EDUCAÇAO INCLUSIVA
Por: SonSolimar • 18/12/2018 • 1.115 Palavras (5 Páginas) • 334 Visualizações
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Depois de um tempo, Dorinha começou a frequentar uma igreja próxima a sua casa, onde recebeu uma dose de amor e carinho das pessoas que ali frequentavam. Nesta igreja começaram com um processo de inclusão fazendo com que Dorinha participasse dos ensaios do coral, ajudando nas visitas e com o passar do tempo já não precisava mais que as pessoas as conduzissem, pois já conhecia todos os ambientes da igreja que frequentava.
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Passou mais um tempo e um belo dia Dorinha conheceu um jovem chamado Carlos que participava dos eventos da igreja, foi amor a primeira vista. Dorinha e Carlos casaram e tiveram um filho, este amor durou por 16 anos.
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Mas! Como nem tudo é para sempre, Dorinha e Carlos se divorciaram e ela foi morar sozinha, mas próxima da mãe. A Senhora Dorinha chorou e sofreu muito, no entanto superou a separação e seguiu sua vida.
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Em uma tarde de sol, a Senhora Dorinha foi convidada por uma amiga para fazer aulas de dança em um Clube da terceira idade, ela pensou em recusar, mas acabou cedendo e ao chegar no local foi recebida com muito respeito e aceitação onde aprendeu com facilidade a arte da dança. Hoje Dorinha desenvolve suas atividades como muita naturalidade tanto nas ruas como na igreja e no Clube de dança. Ao relembrar como tudo começou, sente-se emocionada por ter conhecido pessoas que fizeram a diferença em sua vida, principalmente no processo de inclusão para que se sentisse normal como qualquer ser humano.
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CONCLUSÃO
Em virtude de fatos mencionados neste livro, para construir uma sociedade inclusiva é necessário primeiramente a mudança de pensamento e aceitação da família do próprio deficiente. Como relatado no inicio do livro, os pais de Dorinha vendo que a menina precisava de ajuda a matriculou no lar das moças cegas. De certa forma ocorreu uma integração nesta instituição composta por pessoas com a mesma deficiência de Dorinha.
A sociedade por falta de conhecimento é levada acreditar que a inclusão social deve acontecer apenas nas famílias composta por pessoas com necessidades especiais, mas através de debates em aulas concluímos que a inclusão deve considerar as diferenças entre as pessoas como algo que faz parte do meio, ou seja, o deficiente precisa ser incluído na sociedade e não escondido dentro de casa.
Pode-se perceber que é necessário que se haja a inclusão assim que for detectada qualquer deficiência, seja ela inata ou acidentalmente no decorrer da vida do ser humano. Dorinha personagem do nosso livro, foi diagnosticada com uma leve doença degenerativa ao nascer, talvez se fosse tratada logo de inicio não teria adquirido a deficiência, no entanto, não estamos aqui para julgar quem quer seja, mas sim, corroborar os resultados de uma inclusão e seus efeitos da vida de um deficiente.
Essa personagem com toda a sua garra e força de vontade conseguiu sobreviver ao preconceito da época na escola e a exclusão por não enxergar o mundo com suas cores como qualquer pessoa normal. Vemos através desse livro e dessa história real, que o cego também pode amar e ser amado, pode cantar, dançar, viajar e principalmente ser exemplo de superação para aqueles que irão ler esse livro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
AEE (ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO). Atendimento Educacional Especializado para cegos e com baixa visão. 2011. Disponível em: http://elaineaee.blogspot.com.br/2011/11/atendimento-educacional-especializado_05.html>. Acesso em: 08 Abril. 2017
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