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A psicanalise deve estimular os processos sadios e equivalente psicanalítico desta abordagem deve ser uma psicanalise voltada para o aprimoramento da saúde mental, visando estimular os processos sadios e criativos e conscientizá-los para que seu objetivo era aumentar o conhecimento sobre a mente e com isto melhorar sua capacidade de tratar dos problemas mentais. Assim, a psicanalise deixou de ser apenas um método de tratamento de problemas emocionais para se tornar também uma forma de estudo da mente.

Hospital é parte integrante de uma organização de profissionais e social, cuja função consiste em proporcionar assistência integral, curativa e preventiva em quaisquer regime.

A psicanálise baseia-se na suposição de que experiências de aprendizado feitas bem cedo co-determinam toda a nossa vida de modo decisivo. Conflitos insolúveis entre a pulsão (chamada de Id por Freud) e as exigências morais ou sociais (o superego) ficam reprimidos no inconsciente. A partir dele, então podem desencadear distúrbios psíquicos. Para que um paciente seja curado de sua doença, na terapia ele deverá se lembrar da situação de conflitos na primeira infância, torná-la consciente e trabalha-la, é essa a hipótese. Apesar da psicanálise ser um dos procedimentos mais utilizados na práxis terapêutica, sua eficácia é convertida. Segundo Frank Rosler (psicologia geral), a psicanalise é uma evolução histórico-cultural importante, que levou a muitas hipóteses interessantes, mas ela em si não é uma ciência empiricamente fundamentada no ser humano, em seu trabalho da psicanalise do desenvolvimento, confirmam que a variável decisão é cultural também consideram adolescente um fenômeno sócio cultural distinto daquele estritamente biológico.

Para a criança, a vida é em geral uma sucessão de momentos independentes. Correndo de prazer em prazer e pulando de um interesse para o outro, não tem ainda consciência de que age em um todo. O tempo parece ilimitado; a criança conhece todas as direções em que o adulto dá sentido às coisas ou vive o sentido que estas tem. Pode viver valores éticos, lógicos e religiosos da mesma forma como compreende o sentido da utilidade, do amor ou do poder, no entanto a relação da criança com as esferas do sentido e do valor são, vários aspectos diferentes; a criança age de forma receptiva aos bens da cultura; no máximo de forma ativa, de um modo imitativo, vive por meio da cultura existente. (GRIFFA, Maria Cristina e MORENO, José Eduardo; Livro Taio 2, Paulinas).

A psicanalista Tânia Ferreira, em seus aspectos temáticos centrada no universo infantil, diz que as atenções recaem sobre tudo na esfera das crianças excluídas e institucionalizadas para mostrar o quanto a saúde mental ainda é negligenciada os primeiros anos de vida. “Dada a representação que se tem da criança, qualquer vestígio de sua loucura é abafado, apagado, ignorado.” Afirma no livro: demoramos a reconhecer essa problemática na criança e tendemos a não distinguir seus sintomas. Privilegiando uma leitura moral da situação, tendemos a definir seu comportamento de outras formas. É sempre a criança danada, encapetada, sem limites, cogitando a possibilidade da loucura infantil, ainda sim a atenção e o atendimento prestados costumam ser precários, tardios ou ineficazes, entre outros aspectos abordados estão o sofrimento gerado nas instituições e sua contribuição para o quadro de loucura, as dificuldades da escola em abarcar as necessidades do portador de deficiências, considerando um caso de clinica com bebes na saúde publica e a defesa de uma politica publica de saúde mental voltada para crianças e adolescente. Diante de uma situação em que uma pessoa diz estar sofrendo de pânico, quanto tem medo de sair na rua ou de exercer atividades rotineiras e ter uma crise, o mais comum seria considerar o pânico como sintoma de uma doença a ser eliminada, pois este sintoma caracterizaria uma perturbação mental. Outra possibilidade porem é uma aproximação psicanalítica. O pânico, portanto, era totalmente justificado e realista. Tomar remédios ou qualquer outra providencia para eliminá-lo seria, nessa situação, algo muito questionável, pois a vivencia do sintoma era o que havia de saudável. (FERRARI, Ana Claudia, Vivermentecérebro, memoria da psicanálise.

OBSERVAÇÃO; A missão da educação paralela sustenta-se nos pilares do conhecimento adquirido e aplicado, das relações interpessoais, da responsabilidade social e da consciência politica, orientando-se no sentido de educar individuo capazes de ler o mundo e transforma-lo através de suas ações positivas.

Pensando constantemente na integração do aluno a sociedade, a educação paralela realiza cada etapa do crescimento e desenvolvimento do educando em harmonia com a família. E dela a responsabilidade de escolha e participação na orientação pedagógica que filho receberá e que o embasará por toda a sua vida, a possibilidade de desenvolvimento de autonomia de pensamento e ação em uma estrutura moderna que zela pelo conhecimento e pela afetividade consciente de seu papel social.

CONCLUSÃO; É importante ressaltar que desta maneira de ver o processo psicanalítico o afasta da conceituação médica em voga cem anos, na época de FREUD, e o aproxima da visão atual da medicina. Este estudo teve como objetivo a compreensão da organização familiar e as implicações no processo de escolarização de crianças e adolescentes que apresentam dificuldades de aprendizagem. As informações foram obtidas a partir de entrevistas com famílias selecionadas em uma escola particular de Porto Alegre. Isto possibilitou a investigação das relações familiares que acarretam dificuldades evidentes na aprendizagem. Muitas pesquisas têm sido dedicadas ao entendimento das causas do fracasso escolar ao longo do tempo. Entre as causas citadas, em geral, percebemos a influencia da origem social, da prática pedagógica do professor sobre o padrão do estímulo intelectual afetivo das crianças. Porém, a relação existente entre a família e os processos de aprendizagem não aparecem claramente nesse estudo. A psicanalise da aprendizagem está ligada à ação social. A orientação educacional é vital para as pessoas tanto nas instituições de ensino quanto nas famílias. Pode-se pensar que, a aprendizagem e o desempenho escolar dependem primeiramente, da inter-relação familiar psicanalise e posteriormente da relação professor-aluno. Se antes as escolas famílias tinham objetivos que aparentemente não se relacionavam, agora ambas passaram a ser vistas como participantes na educação. Embora distintas, buscam atingir objetivos complementares.

Esta pesquisa tem como finalidade investigar através da