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Arte, criatividade e recreação

Por:   •  14/11/2017  •  1.519 Palavras (7 Páginas)  •  424 Visualizações

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Assuntos como a sexualidade tem que ser tratada em sala de aula, não apenas como uma forma de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis, uso de preservativos ou gestação indesejada. Tem que ir além destes assuntos, como a homossexualidade e a bissexualidade, estes assuntos são de extrema importância para que sejam esclarecidos alguns temas e eliminando assim a exclusão. Uma vez que a escola é o ambiente que deve favorecer o respeito pela diversidade, para que assim alunos não sofram com a discriminação e preconceito.

A escola tem que ser um ambiente mediador e acolhedor, pois os mesmos tem que serem vistos como normais e produtivos, para que assim não haja nenhum tipo de rejeição e ou sofrimento causado pelo preconceito.

A diversidade sexual e de gênero tem sido um tema constante na mídia, revistas, teatro, novelas, filmes, entre outros. Colaborando a discussão em sala de aula e assim tirando dúvidas e firmando pensamentos de respeito, por muitas vezes nem sempre tem um resultado a diminuição da exclusão, mas o tema não pode ser deixado de lado em hipótese alguma. É importante que professores busquem informações e se aprofundem ao assunto, para ter eficácia em sua linguagem também e que isso não venha a ser um problema.

Portanto, discutir novas políticas de inclusão sexuais e de gênero exige, uma experimentação de novas formas do uso da linguagem. É um convite aos professores se reinventar, se desprender, liberar a vida.

“ A escola deve ser pensada como um ambiente onde valores humanos, igualdade, respeito, solidariedade e democracia sejam os pilares fundamentais, e onde também, a exploração, e qualquer forma de discriminação seja rigorosamente combatido. Um novo mundo está por nascer e, talvez ele dê seus primeiros passos na escola, para isso precisamos tomar consciência da discriminação e aos poucos desconstruirmos preconceitos, racismos, machismos e homofobias”. ( Lucion, 2009, p.14)

Essa libertação inicia-se com professores e educadores em geral porque são transformadores e formadores de caráter e opiniões.

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- Atividades e jogos.

QUEM TEM MAIS? – EM DUPLA

Objetivos: Comparar e estimular adições de pequenas quantidades, construir o número cardinal.

Representação: Cada criança faz uma colagem com os palitos que ganhou.

Material para a dupla: Um dado marcando 1 e 2, cobrir um dado comum com fita crepe e marcar uma bolinha em 3 faces e duas bolinhas nas outras 3 faces. Uma bandeja e 15 palitos de sorvete.

Jogo: Cada jogador lança o dado na sua vez e pega tantos palitos quanto ele indicar. Diz, após cada jogada, a quantidade que já conseguiu. O jogo acaba quando acabarem os palitos. Para descobrir quem ganhou o jogo, fazem correspondências um a um entre a quantidade de palitos dos jogadores.

BRINCAR DE ARRUMAÇÃO – CLASSIFICAÇÃO – EM GRUPOS

Objetivos: Classificar, desenvolver a habilidade de perceber diferenças.

Representação: Desenhos espontâneos das atividades realizadas.

Gincana: Cada aluno traz para a escola cinco ou mais objetos diferentes (não cortantes), como embalagens vazias e limpas, tampas, fitas, tecidos, revistas, livros, discos velhos, brinquedos, peças de jogos, chaveiros etc.

Pegue uma quantidade de materiais variados e classifique-os. Os alunos deverão descobrir qual foi o critério de classificação e dar um nome para o grupo. Quando finalmente tiverem compreendido a brincadeira, reúna as crianças em pequenos grupos, como uma certa quantidade de materiais, para que inventem outras formas de classificação. Depois cada grupo desafia os outros a descobrir como arrumou o material.

JOGO COM A PRIMEIRA CALCULADORA DO MUNDO

EM DUPLAS – A PARTIR DO 2º ANO

Material para a dupla: 40 palitos de sorvete, 4 elásticos, 1 bandeja de papelão ou tampa de caixa para servir de banco e 1 dado.

Preparação da calculadora individual: Oriente cada criança a traças o contorno de ambas as mãos em uma folha de papel. A calculadora também pode ser feita em forma de carimbo, cada criança molha as mão em tinta de alguma cor e carimba em sua folha. Cada jogador terá sua calculadora.

Jogo: Todos os palitos são colocados na bandeja. Cada jogador lança o dado, pega a quantidade de palitos indicada e os arruma em sua calculadora. Cada palito fica em um dedo. Depois, o jogador seguinte faz o mesmo. Quando os 10 dedos da calculadora de um jogador estiver preenchido com palitos, estes são retirados e amarrados com um elástico. E sobrarem palitos, eles começarão a ocupar novamente os dedos da calculadora. O jogo acaba quando acabarem os palitos da bandeja. Ganha o jogo quem conseguir a maior quantidade de palitos. O resultado de cada jogador será registrado em tabelas.

Pode-se fazer montinhos de 10 e registrar quantos foram formados, também registrar quantos palitos soltos o jogador tem. Trabalhando assim, dezenas e unidades.

- Conclusão.

Conclui-se que o professor tem que ter uma atitude para inovar, sempre estimulando os alunos com jogos e brincadeiras, o lúdico tem que estar presente na educação para que não se torne uma matéria maçante, a matemática tem que ser ensinada de forma que a criança tenha o interesse de sempre buscar novas descobertas.

- Referências Bibliográficas:

Marcos Noé. A matemática de René Descartes 1596-1650. Disponível em:

15961650.htm> Acesso em: 20 set. 2015

RAMALHO,

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