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Os Desafio Profissional .

Por:   •  22/11/2018  •  3.668 Palavras (15 Páginas)  •  241 Visualizações

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Os documentos analisados são: Programa Nacional dos Direitos Humanos – (1996, 2002 e 2010). O Brasil sem homofobia: Programa de Combate a violência e discriminação contra LGBT e de promoção da cidadania Homossexual (2004).

Os dois primeiros nacionais de direitos humanos, foram lançados respectivamente em 1996 e 2002, durante o Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso. O terceiro foi lançado sob a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, que diz que o PNDH1 e um marco em relação as questões LGBT, pois foi o primeiro documento oficial do governo federal a citar a categoria homossexual em uma perspectiva de direito.

No âmbito dos direitos da criança e do adolescente, a Constituição da República Federativa do Brasil assegura uma ampla participação e controle da sociedade no desenvolvimento das políticas públicas, principalmente com o surgimento do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA). Inicia-se um movimento amplo, envolvendo todos os atores sociais, no sentido de se trabalhar em rede, de forma sistemática, integrada e em parceria, em prol dos interesses de crianças e adolescentes. Intensificou-se, então, a forma de intervenção social em rede na busca da promoção e restituição do direito violado. O Estatuto da Criança e do Adolescente concebeu um Sistema de Garantia de Direitos – SGD, cujo modelo estabelece uma ampla parceria entre o Poder Público e a sociedade civil para elaborar e monitorar a execução de todas as políticas públicas voltadas para o universo da infância e adolescência.

A legislação brasileira vigente reconhece e preconiza a família, enquanto estrutura vital, lugar essencial a humanização e a socialização da criança e do adolescente, espaço ideal e privilegiado para desenvolvimento integral dos indivíduos.

O aprofundamento das desigualdades sociais com todas as suas consequenciais, principalmente para as condições de vida das crianças e dos adolescentes, levou a reunião dos paradigmas assistenciais cristalizados na sociedade conforme o estatuto da criança e do adolescente (ECA) e da Constituição Federal em 1988.

A violência contra esses grupos, acompanha a trajetória humana desde os acontecimentos mais primitivos de que se tem registro. E são inumeráveis as modalidades pelas quais se expressa, dentro das diferentes culturas.

A violência contra a criança adolescente, no transcorrer da civilização além do caráter arbitrário dos pais de decidirem sobre sua vida, em todos tempos como um instrumentos de socialização e portanto como resposta automática a desobediências e rebeldias, como por exemplo uma Lei hebraica do período 1250 a 1225 a.c., que dizia que, caso o filho não desse ouvidos aos conselheiros paternos, cabia aos anciãos bani-los expondo-os a serem apedrejados ou mortos e os mesmos eram os que tinha opção sexual diferente ao natural, viviam clausurados por medo de serem mortos devido as opções que levavam.

Com base no estatuto referente a questão do LGBT e da criança e do adolescente é necessária uma conscientização do órgão competentes, pois a discriminação e o trabalho infantil têm levados muitos a óbito por não serem informados dos seus direitos e deveres.

A sociedade, em alguns lugares não estão preocupadas no indivíduo e sim no lucro que o mesmo produz. Precisamos organizar campanhas de prevenção, incentivo e educação para que os mesmos serem pessoas que entendam que tem o direito a saúde, transporte e a educação, passa ajudar na dignidade e no crescimento.

Devemos atender a pessoa ou individuo, sobre sua opção sexual como um ser que precisa de atenção, emprego e o principal ser observado pelo seu valor. Tanto profissional como intelectual; por causa de alguns grupos isolados que tem a mente fechada ao preconceito, os mesmos acabam vivendo uma vida de solidão e acabam deprimidos por andar e viver isoladamente, nesse mesmo pensamento os jovens não são aproveitados, por não serem valorizados por falta de experiências, por isso alguns acabam abandonando os estudos para construir uma família sem base, sem raiz, não podendo decidir a vida de outro, acabando numa instituição ou até mesmo na rua, ficando a mercê da sociedade corrupta que o faz entrar nas drogas.

Há a necessidade de uma mobilização junto aos poderes do governo. Para que o futuro do nosso povo não acabe.

Mediante as situações analisadas, o atendimento dos profissionais apresentado no texto, necessita de mais qualificação, pois no exato momento que o paciente (menor) deu entrada na unidade, trazido pela SAMU, haveria a necessidade de uma abordagem, afim de colher informações junto ao profissional que o trouxera, para viabilizar o atendimento clinico, sabendo que o mesmo já era paciente naquele estabelecimento de saúde.

Após a parte clínica, tem a necessidade de um atendimento psicológico e junto com o Serviço Social, para as questões de o mesmo ser menor de idade, e ter sido agredido.

A qualidade da formação do profissional Assistente Social, tem por sua vez, ouvir as argumentações, para que tenha uma análise da causa, afim de encaminhar o paciente (menor) ao órgão necessário, e se o problema não poder ser resolvido enviar ao Ministério Público, para que seja acompanhado por profissionais multidisciplinar.

Mediante a existência de políticas sociais, sim, conforme os programas do governo como na habitação - Minha casa Minha Vida; na saúde – SUS, que dá direito ao atendimento médico; Educação. Etc.

Atividade Avaliativa

Relatório Social

Técnico (s): André – Assistente Social na Unidade Básica de Saúde no Bairro de Valdenopolis.

Data: (dd / mm / aa)

1-Identificação

Nome: Marcos

Data de Nascimento: Idade: 16 anos

Documento de Identificação: Nº: Validade: Sem documento

Naturalidade: Valdenopolis

Nacionalidade: Brasileiro

Nível de instrução: Sem instrução

Profissão / Ocupação: Menor e sem instrução

Local onde vive atualmente: Morador de rua.

Telefone: não há

Outros:

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