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Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Arte Oriental

Por:   •  26/4/2018  •  2.431 Palavras (10 Páginas)  •  452 Visualizações

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enorme território, que dispõe de grandes variedades regionais e abriga diferentes raças, é atravessada por três: o rio Amarelo, o rio Azul e o rio Vermelho, e é delimitada por uma série de barreiras naturais que agravaram o seu isolamento.

Durante esta vasta trajetória histórica, a China conquistou grandes avanços culturais. Do ponto de vista político, chama a atenção a complexidade que foi alcançada pela organização e administração do seu império, a favor de uma eficiente burocracia. Conhecia desde tempos remotos uma escrita de caráter iconográfico, que foi um elemento fundamental de conexão da sua cultura e meio de expressão artística (a caligrafia). Foi no interior da China que nasceram sistemas filosóficos e religiosos da profundidade do Confucionismo e do Taoísmo. Ali cultivou-se, desde o século I o Budismo de origem indiana e que enriqueceu seitas budistas tão importantes como a Chan(Zen).

É notável também ao longo dos séculos um vasto desenvolvimento científico e técnico; a China destacou-se nos campos da matemática, medicina e farmacologia, e no seu território fizeram-se, ate antes que na Europa, inventos importantíssimos como a pólvora, o papel, a imprensa de tipos móveis, a bússola de navegação, o sismógrafo, o leme dos barcos, etc. Mas a sua magnitude teve um reflexo mais maior no mundo das artes. Criadora de diversas técnicas artísticas, sobretudo da seda e da porcelana, e deu à História Universal as mais belas peças de jade e bronze, as mais delicadas cerâmicas, lacas e tecidos de seda, as mais essenciais paisagens a tinta, as mais expressivas caligrafias e as mais impressionantes obras de arquitetura.

2.2. Técnicas

https://www.epochtimes.com.br/wp-content (06/11/2016)

A pintura era uma forma melhorada da caligrafia, e por elas apresentam relações bem próximas. O pintor, em vez de pintar seus quadros em telas ou madeira com tintas a óleo, normalmente trabalhava em seda ou papel com aquarela.E tambem, a vitalidade e o ritmo das pinceladas era mais importante que o naturalismo da representação.

O escultor usava pedra, madeira ou bronze, mas algumas vezes modelava ou envolvia suas obras com laca, uma forma de arte que se originou na China. A porcelana também foi fabricada pela primeira vez na China, muito antes de ser conhecida na Europa. O jade é outro tipo de material que teria sido utilizado na confecção de objetos rituais, armas cerimoniais, joias e pequenas esculturas.

A maioria das casas só tem um só andar, ficando espalhadas por grandes terrenos, com jardins e pátios entre as várias alas, embora palácios e templos sejam mais altos. Os telhados são construídos sobre portões, pontes, muralhas e monumentos. Vários telhados aparecem muitas vezes uns sobre outros, com os beirais formando graciosas curvas para cima, uma das características mais típicas da arquitetura chinesa.

2.3. Características

Caracterizada pela serenidade e permanência das formas expressivas e pela rigidez de valores estéticos, a cultura chinesa procurou sempre, através das suas realizações artísticas a harmonia com o universo. Com a abertura da cultura chinesa ao exterior, verificada durante a dinastia Ching tornou-se evidente, em paralelo com a exportação de artefatos artísticos para todo o mundo ocidental, a apropriação pela China de outras linguagens estéticas.

2.4. Yang Tingbao

Yang Tingbao (1901-1982) formou-se na Escola Qinghua em 1921 e entrou no mesmo ano na Faculdade da Arquitetura da Pensilvâniados Estados Unidos. Ganhou em 1924 o prêmio de primeira categoria do Concurso Emerson e o prêmio de primeira categoria do Concurso da Sociedade da Arte Municipal dos Estados Unidos.

Yang Tingbao fez os designs da Estação Ferroviária de Fengtian, o Edifício do Banco de Comunicações de Beijing, o Hospital Central de Nanjing, o projeto de ampliação da Biblioteca da Universidade Qinghua, a Universidade do Nordeste de Shenyang e o Hotel Heping de Beijing. Participou dos projetos do Grande Palácio do Povo, a Estação Ferroviária de Beijing, a nova Biblioteca de Beijing e a revitalização do Mausoléu de Mao Zedong.

3. Japão

A arte japonesa abrange uma enorme variedade de estilos e meio de expressão, incluindo antiquíssimas cerâmicas, esculturas de bronze, estampados em seda, papel, pergaminhos, religião, crenças, e culturas. Após a invasão ao pais do Sol Nascente, Nipon, Forma introduzidos a escrita e a literatura chinesa. Os vasos de bronze chineses chegaram em grandes quantidades no Japão, pois forma encontrados nas escavações em Dolmens ao lado de espelhos chineses de bronze da época de Han.

Vaso do período Yayoi. (06/11/2016 – 18H50)

Como religião foi trazido pelos imigrantes o Xintoismo, que é a adoração dos Kami ou espíritos de famosos soberanos, heróis e sábios. Os locais onde aconteceram os primeiros cultos do Xintoismo foram em terrenos simples, cercados e ao ar livre, so com o tempo é foram – se erguendo pequenos templos, que mal dava pra se distinguir das casas dos Ainu, os primitivos, os templos eram feitos de cabanas simples de palafitas e de traço retangular. No interior dos templos, encontravam – se uma mesa no centro na qual havia um espelho circular de metal que simbolizava o brilho do sol, e uma pedra preciosa ou uma esfera de cristal, que simbolizava a pureza e o grande poder do Kami. O Xintoismo nunca desapareceu da cultura japonesa, mas com o passar do tempo, ela acabou por se fundir com o Budismo.

Ritual Xintuista (Estudantes do Xintoismo carregam um Horren, uma espécie de santuário portátil, após o festival de Kanda). (06/11/2016 – 18H50)

A Arte búdica – chinesa aconteceu pro volta do ano de 550, quando os japonese haviam se transformados em um povo sedentário, que viva apenas da cultura do arroz, da oesca e da caça. Na época a população era dividia em clãs onde eram governadas por caciques. O Micado, que era o sacerdote e soberano do mais poderosos clã, havia um certo privilegio, que era criar condições naturais para diminuir as irradiações culturais do continente asiático.

Durante a época do Suiko (552 – 645) o Budismo se instalou permanentemente no japão, e logo efetuou algumas transformações no estado de Clãs, ou seja ele aplicou as leis, a burocracia e as cerimonias chinesas. O Micado recebeu o titulo chinês Tenno

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