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Resumo de Introdução a Ensino a Distância - UNIP

Por:   •  31/5/2018  •  1.460 Palavras (6 Páginas)  •  274 Visualizações

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- Comunicação textual estrita – troca de cartas;

- Radio e televisão – situação passiva de receber o conhecimento e devolvê-lo na forma de atividade;

- Universidades abertas e treinamentos para empresas – cursos direcionados criados por empresas (universidades corporativas), universidades abertas com a disseminação de conhecimento de forma extensiva(curso de extenção)

- Interação a distância – em tempo real utilizando áudio e videoconferência;

- Utilização da internet como um todo – com salas, classes e conteúdos virtuais com o uso da internet;

- Trajetória a ser trilhada: o que é EaD?

Quando um grupo de pessoas permanece em comunicação com outro por períodos estendidos de tempo, a questão se isso constitui uma comunidade aparece.

Comunidades virtuais podem ser: comunidades reais, elas podem ser pseudo‑comunidades, ou podem constituir um tipo de contrato social completamente novo; [Rheingold (1996, p. 7)]

A EaD pode ser considerada “uma modalidade de educação em que professores e alunos estão separados, planejada por instituições e que utiliza diversas tecnologias comunicação. Precisando, efetivamente, do comprometimento do aprendiz, em seu espaço social.

A aprendizagem a distancia supõe um contexto singular para trabalhar desde uma perspectiva construtivista, na qual os estudantes aguardam na sua função de participantes automotivados, atuo dirigidos, interativos, colaborativos etc., em função da sua situação de separação física do docente.

Em diferentes áreas do conhecimento, existem vários significados e usos para as expressões suportes e mídias.

- Suporte: cujo significado seria o formato que o livro ou texto impresso tenha, levando em conta as informações veiculadas, bem como a estrutura física e diagramada existente.

De acordo com a finalidade, formatação, tipo de impresso e grupo social, o suporte textual faz com que tenhamos posturas e estratégias de leituras distintas.

- Mídia: conforme o alemão Harry Pross, o pesquisador discorre sobre os tipos de comunicação praticados pelo homem, dividindo‑os em três tipos de mídias, ou seja:

- Mídia primária: situação em que o corpo é o principal meio de comunicação e interação entre os seres.

Ex: a dança, a musica, a língua brasileira de sinais, uma peça de teatro e uma apresentação num seminário.

- Mídia secundária: um corpo utiliza uma ferramenta ou suporte para se comunicar com o outro. Em outras palavras, as tecnologias da escrita e do impresso, transmitem informações em tempos distintos entre o autor do texto e o seu leitor. “Não ocorre em tempo real, como a mídia primaria.”

Ex: livro, jornal, revista, gravuras são exemplos de mídia secundaria.

- Mídia terciária: quando dois corpos, que não estão no mesmo lugar, utilizam a mesma ferramenta elétrica para se comunicarem. De um lado, temos alguém enviando a informação, muitas vezes em tempo real, enquanto outra, usando a mesma ferramenta, recebe tais dados.

Ex: o radio, a televisão, a internet, o WhatsApp etc.

A ideia de Pross é inversa a pratica docente presencial, que pressupõe uma organização hierárquica e linear, onde a presença de alguém para passar a informação é necessária. De qualquer forma, em todos os cenários, mídias e suportes apresentados, é possível desenvolver e disseminar saberes e conteúdos de forma ativa e orgânica.

- Gutenberg não inventou a imprensa

A técnica de imprimir com caracteres móveis e, na verdade, asiática, e muito mais antiga.

Tudo começou com a criação do papel, obra de chineses no ano 105 da era crista.

O novo material abriu caminho para uma produção, ainda artesanal, de maior numero de livros, que se tornaram práticos para manusear e muito mais baratos.

A sequencia temporal pode ser assim descrita:

- existiam a gravura em pedra e a copia manual.;

- Surgimento da xilografia, praticada principalmente na China e, depois, na Coreia e no Japao do seculo VII;

- Os orientais usavam uma prancha de madeira para gravar imagens e textos, que podiam ser reproduzidos por estampagem;

- A técnica foi aperfeiçoada no século XI, com ensaios de impressão por meio de caracteres moveis, só que de terracota mas não podiam ser reutilizados.;

- Entre 1041 e 1048, os caracteres foram aprimorados pelo chinês Bi Sheng, ferreiro e alquimista, porém o custo era elevado e a necessidade de Mao de obra era numerosa;

- Quase 200 anos depois, a Coreia tomou a dianteira no processo. Os caracteres moveis metálicos se disseminaram, e, em 1377, foi publicado o primeiro livro impresso nesse padrão.

Gutenberg, dito inventor da imprensa, mas na verdade um homem que aperfeiçoou de maneira decisiva a arte asiática. Ele desenvolveu os caracteres moveis de chumbo, que podiam ser utilizados indefinidamente, alem de uma nova tinta de impressão e a prensa de imprimir. Com isso, mudou definitivamente o mundo, em todas as suas dimensões: política, econômica, social e religiosa.

Colocando em uma ordem cronológica podemos citar:

- Já existiam a gravura em pedra e a copia manual;

- Surgiu, então, a xilografia, praticada principalmente na

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