambiente escolar.

É necessário muito mais para que a inclusão não acabe se tornando em exclusão de fato. Em todos os momentos do dia a dia existe limitações e necessidades que precisam ser compreendidas pelos educadores e alunos da unidade escolar, é como se diz a Educação Infantil é o lugar propicio para iniciar o processo, pois a criança não exclui ninguém ela só precisa saber o porquê das diferenças.

Faz se necessário que todas as pessoas compreendam esses novos paradigmas educacionais e que demonstre comprometimento com a Educação independente pra quem seja, pois a unidade de ensino não anda por si só, ela pertence a um todo.

Claro que para se ter uma educação de qualidade é preciso capacitar e motivar os professores, para que os mesmos tenham condições cabíveis de acolher os alunos de maneira satisfatória para o desenvolvimento educacional.

A inclusão das crianças com deficiência nas unidades escolares faz com que as mesmas se desenvolvam mais rápido e melhor por estarem diariamente em convívio com outras crianças e participando de atividades em grupos. Cada criança aprende e tem um conhecimento prévio que pode ser socializado com os outros colegas sendo que sempre algum aluno conhece uma brincadeira nova e diferente e assim todos juntos aprendem a respeitar as diferenças.

É no convívio que nós seres humanos somos capazes de aceitar e respeitar o outro ser humano e criar até mesmo um carinho ou uma amizade, pois na infância tudo é possível e que quando se deseja nada é impossível.

Sabemos que essa prática de inclusão social tem diversas ferramentas que podem ser utilizadas as rodas de conversas, as contações de histórias com histórias especificas sobre a educação Inclusiva, dinâmicas, jogos e brincadeiras, assim em grupos os alunos poderão se espelhar no outro e aprenderem a valorizar as pessoas e conviver dentro dessa diversidade humana e aprender em meio a cooperação.

Desta maneira existe uma grande preocupação relacionada em como está sendo feita esta inclusão dentro das escolas. Como foi a aceitação do processo de Inclusão Social? Os professores estão capacitados para essa transição? A sociedade está incluindo ou excluindo? As unidades escolares tem estrutura suficiente para atender a educação Inclusiva? Para responder essas perguntas é preciso procurar soluções em relação à Educação Inclusiva na educação Infantil e seu ensino aprendizagem para poder resgatar o sentido da “Educação Especial”, como era chamado anteriormente e que através de discussões mudaram a nomenclatura por “Educação inclusiva”,

Foi também através da percepção de muitos de que a escola é a base para que a sociedade aceite esse progresso e respeite essas crianças como elas merecem e não apenas matricular na escola e quando precisa fazer as atividades ter que sair da sala de aula para não responder com situações de ensino-aprendizagem desiguais das estabelecidas para os demais educandos, ou seja, das situações comuns de ensino ou ensino regular.

É preciso levar as práticas pedagógicas histórias diversas que fala sobre a inclusão como “ninguém é de ninguém” de (Regina Otero), “Júlia e seus amigos” (Lia Crespo), “Diferentes somos todos” (Alina Pertman), “Tudo bem ser diferente” (Todd Parr). Cada história tem um tema e pode auxiliar as crianças e professores a aceitação do diferente em como tratar a situação, na socialização e na amizade.

Toda prática pedagógica que os educadores apresentam para a educação Infantil tem que ser pensada também na Educação Inclusiva. Desta maneira necessita uma pesquisa teórica uma boa capacitação para que seja feita a transição de importância de aceitar o próximo como ele é e que todos tem um lugar no mundo em que está inserido.

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Nas pesquisas buscadas descobriu-se que em registros que várias reuniões foram feitas juntamente com as políticas educacionais, institucionais e pessoais e que teve uma contribuição significativa pra os avanços do que antes tinha a nomenclatura de educação Especial e que com esses avanços ganhou o nome de Educação Inclusiva nos últimos tempos.

Muitos psicanalista apoiaram essa transformação e aceitação pela sociedade e reformularam o tradicional para que todo o processo fosse feito e que todas as pessoas com deficiências pudessem ser aceitas como vieram ao mundo e que a sociedade passasse a entender que o diferente é cada um de nós.

Mannoni (1977) apontou:

A importância da linguagem nas relações humanas, ressaltando que a linguagem molda a criança com deficiência mental de uma maneira determinada, pois, quando olhamos alguém como deficiente dificilmente o sujeito consegue escapar deste olhar, passando a se ver e referenciar por este olhar.

Desta maneira foram se transformando as práticas educacionais e até mesmo em 1964 foi publicado o livro A criança Atrasada e a Mãe, livro este que mostrou outra ramificação intensificada em passar para os pais que o filho ser diferente não o impede de aprender e evoluir perante a sociedade. Como era feito na idade moderna onde as pessoas com deficiência somente poderia ser o bobo da corte ou estar

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