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Ergonomia no ambiente de trabalho

Por:   •  17/7/2018  •  1.199 Palavras (5 Páginas)  •  289 Visualizações

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Seção 4: Raciocínios válidos. Esta seção aborda raciocínios válidos e suas distinções. Um raciocínio válido, a grosso modo, é um raciocínio correto em relação á algo. Entre os raciocínios abordados ao longo da leitura, podemos destacar o raciocínio dedutivo válido e o raciocínio indutivo válido. O raciocínio dedutivo válido faz uso da dedução para obter uma conclusão a respeito de determinada premissa, vide exemplos mencionados no texto. O termo “dedução” está registrado no dicionário como o ato de deduzir, concluir, ou a enumeração minuciosa de fatos e argumentos. Quanto ao raciocínio indutivo válido, é um tipo de raciocínio ou argumento que parte de uma premissa particular para atingir uma conclusão universal. É o processo pelo qual, dadas diversas particularidades, chegamos a uma generalização. Assim, podemos dizer que o raciocínio indutivo é um argumento no qual a conclusão tem uma abrangência maior que as premissas.

Seção 5: Raciocínios inválidos. Raciocínio este, em que a conclusão não transcorre das premissas. Um raciocínio errado com aparência de verdadeiro, designa-se por falácia. Essa, por sua vez, é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que alega. Cita-se também o sofisma, que significa um pensamento ou retórica que procura induzir ao erro, apresentada com aparente lógica e sentido, mas com fundamentos contraditórios e com a intenção de enganar. Associam-se também, falácia da generalização apressada, falácia da divisão, falácia da composição e falácia da pergunta complexa. A falácia da generalização apressada acontece quando se atribui ao todo o que é próprio de uma parte. A da divisão, consiste em atribuir propriedades do todo a cada uma das partes. Da composição, é a que generaliza precipitadamente atribuindo ao todo as características de uma parte. E, por sua vez, a falácia da pergunta complexa que consiste em fazer uma pergunta que pressupõe uma resposta previamente dada de modo que o indivíduo fique numa situação embaraçosa, quer responda afirmativa ou negativamente. Ainda nessa seção há uma breve explicação sobre paradoxos, que se define como uma afirmação verdadeira ou falsa que leva a uma contradição lógica, assim normalmente colocada como sinônimo de contradição, ou uma situação que contradiz a intuição comum. E por fim, dilema, que é uma situação normalmente problemática constituída por duas soluções que são contraditórias entre si, mas ambas aceitáveis.

O propósito deste documento é explicar o básico sobre raciocínio lógico; Entendemos que, lógica é uma parte da filosofia em que se estuda o fundamento, estrutura e expressões humanas do conhecimento. Foi criada por Aristóteles para estudar o pensamento humano e distinguir interferências e argumentos certos e errados. É de tamanha importância aprofundar os conhecimentos sobre o assunto pois o estudo da lógica proporciona ao indivíduo à análise e identificação dos métodos incorretos de raciocinar, bem como, técnicas de fácil aplicação para determinar a correção e incorreção de todos os raciocínios, incluindo os próprios.

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