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A SAÚDE NA ESCOLA

Por:   •  10/10/2018  •  2.487 Palavras (10 Páginas)  •  301 Visualizações

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Desenvolvimento

A escola pode ser considerada um espaço adequado para educação e saúde. Sendo a necessidade de constatação que à temática da saúde na escola está relacionada com a aula pratica na educação que será analisado em 24h. A escola é um local favorável para o acréscimo das ações e estratégias de ascensão à saúde, uma vez que os alunos e profissionais passam a maior parte de sua vida neste lugar. Há uma necessidade de conscientização dos educadores com relação à importância de trabalhos direcionados para o acesso a saúde. Outro ponto necessário é o seguimento do desenvolvimento da saúde nas escolas em todas as faixas etária. Outro ponto de destaque a fim de justificar este trabalho situa-se na falta de menções teóricas e praticas sobre a saúde na escola.

Isto pode refletir na falta de preparo para atuar com essa demanda nas escolas e com esta série de problemas que podem vir. Com isso este trabalho retrata a apreensão em se investigar a condição da aula de Educação Física, da Nutricionista, pois eles devem se preocupar com a saúde dos alunos, para assim explicar os profissionais na escola. Mais um ponto importante que podemos frisar é a utilização destes novos elementos com outros diversos profissionais da área de saúde, principalmente os de Educação Física, em seus trabalhos preventivos e terapêuticos. O resultado deste estudo será desenvolvido e ficara na escola em que foi executada essa aula pratica para que ao ter conhecimento dos resultados possam intervir na situação de saúde da escola e sua comunidade, com ações no processo de promoção de saúde da escola atendida pelo município.

Essa metodologia de desenvolvimento é de origem intelectual, físico ou corporal relacionando-se às necessidades dos alunos em suas diferentes faixas etárias. As necessidades do desenvolvimento dos alunos são divididas em: formação física, desenvolvimento e ajustamento da psicomotricidade como base da educação do movimento, eficiência física e rendimento motor e estímulo da expressão criativa através do movimento (Melcherts Hurtado & Guillermo, 1987).

A seguir serão descritos as necessidades do desenvolvimento em geral dos alunos de acordo com Melcherts Hurtado & Guillermo (1987). A formação física é alcançada com os níveis gerais, básicos e suficientes para o desenvolvimento corporal (diferenciações fisiológicas e cronológicas), orgânico (adaptação ao esforço físico), postural (desenvolvimento corporal) e motor (qualidades físicas). A força física e ganho correspondem, no aluno, a atributos de um método ensino-aprendizagem correto das etapas procedentes. E o rendimento motor corresponde ao limite máximo das probabilidades notáveis e mensuráveis de um exercício, atividade ou habilidade exclusiva.

Entende-se que a escola deve ter uma visão integral do ser humano, que considera as pessoas, dentro dos seus ambientes. Ela requer a autonomia, a criatividade e a conhecimento dos alunos, bem como de toda a comunidade escolar (Goulart, 2006, p.05). Vilarta & Boccaletto (2008) afirmam que a escola pode ser considerada como um espaço ideal para o desenvolvimento de ações de promoção saúde. É, fundamentalmente, um local que favorece a informação a comunidade, visto que muitos dividem as mesmas necessidades.

Segundo Silva (2005) as Escolas Promotoras de Saúde constitui-se na união entre setores e instituições com prioridade em ações para a promoção de saúde que englobam tomadas de decisões, atitudes saudáveis e construção de ambientes favoráveis à saúde. Para Silva (2005) existem três eixos básicos para uma Escola Promotora de Saúde. O primeiro é a Educação em Saúde que se refere a refletir, debater e abordar as necessidades e desafios da escola a partir de suas prioridades para instigar a inclusão de toda comunidade escolar.

O segundo é construção de ambientes saudáveis que se refere a cuidar do ambiente da escola. Devem se oferecer ambientes que favoreçam escolhas mais positivas e atitudes mais saudáveis dos indivíduos e da comunidade em seu cotidiano. E o terceiro eixo é a articulação e reorientação dos serviços de saúde. A importância da ascensão da alimentação saudável constitui-se numa das táticas de saúde pública de vital importância para o enfrentamento dos problemas alimentares e nutricionais da atualidade (Coutinho et al, 2008).

No Brasil, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) APUD Coutinho (2008), criada em 1999, explicitou o papel do setor saúde para a agenda única de nutrição, considerando como pressupostos o direito humano à alimentação adequada e à segurança alimentar e nutricional. Para Boccaletto (2007) a escola tem uma grande responsabilidade e um papel importante na prevenção da obesidade infanto-juvenil, tanto nos aspectos relacionados com a educação quanto nas políticas e práticas desenvolvidas no seu dia-a-dia, já que todas as ações voltadas para a saúde ultrapassam muralhas, se refletindo na melhora das condições que levam à saúde de toda escola e comunidade.

Metodologia

Este foi um estudo, feito por uma aula pratica em que os dados foram retirados do Projeto “Saúde Escolar”. A população deste estudo foi composta por 56 alunos de uma escola municipal localizada na zona norte do município de Formosa Goiás e outras escolas de outros municípios. A amostra constituiu-se de 42 alunos, sendo 18 do sexo masculino e 24 do sexo feminino, na faixa etária de 10 a 16 anos de idade, todos participadores das aulas e nutrição regulares de Educação Física Escolar.

Para a realização desse estudo foram solicitados, ao Coordenador do “Projeto Saúde Escolar”, os dados referentes a esta pesquisa. Logo após a autorização para a aula pratica na escola em 24h para fomentar este estudo, os mesmos foram separados por faixa etária e gênero, elaborados com os objetivos de facilitar a organização deste, para identificar o déficit nutricional ou o excesso de peso dos alunos. Com isso pode-se verificar o aparecimento de algumas doenças relacionadas à má nutrição (Gallahue & Ozmun, 2003). Mas o oferecimento alimentar, ordinalmente ricos em calorias e pobres em nutrientes, adapta o aumento do peso corporal, facilitando o surgimento de doenças como: hipertensão arterial, distúrbios psicossociais, entre outros. (Souza & Cardoso, 2003; Coelho Neto & Saito, 2003). Com todos esses problemas resultantes de uma má alimentação seja ela por falta ou por excesso de calorias, ressalta-se a importância para a prevenção desses problemas.

Considerações

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