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Analise Biomecânica e Neuromuscular

Por:   •  12/8/2018  •  1.631 Palavras (7 Páginas)  •  268 Visualizações

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de coagulação. Deve-se pipetar 200 µl do reagente para cada tubo referente a amostra (plasma citratado), chamamos esse tubo de Tubo 1; pipetar 200 µl do plasma citratado (obtido após 15 minutos de centrifugação) no Tubo 2; colocar ambos os tubos no banho maria à 37ºC por 2 minutos; transferir 100 µl da amostra (Tubo 2) para o tubo contendo o reagente (Tubo 1); no momento da transferência, o cronômetro deve ser disparado até a visualização de um coágulo. O TAP depende do nível dos fatores vitamina K dependentes, sendo este, o teste utilizado no controle de pacientes que fazem o uso de anticoagulantes orais.

O INR (Razão Normatizada Internacional) é um cálculo que serve para padronizar resultados para restabelecer uma zona terapêutica utilizável para todo o mundo. Para padronizar esses resultados é necessária a determinação do ISI (Índice de Sensibilidade Internacional) de cada tromboplastina. Esse cálculo corresponde a relação do TAP de um paciente doente com o TAP de um paciente normal, caso houvesse utilizado a tromboplastina de referência. O INR é obtido por um cálculo que divide o valor do TAP encontrado na amostra do paciente pelo resultado do TAP de um pool de plasmas normais, elevados ao ISI. Porém, esse cálculo só é necessário para pacientes que tem o tempo de protrombina alterado pelo uso de anticoagulantes orais.

Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA): Esse teste avalia os mecanismos envolvidos na via intrínseca. A adição do cloreto de cálcio ao plasma citratado, repõe este íon que foi quelado com a adição do anticoagulante (citrato de sódio), substituindo o fosfolipídio da membrana plaquetaria. Mede o tempo que o plasma leva para coagular a partir do momento em que se adiciona CaCl2. Deve-se pipetar 100 µl do plasma citratado (obtido após 15 minutos de centrifugação) e 100 µl do Reagente em um tubo (tubo 1); pipetar 100 µl do Cloreto em outro tubo (tubo 2); colocar ambos os tubos no banho maria a 37ºC por 2 minutos; transferir 100 µl do Cloreto do tubo 2 para o tubo 1; disparar o cronômetro; agitar o tubo durante 20 segundos no banho maria; parar o cronômetro somente após a observação da fibrina. O resultado deve ser expresso pela relação entre o tempo obtido para o doente e o tempo de controle normal do dia.

C) Qual é o teste que deve ser realizado para apoiar a escolha do antibiótico a ser utilizado? Como ele é realizado?

O teste que deve ser realizado chama-se antibiograma. A responsabilidade do laboratório de microbiologia inclui não só a identificação microbiana mas também a determinação de sua susceptibilidade a agentes microbianos. Muitas bactérias possuem susceptibilidades imprevisíveis a estas drogas, podendo ser testadas in vitro, auxiliando a seleção do agente mais apropriado para o tratamento.

O teste de susceptibilidade antimicrobiana (TSA) ou antibiograma é ralizado pelas técnicas de disco-difusão ou por diluição. No primeiro, uma suspensão padronizada do microorganismo em estudo é inoculada na superfície de uma placa de ágar onde posteriormente são aplicados discos de papel filtro que contém agentes microbianos(antibiótico) a serem testados com determinada bactéria.

Após o período de incubação requerido, as zonas de inibição do crescimento basteriano formadas ao redor dos discos são medidas com o auxilio de uma régua e os resultados são reportados como " sensível", "moderadamente sensível" ou resistente. Outro método constitui-se na diluição seriada das drogas a serem testadas em tubos contendo caldos de cultura, onde será então inoculada a suspensão padronizada do microorganismo em teste.

A menor concentração do agente antimicrobiano que inibe o crscimento do microorganismo é denominada de MIC ou Concentração Inibitória Miníma.

Portanto, o microorganismo susceptível ao agente antimicrobiano empragado é aquele que possui o menor MIC e a mais longa zona de inibição.

Por outro lado, um microorganismo resistente é aquele que possui alto MIC e uma pequena zona de inibição ou até mesmo a ausência dessa zona de inibição.

Para se reportar estes reultados, existem tabelas padronizadas qe são usadas nos laboratórios.

D) A terapia com heparina subcutânea foi determinante para que a paciente tivesse alta. Qual dos exames realizados pode dar essa segurança ao médico nesta tomada de decisão? Por que?

O exame que foi realizado para garantir ao médico a certeza da alta de sua paciente foi o tempo de tromboplastina parcial ou ativada também conhecido como TTPA. Esse exame é o mais adequado pois, é um exame laboratorial que avalia a eficiência da via intrínseca na medição da formação do coágulo de fibrina junto a dosagem de plaquetas e tempo de tromboplastina.

O TTPA é um exame que deve ser incluído em avaliações pré-operatórias.

É um teste usado para monitorar assegurando um bom uso de anticoagulante como a heparina que é o que se apresenta no caso clinico aqui.

E) Após a terapia com anticoagulante cumarínico via oral, qual exame foi realizado para avaliar a dose e o seguimento do quadro? Justifique sua resposta.

O exame realizado foi o INR, que significa International Normalized Ratio. Esse teste é capaz de averiguar a coagulação sanguínea, por isso deve ser realizado para avaliar o quadro paciente após terapia com o anticoagulante cumarínico. É um teste simples, rápido e que necessita apenas de uma gota de sangue.

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