Ricardo eletro - analise da marca
Por: Kleber.Oliveira • 22/10/2018 • 904 Palavras (4 Páginas) • 323 Visualizações
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Todos esses elementos combinados deram um diferencial a marca. A forte presença da empresa se dá principalmente pelos anúncios na televisão. O rádio também se configura com um eficaz meio de comunicação para que a empresa possa atingir as classes C e D. Ricardo Nunes possui um programa em uma estação da cidade de origem da empresa, Divinopólis, onde negocia descontos de produtos ao vivo com os ouvintes.
Os resultados vieram rápido e o crescimento foi exponencial, Em menos de uma década a Ricardo eletro passou de 37 para 285 lojas. Alavancou seu faturamento de 110 milhões de reais para 2,2 bilhões. A Ricardo Eletro passou de uma loja regional para uma potencia nacional.
Em março de 2010, a rede de lojas Ricardo Eletro se uniu ao grupo Insinuante, rede de eletrodomésticos da Bahia, criando o grupo Máquina de Vendas. O grupo é presidido por Ricardo Nunes e reúne atualmente cinco bandeiras (Ricardo Eletro, Insinuante, Eletro Shopping, City Lar e Salfer) e tem 1.100 lojas. Ocupa o segundo lugar na rede de varejistas do país, atrás apenas do gigante Viavarejo, do grupo Pão de Açúcar, que detém as marcas Casas Bahia e Ponto Frio. Apesar de as empresas continuarem atuando com as logomarcas de origem, são representadas atualmente pelo grupo Máquina de Vendas. As previsões do grupo para até 2014 apontam para a criação de 15 mil novas vagas nos quadros de colaboradores, para a abertura de mais 400 lojas e para um faturamento da ordem de R$ 10 bilhões anuais. O anúncio da fusão entre a empresa de Nunes, Ricardo Eletro, e a baiana Insinuante foi considerado um novo símbolo da classe média emergente e do poder de consumo do brasileiro.
Fontes:
Informativo bimestral Máquina de Vendas.
http://www.interfacecomunicacao.com.br/novosite1/admin/portifolios/15_Jornal_Maquinas_de_Vendas_pdf
Ele vendia mexericas, hoje fatura bilhões.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI130843-15259
Os gigantes do Varejo.
http://vejabh.abril.com.br/edicoes/ricardo-eletro-era-vez-ambulante-689759.shtml
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