O LIBERALISMO E PROPRIEDADE JOHN LOCKE
Por: Kleber.Oliveira • 10/12/2018 • 1.308 Palavras (6 Páginas) • 356 Visualizações
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O homem não vai quere invadir uma propriedade do outro no estado de natureza, por que saber que existir leis da natureza que faz a punição daquela pessoa que infligiu a lei, que tenha invadindo a propriedade aleias, quere acaba com outro individuo daquela propriedade aleia, sendo assim faz com que existam limites no meios da sociedade, para Locke ele achava o homem Neutro, ele via que o homem tenha capacidade de melhora, ser uma pessoa destacada no meio da sociedade.
Podendo afirma que antigamente o homem quando usava uma terrar para ter produção do que plantou ou algo que fez naquela propriedade, ser torna dele sendo assim, ninguém era dono daquela terra antes de começa a trabalha nela. Assim faz com que a lei da natureza faça o homem ter propriedade sobre a aquelas terras, sendo o primeiro dono, na visão de Locke é assim que, dendê o estado de natureza. O homem usufruir do que ele estar trabalhando com o que ele pode ter uma determinação do que ele produz, sendo assim, ele vai progredindo cada vez que vai aumentando os espaços da terrar que estar conquistando, até chega um limite que ele não vai ter como ter o tanto de terrar sem dividir com outro membro daquela sociedade que que o faz parte.
Assim o homem poder fazer uma comunidade que esteja a frente para conquista novas invenções, a procura de novo material ou de novas terrar, fazendo um ajudar o outro quando precisa, a comunidade ela existe para determina um líder que vai governa aquelas pessoas, que vai leva a melhores situações de vida, fazendo com que isso ser torne uma coisa bela, abrangente no meio da sociedade. O membro escolhido pela aquela comunidade sair a procura para tenta obter, melhorias de habito de vida mesmo sendo a longo prazo ou curto prazo. Excelente governante para sociedade, fazendo com que a sociedade ser junto ser torne uma coisa melhor.
Considerações Finais
Partindo da ideia de que o indivíduo é anterior a sociedade, época que os homens viviam caracterizados pela liberdade e igualdade, onde o estado de natureza, a vida e a propriedade eram direitos naturais.
Locke afirmar como propriedade tudo que diz respeito ao corpo do indivíduo e os insumos necessários para manter sua existência. Deste modo, a propriedade passa a ser também considerada um direito natural, como a vida e liberdade, estando ligada diretamente à cada indivíduo e sendo legitimada através do trabalho.
Segundo Locke, Deus concede o mundo aos homens de uma forma igualitária, juntamente a razão, para que os indivíduos desfrutassem para seu maior benefício. Logo ninguém poderia ter domínio privado de uma parcela qualquer, contudo a razão garantia uma parte que fosse sua individualmente. Assim Locke atribui ao trabalho á condição para que o homem pudesse se apropriar de algo que do fruto do seu esforço, sem invadir algo pertença a outro homens, ou seja, tudo que o homem remove do estado de natureza e acrescenta seu trabalho, este se torna sua propriedade.
Deste modo pode-se ressaltar que o trabalho é uma propriedade inquestionável do trabalhador. Logo o trabalho e o esforço pessoal geram o direito à propriedade.
REFERÊNCIAS
Nodari, Paulo César; A emergência do individualismo moderno no pensamento de John Locke. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999.
Ghiggi, Gomercindo; O conceito de disciplina em John Locke: o liberalismo e os pressupostos da educação. Avelino da Rosa Oliveira - Porto Alegre: EDIPUCRS, 1995.
Perine, Marcelo; MORAL E HISORIA EM JOHN LOCKE. Av. Cristiano Guimarães, Instituto Santo Inácio – Belo Horizonte: 1992
Weffort, Francisco C; Ciências política 1, 14.ed.- São Paulo: Ática, 2011
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