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Educação Inclusiva

Por:   •  17/3/2018  •  2.848 Palavras (12 Páginas)  •  292 Visualizações

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demais. Posto isto, os estudantes têm alguma com alguma deficiência, vão ser cuidadas de modo quando chegarem a vida adulta não terem tanta dificuldade, portanto é importante dar uma educação adequada para se tornarem adultos independentes.

De acordo com Simão (2004), a educação especial é compreendia, de acordo com suas diretrizes, como uma particularidade que envolve as Educação escolar, disponibilizado principalmente no ensino regular, para alunos com necessidades especiais. Tendo em vista que os intuitos da educação especial, são semelhantes a educação em seu âmbito geral, o modo como é feito o atendimento, que é diferenciado, pois cada um tem sua necessidade em especifico.

Dias (2006) acrescenta que, o Atendimento Educacional Especializado é um benefício da Educação Especial nas expectativas da educação inclusiva, é como um desenvolvimento adicional ou modo para dar um complemento aos estudantes com deficiência, tem dificuldade a acessar certos meios ou coisas isso se dá por precisar de ajudas especificas, ser superdotados, e ter dificuldade em interagir no ensino regular por meio das atividades escolares. É de extrema importância que seja realizado uma rotação de turno de sala de aula dos multifuncionais das classes comuns. Não é um apoio escolar as salas que atendem os alunos multifuncionais, entretanto tende de aumentar as capacidades cada um de acordo com sua deficiência, é de extrema necessidade fazer um plano de desenvolvimento individual, pois existem diversos tipos de deficiência, como as pessoas com surdez, deficiência Física, Metal e Visual e cada uma dela com sua necessidade especial, precisando de Orientações Gerais e Educação a Distância.

Vygotski (1997) acrescenta que:

A ninguém ocorre sequer negar a necessidade da pedagogia especial. Não se pode afirmar que não existem conhecimentos especiais para os cegos, para os surdos e os mentalmente atrasados. Porém esses conhecimentos e essas aprendizagens especiais há que se subordiná-los à educação comum, à aprendizagem comum. A pedagogia especial deve estar diluída na atividade geral da criança (VYGOTSKI, 1997, p. 65).

Na visão de Vygotsky (1996), é vista e considerada uma criança com deficiência, aquela que aparenta ter algum déficit, e com o passar dos anos, alguma situação importante de modo em que as dificuldades são avaliadas. Entende-se que os traços negativos de uma criança com deficiência, seria do ponto de vista conforme suas limitações, os traços positivos são observados conforme a criança consegue enfrentar os obstáculos, por lugares diferenciados e novos perante o seu desenvolvimento.

2.1 TECNOLOGIAS ESPECIAIS PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Lolline (1991) aponta que, que os portadores de necessidades especiais e o computador, podem se tornar grandes companheiros, portanto tem que ser enfrentado de forma real e não como um medicamento para as dificuldades, sendo que até nos dias atuais não há desfecho para certas deliberações. O uso computador traz benefício, se houver qualquer tipo de problema referente a emoção e habilidade de se relacionar, isso não trará perigo para que aconteça qualquer tipo de bloqueio mental. Os seres humanos, se queixam, gritam, castigam quando cometem erros, diferente da máquina, computador que é como um bicho mansinho e calmo. E este equipamento está programado a repetir os movimentos lentamente, e segue a todos os comandos condizentes a cada estímulo proposto.

Fernandes (1990) acrescenta que a importância do computador para o deficiente auditivo, sendo que a parte da mente que é mais afetada pela surdez, é a parte vocal, mesmo com tantas modernidades não seria o suficiente para suprir todas as necessidades em relação aos códigos simbólicos verbais. A relação do deficiente auditivo com o computador pode significar alcançar algo referente a educação, pois é necessário que entenda a importância de outras disciplinas para que haja, um meio espetacular para ensinar.

Ainda o mesmo autor citado a cima, os deficientes visuais e auditivos usam os computadores como um meio de sobrevivência acadêmica. Os materiais disponíveis por via internet para os deficientes visuais são traduzidos em português em forma falada, desta maneira facilita a navegação por todo a internet de uma forma cultural.

Conforme Henriques (1990), as pessoas com paralisia cerebral, os conhecimentos em relação ao computador em forma de ensino da chance de aprender novos exercícios para estimular tanto na área que analisa e ao educacional. Perante isso, a maior tentativa é demonstrada através das atividades pedagógicas com base na informática, favorecendo o entendimento a fundo da compreensão mental da criança, sobressaindo a deficiência e mostrar que está preparado para algo mais harmonioso, entre seus colegas.

Segundo o mesmo autor citado anteriormente, é importante mencionar que uma criança que tem em sua descrição algumas particularidades, dificultando os meios pedagógicos. O autismo se torna um cidadão desfavorecido dos meios educacionais, isso faz que impossibilitem sua relação com o meio ambiente. O computador está se tornando um companheiro para os autistas, pois está fazendo que possam introduzir em um lugar ou melhor em um mundo desconhecido para eles, mais que será importante, mais ainda está em estudo, o autismo é uma das deficiências que está muito longe de ser desvendada.

2.2 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Aranhas(2000), corrobora que os métodos de inclusão nos dias atuais, é algo desafiador conforme a proporção em que será avaliada a

O processo de inclusão ainda hoje, é um desafio na medida em que analisa a presença de atitudes negativas em relação à deficiência, crianças com deficiência que não frequentam a escola, a dificuldade do acesso físico, a dimensão das turmas, a pobreza e discriminação, a total dependência de algumas crianças com deficiência de quem delas cuidam e ainda, a grande quantidade de professores, sem a qualificação adequada e suficiente para lidar com tal desafio e/ou com a falta de consciência sobre o seu papel na vida de crianças com deficiência.

Atualmente, o maior desafio a ser enfrentado com relação à formação profissional para que o professor atue no ensino regular ou especializado na área da Educação Inclusiva, está diretamente ligado ao custeio para participar de cursos de capacitação e aperfeiçoamento e à disponibilidade de tempo para se ausentarem do trabalho, casa e cidade, além do desinteresse por parte

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