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Fichamento Kenneth Frampton

Por:   •  1/11/2018  •  6.414 Palavras (26 Páginas)  •  370 Visualizações

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No parágrafo sétimo Frampton comenta que, devido ao crescimento teórico que reconduziu a expansão do neoclassicismo na França, a experiência britânica tornou-se distante, porém no final do século XVII, o arquiteto francês Claude Perrault, foi levado por um entendimento precoce da relatividade cultural a contestar sobre a legitimidade das proporções vitruvianas, sobre a maneira de sua recepção e apuração pela teoria clássica.

No parágrafo oitavo o autor menciona que a oposição da ortodoxia vitruviana foi condensado pelo abade de Cordemoy em sua obra (Novo tratado de toda a arquitetura de 1706), substituindo os características vitruvianas da arquitetura (utilidade, solidez e beleza), por sua própria tríade, sendo elas ordem, distribuição e conveniência, sendo que as duas primeiras dizem respeito a dimensão dos métodos clássicos e sua correta posição e a terceira inseria o conceito de adaptação, pelo qual Cordemoy prevenia contra a imprópria imposição dos princípios clássicos ás bases utilitárias ou comerciais. Segundo o autor, o tratado de Cordemoy adiantava a apreensão com uma demonstração formal favorável e com um aspecto diferente para combinar ao caráter social inconstante de distintos modelos de construção, uma sociedade bem mais complicada.

No parágrafo nono, Frampton descreve uma preocupação de Cordemoy com relação a integridade geométrica, em resposta oposta que os mecanismos barroco apoiavam em que diversas edificações não solicitava qualquer ornamento, possuindo um favoritismo por estruturas sem colunas e ornamentos.

No parágrafo décimo, o autor menciona sobre o abade Laugier, que reiventou Cordemoy, sugerindo uma arquitetura natural, reconhecendo nesse modelo primitivo o alicerce de estrutura gótica em que não havia nenhum modelo formal de articulação.

No parágrafo décimo primeiro o autor cita Jacques-German Soufflot, que se dispôs a conhecer no ano de 1750 os templos dóricos de Pesto, sendo este um dos primeiros arquitetos a visitar o local, buscando mediante visita reconstruir a singeleza, grandeza e a proporção da arquitetura gótica em modelo clássico.

No parágrafo décimo segundo o autor descreve sobre a manifestação de J. F. Blondel, sobre suas concepções referentes á elaboração, ao modelo e a índole mencionado em seu curso de arquitetura. Fazendo referências ao segundo livro de Blondel, Frampton reporta o seu plano de igreja perfeita, tendo como principal referencia a Sainte-Geneviéve, expondo com primazia a fachada representativa, propondo que esse modelo de igreja oferece modéstia e grandiosidade, devendo, porém ser introduzida nas obras de seus seguidores.

No parágrafo décimo terceiro, o autor, faz referência a Boullée, que mediante a magnificência do seu ponto de vista, reproduzia os magníficos sentimentos do estado de pavor e serenidade. Frampton retrata a sua superioridade a qualquer outro arquiteto do período iluminista, e a sua obsessão pela habilidade que a luz possuía de trazer a presença do divino.

No paragrafo décimo quarto, o autor ainda referenciando a Boullée, descreve o seu apego excessivo de idealizar as obras monumentais de um Estado todo poderoso consagrado a veneração do Ser Supremo, mesmo sendo os seus sentimentos políticos fossem de origem republicana.

No paragrafo décimo quinto o autor descreve que durante longos anos de desordem, se fez necessário a utilização de estruturas uteis no período napoleônico, que destacassem a sua imponência e poder, porém que fosse executada com um baixo orçamento. Frampton Durand buscou instituir uma condição aplicável de um modo geral na edificação, em que padrões de baixo orçamento e adequado poderiam ser produzidos através de alterações dos mais diversos elementos.

No paragrafo décimo sexto Frampton decreve sobre o projeto fábrica de sal, sendo este desenvolvido por Ledoux em seu período de prisão, que tinha edificado para Luis XVI, estendendo seu aspecto em formato semicircular da cidade de Chaux, podendo ser observada como um dos principais trabalhos da arquitetura industrial. Segundo Frampton, este projeto pode ser considerado um dos primeiros projetos da arquitetura industrial incorporando de maneira consciente unidades de produção e moradia de operários, sendo que cada construção composta por este sistema econômico era retratado em concordância ao seu caráter.

No parágrafo décimo sétimo, o autor relata que, ao desenvolver esse restrito modelo com a finalidade de incorporar as fundações de cidade modelo, Ledoux ampliou um conceito de uma aparência arquitetônica, representando o propósito social de seus modelos no qual iriam permanecer imaginosos.

No parágrafo décimo oitavo, o autor descreve que muitos repartem essa modificação sugerida por Durand, de elementos antigos, recepcionados eventualmente, da purificadora remontagem executada por Ledoux, de parcelas clássicas fracionária por ele projetado em Paris e expostos nos postos alfandegários.

No parágrafo décimo nono, o autor descreve que após a revolução, o crescimento do Neoclassicismo, trouxe uma real necessidade de acolher recentes edificações da comunidade burguesa, além da representação do nascimento de um Estado republicano, pois apesar dessas forças terem no começo assumido o compromisso com a monarquia constitucional, isso não resultou na redução por completo da função desempenhada pelo Neoclassicismo na criação do método burguês imperial.

No parágrafo vigésimo Frampton menciona o arquiteto Karl Friedrich Schinkel, procurou inicialmente o seu regozijo pelo gótico em seu conhecimento adquirido nas catedrais italianas, sendo, porém que após a derrota de Napoleão, seu interesse romântico caiu na obscuridade, seguido por uma extrema urgência de descobrir uma manifestação oportuna para o êxito do nacionalismo prussiano. Sobre Schinkel o autor ainda revela que o mesmo abandonou os sistemas conceituais e representativo de Durand, desenvolvendo assim uma articulação espacial munida de excepcional robustez e graciosidade com uma galeria formada de colunas insuladas em volta de um pátio que conduz a um apertado pórtico que possui uns apertados lances de escadas de entrada simétrica e seu mezanino.

No parágrafo vigésimo primeiro, o autor menciona que através de Henri Labrouste foi recuperado em meio ao século XIX a corrente principal do Neoclassicismo. Frampton declara que Labrouste, permaneceu, após ganhar o premio em Roma no ano de 1824, cinco anos na Academia francesa dessa cidade, consagrando um bom período de sua vida na Itália com a finalidade de aprender sobre os templos gregos em Pesto, sendo ele um dos primórdios

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