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SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO E OTIMIZAÇÃO ESTOCÁSTICA NO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS ÓTIMAS DE VENDAS

Por:   •  31/3/2018  •  5.689 Palavras (23 Páginas)  •  316 Visualizações

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Keywords: Monte Carlo Simulation, Stochastic Optimization, clothing, small business, clothing store.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Fluxograma para classificação de trabalhos acadêmicos.

Figura 2: Distribuição de demanda.

Figura 3: Distribuição acumulada de demanda..

Figura 4: Fluxograma da aplicação da modelagem numérica

Figura 5: Vendas dos vestidos com pagamento em dinheiro

Figura 6: Gráfico de Desempenho.

Figura 7: Distribuição estocástica da Função Lucro.

Figura 8: Gráfico de sensibilidade das variáveis da função objetivo.

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Intervalos de classe.

Tabela 2: Números aleatórios..

Tabela 3: Números esperados por vários níveis de demanda

Tabela 4: Limites máximos das variáveis de decisão

Tabela 5: Meta de unidades a serem vendidas a fim de otimizar o lucro da loja.

Tabela 6: Dados estatísticos.

Tabela 7: Percentis da Função Lucro.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

1.1 OBJETIVOS

1.2 JUSTIFICATIVA

1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO

1.4 MATERIAIS E MÉTODOS

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO E OTIMIZAÇÃO ESTOCÁSTICA

3 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

3.2 PROPOSTA DE ATUAÇÃO

3.3 SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO E OTIMIZAÇÃO ESTOCÁSTICA

4 RESULTADOS E DISCUSSSÃO

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES PARA FUTURAS PESQUISAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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INTRODUÇÃO

As discussões acerca da relevância das micros, pequenas e médias empresas e a sua relação com o desenvolvimento econômico e social ganhou notável espaço entre os diversos segmentos da sociedade, a partir de meados dos anos 90, evidenciando sua importância no que diz respeito à geração de emprego e renda (SEBRAE, 2011). As empresas de pequeno porte são fundamentais para estimular a economia do País e possibilitar a inclusão social, mediante a maior oferta de postos de trabalho.

A definição de Pequena Empresa mais difundida é a da Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. De acordo com essa lei, que foi promulgada em dezembro de 2006, as micro empresas são as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 240 mil por ano e as pequenas devem faturar entre R$ 240.000,01 e R$ 2,4 milhões anualmente (SEBRAE, 2001).

Desde a década de 90, grandes empresas instaladas no Brasil, acompanhando uma tendência mundial, incentivaram o processo de terceirização de áreas que não são consideradas essenciais para garantir a lucratividade e competitividade dessas empresas. Assim, começaram a surgir empresas de segurança patrimonial, de limpeza geral. Além disso, outras empresas menores, tentando fugir dos encargos trabalhistas altíssimos do País (um funcionário chega a custar 120% a mais que seu salário mensal), ou seja, optar por dispensa de funcionários e contratar micro e pequenas empresas. O Estatuto da Micro e Pequena do Brasil, de 1998, já começou a facilitar essa política empresarial.

Além disso, o desemprego brasileiro, que historicamente gira em torno de 14% - segundo a metodologia do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), contribuiu para que surgissem mais MPEs. Apesar do sonho do seu próprio negócio ser um dos discursos mais comuns entre assalariados brasileiros, ser empreendedor (seja micro ou pequeno) é uma atividade que ainda tem vários percalços no caminho.

Um dos principais problemas das pequenas e micro empresas brasileiras é a sua vida curta, segundo o levantamento do SEBRAE, feito entre 2000 e 2002, mostra que metade destas empresas fecham as portas com menos de dois anos de existência. A mesma entidade levantou o que seriam as principais razões, segundo os próprios empresários, para tal. A falta de capital de giro foi apontado como o principal problema por 24,1% dos entrevistados, seguido dos impostos elevados (16%), falta de clientes (8%) e concorrência (7%).

Com base nestes indicadores, o governo federal criou primeiro o Simples e depois o Super Simples, que prevê a unificação e redução de impostos. Afinal, a mesma pesquisa do SEBRAE mostra que 25% das empresas que param suas atividades não dão baixa nos seus atos constitutivos, ou seja, não fecha legalmente sua empresa porque consideram os custos altos. Outras 19% das MPEs não fecham por causa do tamanho da burocracia. A Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas promete desburocratizar parte do processo. Assim, o Estado brasileiro, que tem incentivado este tipo de empresa, começa a mudar algumas coisas para facilitar a vida dos empreendedores, seja os ajudando a participar de licitações públicas, seja ampliando e facilitando suas linhas de créditos.

A competitividade no mundo dos negócios se acirra a cada dia. Cada vez mais as empresas devem alinhar suas estratégias com o mercado para poderem sobreviver a esta competição. Por isso muitas dessas empresas, principalmente as micro e pequenas empresas, buscam conhecimentos externos para auxiliarem na gestão e manutenção do seu negócio

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