PROBLEMAS ASSOCIADOS AO USO DO TABAGISMO

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DISCUSSÃO

A partir dos resultados encontrados, considera-se que os cuidados de Enfermagem ao adolescente, adultos e principalmente na mulher e idoso fumante, devido ao período de pós-menstruação e idade avançada ocasionando maior risco de fraturas e quedas em vértebras, colo do fêmur e radio distal, levando possível amputação ou infecção. Entretanto são de fundamental importância orientá-los e ajudá-los para inibir o uso, tais como destacando a família, amigos e educação para formações rumo à promoção da saúde, e nos últimos anos a dependência e o consumo vem diminuindo como, por exemplo, a proibição de propaganda, aumento dos preços e a Lei Nº 12.54677.

CONCLUSÃO

Sendo assim, conclui-se que para os cuidados de Enfermagem com o adolescente, adulto, mulher e idoso fumante orientando sobre tratamento da dependência de nicotina, aconselhamento do paciente e familiar, bupropiona (antidepressivo mecanismo responsável pela diminuição da abstinência da nicotina, terapia de reposição da nicotina, outras terapias como acupuntura, grupos de auto-ajuda, motivando a ficar longe do cigarro e fumantes e mostrando benefícios ao parar de fumar relacionado à melhora da aparência pessoal e física, aumento auto-estima, olfato, paladar. A maior dificuldade que as pessoas enfrentam em parar de fumar é passar pelo período quando os sintomas da abstinência são mais intensos, geralmente nas três primeiras semanas. Com o tempo, os sintomas tendem a diminuir. Atualmente estima-se que o tabagismo passivo seja a 3ª maior causa de morte9.

REFERÊNCIAS

1. Letícia YS, Karine S, Marcus M. Avaliação do envelhecimento facial relacionado ao tabagismo. Anais Brasileiros de Dermatologia vol.81 no.1 Rio de Janeiro Jan./Feb. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962006000100004&script=sci_arttext

2. GRAU DE DEPENDÊNCIA. TESTE DE FAGERSTRÖM. Disponível em: http://www.barueri.sp.gov.br/comad/testeTabagismo.pdf

3. Cavalcante MBPT, Alves MDS, Barroso MGT. ADOLESCÊNCIA, ÁLCOOL E DROGAS: UMA REVISÃO NA PERSPECTIVA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE. Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 set; 12 (3):555-59. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v12n3/v12n3a24

4. Martins GSB, Formigari CIF, Mikael LR, Cunha FTS, Verano JB, Sampaio N. O Tabagismo e alcoolismo na densidade mineral óssea. Revista de Medicina e Saúde de Brasília 2012; 1(1):4-9. Disponível em: http://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/viewFile/3069/1967

5. Patricia POl, Lizanka PFM, Maria COW, Felipe R, Paulo GSL. PREVALÊNCIA DE FRATURAS VERTEBRAIS E FATORES DE RISCO. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 26(9):1777-1787, set, 2010. Disponível em: http://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1742/1/Preval%C3%AAncia%20de%20fraturas%20vertebrais%20e%20fatores%20de.pdf

6. Eliane RFSF, Evelize CLSA, Katia SA. Influência do tabagismo na força muscular

respiratória em idosos. Fisioter Pesq. 2012;19(4):326-331. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502012000400006

7. Presidência da Republica. LEI Nº 12.546, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12546.htm

8. Apresentação tabaco. Disponível em:

http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/maio/28/apresentacao-tabaco.pdf