RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DETERMINAÇÃO DE CLORETO EM ÁGUA – MÉTODO DE MOHR

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Posteriormente, Dissolveu-se 50g de K2CrO4 em um pouco de água destilada 100ml. Juntou-se a solução de nitrato de prata 0,1 N até que apareceu-se um precipitado vermelho nítido.

2.4.2 Procedimento

Colocou-se em um erlenmeyer de 250 ml, 100 ml da amostra de água, juntou-se uma pitada de Carbonato de cálcio e 5 gotas do indicador Cromato de Potássio( K2CrO4 5%).

Fez-se uma prova em branco, afim de melhor visualizar o ponto final da titulação, por comparação, substituiu-se o volume de água em amostra por igual volume de água destilada.

2.4.3 Prova em branco

Transferiu-se para um erlenmeyer de 500 ml um volume de água destilada igual ao volume final da solução no ponto final da titulação.

Adicionou-se 1,0 ml do indicador e 0,50 g de carbonato de cálcio. Titulou-se com solução de AgNO3 até que a coloração do ensaio em branco fosse igual à da solução titulada.

2.5 RESULTADOS

3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Com o exercício, em laboratório, da técnica de volumetria de precipitação, pode-se concluir que os conhecimentos acerca deste assunto estão mais apurados entre os participantes desta prática. O processo desenvolvido propiciou aos alunos uma fundamentação teórica mais concisa sobre o processo de volumetria de precipitação.

Os resultados experimentais obtidos se aproximaram significativamente dos resultados teóricos esperados, possuindo uma pequena margem de erro causada, dentre outros fatores, pelo grau de pureza dos reagentes, pela validade dos materiais trabalhados, pela precisão das medidas efetuadas e pela diferença entre o ponto de equivalência e o ponto final da titulação, fator este muito significante no processo de análise volumétrica de precipitação.

ANEXOS