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Um Caso dos Exploradores de Caverna

Por:   •  24/6/2018  •  1.537 Palavras (7 Páginas)  •  339 Visualizações

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Consequências da Fome no Organismo

Quando existe a carência alimentar, devido à fome, o organismo busca outras fontes de energias armazenadas que estão presentes no corpo no chamado tecido adiposo ou gorduroso. Assim as células capturam e absorvem a glicose e carboidratos, queimando as gorduras para manter as necessidades básicas do organismo.

Em casos de indivíduos que não possuem gordura estocada, o organismo retira a energia dos músculos, fazendo com que haja uma perda intensa de massa muscular, deixando o indivíduo esquelético.

Sem mais fontes de energia, o cérebro também é prejudicado, perdendo sua função de comandar o corpo. Sintomas como dificuldades de raciocínio, tonturas, inconsciências, náuseas são comuns neste estágio.

Na fase extrema da fome o metabolismo já não trabalha como antes, passando a trabalhar de forma bastante lenta, comprometendo o funcionamento de todos os órgãos e impedindo a produção de substâncias importantes como os hormônios e as enzimas.

Não havendo mais recursos para satisfazer a fome, o indivíduo chega à morte.

A fome ocasiona uma série de alterações no funcionamento normal do organismo. As principais estão relacionadas abaixo:

- Perda intensa de massa muscular e dos tecidos gordurosos, provocando debilidade física e emagrecimento brusco.

- Desaceleração, interrupção do crescimento

- Mudanças psicológicas e psíquicas, deixando o indivíduo apático e depressivo.

- Perda de cabelo e de sua tonalidade

- Pele com aspecto enrugado.

- Anemia, e diversas outras alterações sanguíneas

- Raquitismo, devido à falta de vitamina D.

- Sistema Nervoso deficiente, diminuindo o número de neurônios

- Danificação do bom funcionamento de todos os órgãos do corpo humano

- Baixa imunidade, onde o indivíduo esta sujeito a contrair doenças viróticas, bacterianas, entre outras.

Os sintomas da desnutrição dependem da sua gravidade e duração, mas podem compreender desmaios, ausência de menstruação, atraso do crescimento nas crianças, perda de cabelo. A depleção do glicogênio causada por ela leva à apatia e prostração. Por sua vez, quando há hipoglicemia, as funções do cérebro sofrem muito. Sem o tecido adiposo subcutâneo a pele torna-se mais grossa, há grande perda de massa muscular e as feições do indivíduo ficam mais esqueléticas. A força muscular diminui muito e pode sobrevir o óbito. Um estado crônico de desnutrição leva a alterações notáveis e irreversíveis do desenvolvimento físico e mental. Pessoas desnutridas estão mais sujeitas às doenças, devido a uma debilitação do sistema imunológico.

Principais consequências

As consequências da hipoglicemia incluem o surgimento de seus sintomas que são tontura, visão turva, dupla ou embaçada, enjoo e suor frio, e se ela não for rapidamente tratada, a falta de energia no cérebro pode causar:

- Lentidão dos movimentos;

- Dificuldade em pensar e em agir;

Hipoglicemia leva a dificuldade de pensar e agir, o que pode justificar a medida insana e desesperada de apostar ao bem mais precioso que se tem, que é a vida em um jogo de azar, com isso, podemos notar o estado desesperado dos exploradores, a medida que eles preferiam a chance de perder a vida, à continuar no estado em que estavam.

Sintomas adrenérgicos da hipoglicemia

Quando os níveis de açúcar no sangue tornam-se perigosamente baixos, além do estímulo à produção de glucagon, o cérebro sob estresse metabólico também provoca uma elevação da adrenalina, que é um hormônio que além de inibir a insulina, também estimula a liberação das reservas de glicose do fígado. A presença de níveis elevados de adrenalina, glucagon e alguns outros hormônios contrarreguladores no sangue são os responsáveis pelos sintomas adrenérgicos da hipoglicemia, também chamados de sintomas neurogênicos da hipoglicemia.

Entre os sinais e sintomas mais comuns, podemos citar:

– Suores.

– Tremores.

– Nervosismo.

– Calor.

– Fome.

– Taquicardia (coração acelerado).

– Dormência nos lábios ou membros.

– Dor de cabeça.

Os sintomas neurogênicos da hipoglicemia geralmente surgem quando a glicemia fica abaixo de 60 mg/dl. Alguns pacientes mais sensíveis podem ter sintomas leves com glicemias abaixo de 70 mg/dl.

Sintomas neuroglicopênicos da hipoglicemia

Os chamados sintomas neuroglicopênicos da hipoglicemia são aqueles que surgem devido à falta de glicose para as células do cérebro. Ocorrem geralmente quando a glicemia reduz-se abaixo de 55 ou 50 mg/dl. Sendo a glicose a principal fonte de energia dos neurônios, quando esta se torna escassa, as células cerebrais passam a funcionar de forma inadequada, podendo causar, entre outros, os seguintes sinais e sintomas:

– Prostração.

– Alterações de comportamento.

– Perda da capacidade de raciocínio.

– Letargia.

– Incoordenação motora.

– Discurso

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