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A GINÁSTICA QUE MARCOU A HISTÓRIA DA GINÁSTICA ARTÍSTICA

Por:   •  21/12/2018  •  1.247 Palavras (5 Páginas)  •  369 Visualizações

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vezes. Anos mais tarde, a ex-atleta recebeu uma nova honraria: foi a quarta colocada no "Top 20" dos mais importantes atletas dos últimos 150 anos após um estudo publicado na Forbes.

Recebeu o prêmio de melhor atleta internacional do século XX, além de mais uma honraria: foi eleita a mulher recordista mundial em sua modalidade, pela Academia Mundial de Recordes.

A atleta ganhou três medalhas de ouro (individual, geral, trave de equilíbrio e barras assimétricas), uma de prata (equipe), uma de bronze (solo) e um saco de notas 10: seis em suas duas provas favoritas, trave e assimétricas, mais as técnica. Em Moscou, quatro anos depois, ganhou outras quatro medalhas.

“Eu sempre disse que desejava ganhar uma medalha olímpica. E ganhei nove”.

Jogos Olímpicos

Foram duas as participações de Comaneci em Jogos Olímpicos: Montreal 1976 e Moscou 1980.

Naquele 18 de julho, ela finalizava uma série com execução impecável, na qual combinou com perfeição sua graça corporal a uma técnica jamais vista. Foi a primeira nota dez da história da ginástica artística, foram menos de 20 segundos de série

Depois de Comaneci, outras ginastas conseguiram a marca perfeita. Então, em 2006, a Federação Internacional de Ginástica decidiu modificar o sistema de pontuação porque muitos atletas estavam tirando boas notas fazendo uma série com dificuldade mínima e boa execução.

Assim, os que faziam séries mais difíceis e inovadoras - e, por isso, com mais erros - acabavam com notas mais baixas. Agora, as notas são divididas entre execução, que vale 10, e dificuldade, que não tem limite máximo. As notas são somadas e esta é a pontuação final. É um sistema mais difícil para o público entender, porque não há uma nota máxima.

Hoje o ginásio não tem nenhuma semelhança com aquele de Comaneci. Os aparelhos melhoraram, prevalecem as acrobacias impossíveis, a Romênia não se classificou para os Jogos no Rio de Janeiro e até o 10,00 desapareceu. Mas ficará para sempre esse momento mágico, vibrante, de Montreal.

Agora, aos dezoito anos, conquistou sua segunda medalha de prata na disputa coletiva, ao ser novamente superada pelas soviéticas. Somando 196, 80, a equipe romena, encerrou na segunda colocação por 0,350 ponto de diferença para as vencedoras. No individual geral, 36 atletas disputaram as rotações que compunham o evento. Após o encerramento delas, a atleta totalizou 79,075, suficiente para empatar na segunda posição. No entanto, foram 0,075 pontos atrás da medalhista de ouro, Yelena Davydova. Com melhor desempenho, as três romenas presentes terminaram entre as dez primeiras posições.

Nas finais por aparelhos, a ginasta disputou três dos quatro. Apenas nas barras assimétricas, aparato que lhe rendeu a primeira nota dez olímpica, não disputou medalha, tendo encerrado na vigésima posição. Nos exercícios de solo, conquistou sua segunda medalha de ouro desta edição, a quinta da carreira, após somar 19,875 e empatar com Nellie Kim.

Assim, Comaneci encerrou suas participações olímpicas com um total de cinco medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze.

Nadia decidiu abandonar a ginástica artística em 1981 e, com seu marido, abriram a própria academia de ginástica.

⦁ CONCLUSÃO

Fazer a correlação do tema com as disciplinas do semestre e explicar o que esse trabalho acrescentou de importante ao conhecimento de vocês.

⦁ REFERÊNCIAS

⦁ Não há parágrafos nas frases ao longo de todo o trabalho; incluam.

⦁ Cessem com os plágios

⦁ Não há nenhuma citação no trabalho de vocês, sendo que existe essa obrigatoriedade (no mínimo três!)

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