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ATPS DE ARTES CONCLUÍDA E FORMATADA

Por:   •  10/11/2017  •  1.026 Palavras (5 Páginas)  •  469 Visualizações

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-Tópico 05: Desdobramentos da década de 60...

A autora Maria José Dozza Subtil, relata que no início da década de 60 foi Instruída a educação musical, que derivou nos princípios escola novistas a ideia do desenvolvimento expressivo da criança em sua individualidade, podendo assim salientar que as práticas não obtiveram devida estima nas escolas particulares em especial, através da orientação montessoriana, não sendo estendidas para a educação pública em geral.Na década de 70 houve o processo de implantação da reforma de ensino no colégio Estadual do Paraná tendo como centro disseminador das experiências pedagógicas da reforma curricular proposta pela lei constituíam-se em expressões sonora, bi e tridimensional, corporal e a expressão pela palavra. Desde então se percebe a ênfase da arte no campo de comunicação e expressão pelo conhecimento na proposiçãoda prática artística significativa aos alunos que participavam das aulas de “Expressão”.

-Tópico 06: Uma outra história...As últimas duas décadas do séc. XX

Segundo a autora Maria José Dozza Subtil, nos anos subsequentes da década de 80, autores, instituições e órgão governamentais, discutiram o ensino da arte, que provocou um movimento pela retomada da arte em sua especificidade com conteúdos metodologias e epistemologia. Nesse tempo se fortalece um movimento das Artes Plásticas generalizado sob a denominação arte-educação, na qual os professores são denominados arte-educadores. Nesse entendimento foi possível a compreensão mais apurada na função da escola de promover a familiarização cultural, e a prática criadora dos elementos básicos das diferentes linguagens através de processos educativos intencionais.

-Tópico 07: Considerações Finais

Ainda na atualidade, as artes não ocupam uma posição importante e privilegiada no currículo escolar, e, que sempre tiveram a mercê de interesses políticos, como na época dos Jesuítas, e com os desenhos para o crescimento das profissões tecnicistas. Que a indagação e a indignação final da autora, e de vários profissionais da educação, é sobre a falta de estruturas para a inserção das artes, como desenvolvedora social e cognitiva dos educandos, ressaltando e incorporando a sua importância, sendo assim, a elevação de seus alunos e professores, através das artes.

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