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Análise do Comportamento

Por:   •  13/12/2017  •  1.548 Palavras (7 Páginas)  •  300 Visualizações

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1.1 Objetivos

Fazer com que os alunos participem da experiência laboratorial, anotando dados importantes referentes ao comportamento do sujeito observado, fortalecendo seu conhecimento teórico, por meio da análise.

2. Método:

2.1 Sujeitos:

Rato virtual, ingênuo, privado de alimento no início do trabalho de laboratório.

2.2 Instrumentos:

Pen drive, rato virtual (Sniff Pro), folhas de registro.

2.3 Procedimentos:

Foram realizadas quatro práticas em laboratório:

A primeira foi à observação do nível operante (NO) e o reforçamento contínuo (CRF), onde anotamos as seguintes respostas em um tempo de 15 min: pressionar, farejar, levantar, limpar - se, beber água, e logo depois calculamos a frequência total de cada resposta e, a taxa de resposta.

Na segunda observamos as respostas de pressionar a barra em reforçamento contínuo, anotamos, portanto só a quantidade de pressão à barra num tempo de 35 min.

Na terceira observação foi realizado a extinção de reforçamento contínuo com objetivo de ficar 5 min contínuos sem pressão a barra, no nosso caso aconteceu do min 20 ao 24.

Na quarta foi realizada a discriminação, que foi dividido em duas colunas, a de respostas em SD e a de respostas em SDELTA, que por meio de alerta sonoro tínhamos q anotar às vezes em que era pressionada a barra em cada resposta, com o objetivo de ficar 5 min contínuos sem pressão à barra no SDELTA, que aconteceu entre os min 21 e 24.

3. Resultados:

NO e CRF

Em termos de procedimento, a diferença básica entre a fase de NO e CRF é que o procedimento de NO consiste em observar e anotar a frequência com que um organismo emite um ou mais comportamentos. Já no CRF trata de reforçar toda resposta de pressão à barra pela apresentação de alimento.

Conforme se verifica na tabela 1, a frequência de pressão à barra durante NO foi de 0,26 respostas/minuto; durante o CRF foi de 10 respostas/minuto, pode-se perceber que de NO para o nível de CRF houve aumento da frequência de pressão à barra, o que denota um comportamento aprendido.

[pic 1]

Figura 1 - Comparação entre as taxas dos comportamentos emitidos pelo rato em Nível Operante (NO) e Reforçamento Contínuo (CRF), (15 minutos de registro em (NO) e 15 minutos de registro em (CRF)).

Descrição do Gráfico (Figura 1)

Este gráfico foi descrito com base na folha de registro Nível Operante (NO) e Reforçamento contínuo (CRF) (anexo). Foram observadas as taxas de comportamento emitido pelo rato virtual em Nível Operante (NO) e Reforçamento Contínuo (CRF). Durante 15 minutos foram registrados quantas vezes o rato, pressionou a barra, farejou, levantou, limpou-se e bebeu água. As taxas representadas no gráfico foram calculadas pela frequência total de cada resposta dividido pelo tempo total (minutos). Os resultados destas taxas em NO: Pressionar a Barra = 0,26; Farejar = 6,93; Levantar = 3,26; Limpar-se = 6,0; Beber Água = 0,2. Em CRF: Pressionar = 10,0; Farejar = 1,53; Levantar = 5,66; Limpar-se = 1,66; Beber Água = 0,0. Concluindo que no Reforçamento Contínuo CRF, elevou-se significativamente a taxa de pressão a barra por causa do estímulo incondicionado.

CRF2

O gráfico a seguir apresenta o processo de Reforçamento Contínuo feito durante 35 minutos e a frequência emitida em relação à pressão à barra. Em Esquema de Reforçamento Continuo que se seguiu na sessão demonstrada no gráfico da figura 2, observamos e reforçamos somente o comportamento de pressão à barra do minuto 17 aos 35.

[pic 2]

Figura 2 – A figura 2 representa a taxa de resposta à pressão a barra no tempo de 35 minutos.

Descrição do Gráfico (Figura 2)

Este gráfico foi descrito com base na folha de registro de Pressão à Barra de Reforçamento Contínuo (CRF) (anexo), onde foi observada a frequência acumulada com as respostas de pressão à barra (CRF). Observa-se que no gráfico em referência que o rato inicia o primeiro minuto com taxa acumulada de 2 (duas) pressões à barra, e ao longo do processo chega a 397 (trezentos e noventa e sete) pressões à barra, em taxas acumuladas. Concluindo que o comportamento do rato está condicionado à pressão da barra para receber alimento (estimulo incondicionado).

Extinção

Retirando-se o reforço (alimento), o comportamento do rato em pressionar a barra foi extinto, como se observa no gráfico abaixo:

[pic 3]

Figura 3 – A figura 3 representa a extinção do comportamento de pressão à barra por falta do estímulo incondicionado.

Descrição do Gráfico (Figura 3)

O gráfico em referência tem como base os dados da folha de registo de Extinção de Reforçamento Contínuo (CRF), (anexo). O que foi comprovado que o rato virtual, ao longo dos 24 minutos diminuiu a frequência de pressão a barra, por causa da ausência do estimulo incondicionado (alimento), levando assim a extinção da resposta de pressão à barra no 19º minuto.

Discriminação

Com base no gráfico a baixo, sugere-se que o rato, a partir do treino discriminativo, foi capaz de aprender que a presença de som seria um estimulo discriminativo para receber reforço, e a falta de som seria estimulo delta para não receber reforço as suas respostas.

[pic 4]

Figura 4 – A figura 4 representa a discriminação do comportamento de pressão à barra através da presença do som ou da falta dele.

Descrição do Gráfico (Figura 4)

O gráfico em referência tem como base os dados da folha de registo de Reforço Discriminativo, (anexo). O que foi comprovado que o rato virtual, ao longo dos 25 minutos discriminou a presença de som e a falta dele para pressão a barra, cegando ao resultado de pressão zero

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