O Mercado de Trabalho
Por: Carolina234 • 10/7/2018 • 1.371 Palavras (6 Páginas) • 275 Visualizações
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Data da pesquisa
Média do horário
05/nov
21:14
08/nov
22:00
09/nov
17:04
10/nov
13:45
11/nov
08:47
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 10
2 JUSTIFIATIVA 10
3 METODOLOGIA 11
4 ANALISE DOS RESULTADOS 11
5 CONCLUSÃO 12
6 REFERÊNCIAS 13
7 ANEXOS 14
Mercado de Trabalho
- INTRODUÇÃO
O mercado de trabalho é a relação entre a oferta de trabalho ou emprego e a procura de trabalhadores, existindo uma relação de competição entre os que procuram alguma vaga para o emprego e das empresas pela busca do melhor profissional.
O ano de 2015 está sendo marcado pela a crise econômica existente no Brasil, fazendo com que os valores dos impostos sejam aumentados, sendo uma consequência diretamente ligada a este aumento é o crescimento no número de demissões e o decréscimo na oferta de trabalho.
Com a existência desta crise na economia, o mercado de trabalho é afetado diretamente, devido ter um aumento no número de cortes de empregados, de grandes e pequenas empresas, e com isso gera uma diminuição na de trabalho.
A resistência do mercado de trabalho era um dos raros aspectos favoráveis da crise econômica. Um balanço feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico (Dieese) mostrou que o quadro não era inteiramente desfavorável para os trabalhadores no primeiro semestre deste ano, pois as empresas ainda demostravam condições de assegurar a preservação da renda de seus empregados.
A pesquisa deste projeto tem como propósito analisar, a partir da crise econômica, o número de alunos empregados e desempregados da faculdade Área 1 – DeVry, também examinar os cursos paralelos, o conhecimento em outas idiomas, que é o diferencial do profissional. Além disso, verificar como está às condições financeiras com a atual crise.
- JUSTIFICATIVA
A pesquisa deste projeto tem como finalidade de examinar, com o foco na crise econômica, a quantidade de empregados e desempregados, voltado para os alunos da faculdade Área 1 – DeVry. E também de averiguar os cursos, o conhecimento em outras línguas, sabendo-se que, é o grande diferencial para a contratação de determinado emprego.
- METODOLOGIA
Os dados coletados da pesquisa foram realizados através das respostas dos questionários, respondida por 50 alunos, abrangendo todos os cursos de engenharia da instituição. As variáveis medidas foram medidas de modo qualitativo e quantitativo, apontando um ótimo desempenho dos estudantes no mercado de trabalho, apesar do alto índice de desemprego no ano de 2015 devido à grande crise econômica enfrentada pelo país.
- ANÁLISE DOS RESULTADOS
Realizamos uma pesquisa para os alunos da faculdade de engenharia com as seguintes perguntas: Qual o seu sexo? Qual sua faixa etária? Qual seu curso? Qual o seu semestre? Trabalha ou estagia? Como conseguiu este trabalho/estágio? Qual a renda per capita? Possui algum curso paralelo? Qual (is) curso (s)? Possuí conhecimento em outro idioma? Qual (is) idioma (s)? A fim de saber dos alunos como se destacam no mercado de trabalho diante da crise que vivemos e se alguns cursos paralelos e outros idiomas ajudam ainda mais a esses alunos entrarem no mercado de trabalho.
A partir da pesquisa feita, foi possível analisar que com a crise econômica existente, o número de alunos desempregados é muito pequeno, onde 40% não estão trabalhando, e o restante, 60% trabalha ou estagia.
Através dos gráficos feitos com os resultados das pesquisas observamos que a renda per capita da maioria dos estudantes foi de 1 (um) a 2(dois) salários mínimos. Sendo que também a maior parte dos alunos estão cursando entre o 3º, 4º, 6º e 7º semestre sendo 4% engenharia elétrica, 2% engenharia de computação, 14% engenharia ambiental e controle e automação, engenharia de produção 36% e engenharia civil 30%, entre a faixa etária de 17 a 42 anos com maior parte entre são os jovens de 17 a 23 anos. Entre os cursos paralelos muitos desses alunos fizeram algum curso já o idioma a maioria não possui outro idioma sendo que é muito preocupante, pois a maioria das empresas hoje exige muito que o funcionário tenha mais de um idioma.
Também dividimos nossos dados em duas variáveis a variável qualitativa que é dividida em ordinais e nominais e variável quantitativa que é dividida em continua e discreta. Na qualitativa como ordinais colocamos os semestres dos alunos e no nominal colocamos os cursos, já na variável quantitativa como continua colocamos as idades e na discreta colocamos a renda perca pita.
- CONCLUSÃO
Concluímos então que os estudantes dos cursos de engenharias, oscilando entre 3º, 4º, 6º e 7º semestre, maioria deles ainda não possuem um estágio na área, tendo em vista que grande muitos buscam se aperfeiçoar cada vez mais com cursos e especializações para contornar essa situação.
Percebemos, porém, que os valores estavam muito distantes entre si ao se comparar os cursos, que podemos fazer uma analogia acerca do valor da moda e a tendência da busca deve apontar isso talvez como uma afinidade por cada área de trabalho especifico ou até mesmo por influência profissional ou familiar. É natural que o mercado busque os melhores candidatos o que implica em uma boa qualidade tanto em cursos extras quanto em idiomas, isso é satisfação, nota-se também que ainda mais distante da moda está à média (valor ideal) de universitário estagiando em sua área, porém, somente se o mercado estivesse bem aquecido o que não acontece em alguns casos, defasando assim os dados.
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