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Arte e Arquitetura na Mesopotamia

Por:   •  15/5/2018  •  1.119 Palavras (5 Páginas)  •  333 Visualizações

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Notamos que as dimensões das pessoas pintadas correspondem a relações hierárquicas. A policromia se faz presente na arte egípcia, conferindo além de um atrativo maior de suas obras (em relação à Mesopotâmia), um caráter informativo, os corpos masculinos são vermelhos acastanhados, enquanto os femininos são amarelados.Os escultores egípcios representavam os faraós e os deuses em posição serena, quase sempre de frente, sem demonstrar nenhuma emoção. Pretendiam com isso traduzir, na pedra, uma ilusão de imortalidade. As estatuas devem ser contemplada de frente, e o solene passo para frente já é o máximo do movimento.

A arquitetura egípcia, tal qual a mesopotâmica, foi desenvolvida como uma forma de homenagear o poder temporal e espiritual de reis-sacerdotes, no caso o Faraó, encarnação do deus Osíris na Terra. Tantos as habitações quanto os palácios e templos eram construídos principalmente de pedra (diferente da Mesopotâmia, onde pedras eram escassas). Algumas habitações possuíam pátios internos, com o objetivo de amenizar o clima, que nessa região era bastante quente. Alguns pátios eram ornamentados com jardins e tanques de banho.

As pirâmides do deserto de Gizé são as obras arquitetônicas mais famosas e, foram construídas por importantes reis do Antigo Império: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Junto a essas três pirâmides está a esfinge mais conhecida do Egito, que representa o faraó Quéfren. As características gerais da arquitetura egípcia são: simplicidade nas plantas e nos volumes dos edifícios; solidez e durabilidade; sentimento de eternidade; e aspecto misterioso e impenetrável; aspecto maciço e pesado e policromia. As pirâmides lembrava o povo egípcio a primeira vez que a terra se tinha erguido acima das águas do caos primitivo, elas não estavam apenas ligadas as profundezas das águas das origens, mas também ao céu, as pirâmides por assim dizer eram escadas que deveriam facilitar a ascensão do faraó. Já no plano terrestre ela era a fortaleza destinada a proteger da pilhagem o corpo embalsamado dos soberanos e as preciosas oferendas.

As mastabas eram túmulos de base retangular e forma trapezoidal (base das pirâmides), feitos primeiro de tijolos e mais tarde de blocos de pedras. Uma de suas portas era ligada uma espécie de capela funerária ou templo. As câmaras funerárias, muitas vezes eram escavadas bem abaixo da base da mastaba. Havia também um poço que ligava o topo da mastaba à câmara funerária onde repousava o sarcófago. Os hipogeus eram túmulos escavados na rocha que continham galerias, corredores e salas mobiliadas até a câmara sepulcral.

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