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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: ANÁLISE MACROSCÓPICA, MICROSCÓPICA E QUÍMICA DA URINA

Por:   •  11/8/2018  •  1.039 Palavras (5 Páginas)  •  705 Visualizações

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análises macroscópico, microscópico e químicos avaliar o estado da amostra e seus prováveis diagnósticos.

MATERIAIS E MÉTODOS

Lâminas

Microscópio

Tubo de ensaio

Luva

Centrífuga

Pote de EAS com urina

Tiras reagentes

Urodensímetro

Para a análise macroscópica foi utilizada amostras de urinas sadias e patológicas, onde foi avaliada visualmente a cor, o aspecto, odor e utilizou-se o urodensímetro para avaliar a densidade. Em seguida, o exame químico com tira reagente que são quadrados de papéis absorventes impregnados por substâncias químicas e presos em tiras de plástico, sendo submergida completamente e retirada imediatamente, eliminando o excesso de urina em papel absorvente e avaliado a coloração de acordo com o padrão do fabricante, por último o exame microscópico, onde a amostra foi centrifugada, desprezado o sobrenadante e transferindo o conteúdo restante para uma lâmina para ser analisada no microscópio com o objetivo de identificar leucócitos, hemácias. bactérias, muco, cristais e células epiteliais fazendo as suas contagens por campo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na análise física, nas duas amostras analisadas pelo grupo, sendo uma amostra de urina sadia e outra patológica, a sadia apresentaram-se com uma cor amarelo claro, aspecto límpido, odor característico normal e uma densidade de 1,015. A amostra de urina patológica mostrou-se com cor amarelo ouro, aspecto turvo, odor forte anormal, e densidade de 1,040.

Para a análise química, tiras reagentes foram introduzidas na urina, e retiradas após o tempo adequado. O Excesso de urina foi retirado com o uso de papel-toalha e o resultado foi conferido conforme as cores de referência na embalagem do produto. De início, o resultado apresentado não foi condizente com nenhum resultado conhecido, o teste foi refeito com tiras reagente de outro provedor e o resultado alcançado apresentou diversas alterações, entre elas de pH, densidade e nitrito.

A Análise microscópica foi realizada com diversas amostras de urina, cada uma delas contendo alguma alteração para ser observada, de maneira que todas as principais ocorrências microscópicas foram observadas e documentadas.

CONCLUSÃO Foi possível observar durante a realização das práticas as variáveis dinâmicas envolvidas na realização dos testes de urina, que sempre constam como os mais realizados e importantes da rotina laboratorial, devido a sua vasta gama de sensibilidade na detecção de patologias. Através desse conjunto de análises é possível diagnosticar e distinguir a presenças de doenças, como infecções do trato urinário, distúrbios do metabolismo, hemorragias glomerulares, entre outros. Onde, para a análise e distinção das patologias, devem-se conhecer os princípios e o significado dos testes e ser capaz de estabelecer as relações dos achados bioquímicos e os resultados dos exames físicos e microscópicos. Usos incorretos das técnicas podem provocar erros no diagnóstico, onde é fundamental ser conhecedor dos vários fatores que são capazes de interferir nos métodos e nos resultado.

REFERÊNCIAS

FUNCHAL, Cláudia; MASCARENHAS, Marcello; GUEDES, Renata. Correlação clínica e técnicas de uroanálise: Teoria e prática. 2 ed. Porto Alegre: Universitária Metodista IPA, 2011. 126 p.

STRASINGER, Susan King; LORENZO, Majorie Schaub Di. Urianálise: Fluidos Corporais. 5 ed. São Paulo: Livraria médica paulista, 2009. 329 p.

EXAME DE URINA - Correlação Clínico Laboratorial. Disponível em: <http://urinalise.blogspot.com.br/> Acesso em 19/04/2017>.

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