O DESENVOLVIMENTO DO URBANISMO EM ROMA

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Numa grande parte da metrópole crescente, as ruas continuaram sendo um emaranhado de estreitas passagens, com conteúdo desordenado das lojas e tavernas que as ladeavam, ensombradas pelos altos edifícios de apartamentos de cada lado, e ao meio um planejamento urbano, um templo, uma fonte, um pórtico e um jardim, que despertou um eco nobre do centro da cidade. O elemento arquitetônico que incorporou esse novo domínio do espaço urbano para a reunião e o movimento de massas foi uma contribuição romana especial. A essas características deram aos romanos, por seu próprio caráter e suas práticas: vomitorium .Era um quarto especial, contiguo ao salão de refeições, ao qual os convivas glutões após uma demasiada alimentação rica exótica poderiam lançar para fora do seu estomago, todo o conteúdo, assim permitindo a eles uma nova refeição. Foi repassada para as grandes aberturas e passagens dos anfiteatros.

Para o romano, a nudez era um acompanhamento da defecação ou um prelúdio da luxúria: estimavam ele todos os estilos de embelezamento decorativo. Talvez a características mais abrangente de Roma tanto quando a higiene urbana quanto à forma urbana tenha sido o banho. O hábito de ir aos banhos públicos implantados em Roma, Agripa introduziu banhos gratuitos. Local que continha um vasto recinto fechado, capaz de conter grandes quantidade de pessoas, um salão monumental, com banhos quente, tépidos, frios, salas para massagem e salas para passar tempo e dividir alimentos, anexos ao ginásio e campos de esportes, para servir aqueles que procuravam exercícios ativos, e também bibliotecas. A relação de banho com a vida sexual romana, no sentido de separar banhistas masculinos e femininos, fixando horas especiais para cada sexo. Mas eram lugares favoritos para se fazerem combinações, assim antecipavam uma das práticas.