Teoria Humanista

...

5

operar, a subvenção e estabelecimentos de práticas é tudo responsabilidade dos alunos, porém um grupo maior seria responsável pelas normas gerais, de qualquer forma, existindo uma divisão da responsabilidade.

O estudante aprende a desenvolver sua própria forma de aprender, seja sozinho ou em grupo, explorando os seus interesses pessoais, frente as possibilidades oferecidas. O clima facilitador de aprendizagem é o mais importante, através de reuniões na escola, com os alunos a consideração pelo outro e de interesse em compreende-lo é prioridade. O aprender entre as duas partes, torna-se tão importante, quanto aprender nos livros didáticos.

O foco principal dessa visão de mundo é favorecer a aprendizagem, sem esquecer do seu conteúdo, assim sendo, o bom resultando não é apenas aprender tudo que se precisa saber, mas como aprender aquilo que se quer saber. A autodisciplina é essencial para alcanças as metas desse individuo, reconhecida e aceita por ele como sendo responsabilidade sua. A autodisciplina, substitui a disciplina externa.

A aprendizagem neste clima, que promove crescimento, base da ACP, comparada ao estilo tradicional das escolas, tende a ser muito mais profunda, por proporcionar um tempo mais rápido e abranger muito mais coisas na vida e no comportamento do estudante. As principais causas desse acontecimento, é a direção auto-escolhida, a aprendizagem auto-iniciada, e o investimento completo da pessoa no processp, tanto com seus sentimentos, escolhas como o seu intelecto.

3. Psicologia Humanista: O dilema epistemológico. A história da psicologia humanista se iniciou no ambiente de pós guerra na academia norte americana. De acordo com De Carvalho (1990), que afirma a oposição ao Behaviorismo, foi o caminho que mais contribuiu para o estabelecimento conceitual da psicologia. Já Frick (1973), acusa o Behaviorismo de ter criado uma visão limitada da humanidade. O Positivismo impôs um grande dilema à Psicologia Humanista: esta na ciência ou fora dela? Adequar o ser humano a um método científico ou abandonar o conjunto de conhecimentos que se chama ciência.