RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DIFRAÇÃO DE UM RAIO LASER

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Após a montagem dos equipamentos, verificamos se a lanterna e os acessórios se encontravam em bom funcionamento. A lanterna de luz policromática ficou sobre o barramento (6), com a parte frontal alinhada na marca 0A da mesa suporte e o ajuste focal da lâmpada na posição dos 20 mm. O primeiro cavaleiro magnético 1 e a mesa suporte ficaram na primeira fenda da mesa suporte na marca de 0 mm na escala central. A rede de difração foi colocada na primeira fenda da mesa suporte sobre a marca de 0 mm da escala central. Foi necessário algumas vezes, movimentar levemente a rede de difração, fazendo com que o primeiro máximo (3) à esquerda e primeiro máximo à direita ficassem visíveis e sobre a régua. O painel (2) foi colocado à direita do barramento (6) de forma a interceptar frontalmente os feixes luminosos. A régua ou escala (3) foi presa por adesão magnética horizontalmente sobre o painel.

O posicionamento correto da escala segue algumas instruções:

- Projetamos e focalizamos o filamento da lâmpada sobre a escala.

- Posicionamos o máximo central, feixe luminoso branco sobre o zero da escala.

- Ajustamos a escala para que ficasse na 90° graus em relação ao barramento principal e com os primeiros máximos à esquerda e à direita eqüidistantes do ponto central.

1-Ligamos a lanterna e observamos a série de faixas luminosas do espectro da luz “branca”, sobre a régua horizontal e identificamos as cores observadas neste espectro.

2-Determinamos a distância OP entre o zero central e o meio da região do primeiro máximo da radiação vermelha.

3-Medimos a menor distância L que separa a rede de difração da régua horizontal. Com a distância OP e L, calculamos o valor da hipotenusa, distância entre a rede de difração e a metade da região do primeiro máximo da radiação vermelha.

4-Determinamos o valor da distância utilizada “d” que separa duas fendas consecutivas da rede em nanômetros.

5-Determinamos o valor do comprimento de onda médio da radiação refratadas, completamos a Tabela 1 e comparamos os resultados com referências teóricas e apresentamos o erro médio experimental.

2.3.2 A medida de onda de um laser, com barramento linear.

Utilizamos o mesmo barramento (6) e painel (2) da prática anterior, com o acoplamento da lanterna e a rede de difração de emissão de 1000fendas/mm.

Sobre o barramento, com a parte frontal alinhada na marca 0-A, colocamos a lanterna de laser, com o aparelho desligado até o ajuste, e tomando os devidos cuidados para não atingir nossos olhos. O cavaleiro magnético 1, a rede de difração, escala de fixação magnética e o painel receberam a mesma configuração que a anterior.

1-Ligamos o laser, colocamos a rede de difração no seu percurso, e observamos a série de pontos luminosos que aparecem sobre a régua horizontal. Em seguida identificamos a marca P sobre o anteparo, onde marcamos o primeiro máximo à direita da máxima central e determinamos a distância OP.

2-Medimos a distância L que separa a rede de difração do ponto O.

Conclusão

A análise dos resultados permite inferir as seguintes conclusões:

É possível identificar o ângulo, a frequência, o comprimento de onda de um feixe luminoso, o atraso com que a luz “demora” para refratar, quando é atribuída ou conhecida a distância OP entre zero central e o meio da região do primeiro máximo da radiação vermelha tanto do laser quanto do feixe monocromático de luz branca, à distância L que separa a rede de difração da régua horizontal e a distância que separa duas fendas consecutivas da rede em nanômetros. Com estas informações conseguimos identificar várias variáveis experimentais e compara-las com valores teóricos.

Bibliografia

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl – Fundamentos de Física – Ed. Livros Técnicos e Científicos, 4ª edição SERWAY, Raymond A.; JEWETT, Jr.; JOHN, W. – Princípios de Física 1 – Ed. Thonsom

http://www.if.ufrgs.br/tex/fisica-4/lab3.pdf

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro: Espectro_eletromagnetico-pt.svg (acessado em 03 de maio de 2016)