Saúde Coletiva: Uma história recente de um passado remoto

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Com a baixa economia brasileira durante o regime ditatorial de 1964, questionava-se se a Saúde é um bem público e privado. Castelo Branco transforma os IAPs em INPs, ou seja, passando para iniciativa privada para ampliar a população ter direito a previdência social.

Em 1978, iniciou um movimento periférico, o Movimento Popular de Saúde, o mesmo cresceu até 1986, quando a previdência social faliu, e garantido na 8ª Conferência Nacional de Saúde o direito a saúde na Constituição. Em 2002, O Ministério da Saúde garantiu a população atendimento domiciliar, assistência clinica individual, promoção e prevenção da saúde. Em 2006, vinte anos após da Oitava, foi criado o Pacto pela saúde.

Nos dias atuais já se entende a diferença entre Saúde Publica e Saude Coletiva. A primeira combate os fatores condicionantes da propagação de doenças, ou seja, tenta manter um controle das incidências nas populações por meio de ações de vigilância e de investigações governamentais. Enquanto que na segunda, são as técnicas e os conhecimentos usados para intervir nos problemas e situações relacionados à saúde da população em geral ou de determinado grupo, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Hojé o SUS, mesmo com toda a sua precariedade, consegue atender mais de 90% da população que vai em busca de atendimento. Foi uma inciativa social que funciona, falta apenas melhorar. Desde a sua institucionalização, a saúde coletivo vem se fortalecendo como um movimento que se expressa de várias formas, além da sua permanente atenção as questões da assistência à saúde. Essas formas são Cursos especializados, Congressos e Publicações.