EXCELENTÍSSO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE
Por: Lidieisa • 24/4/2018 • 1.033 Palavras (5 Páginas) • 610 Visualizações
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Sabe que tudo o que disser pode ser usado e pode ser prejudicial à sua mãe, por isso da fala reticente e evasiva e não quer que isso se dê, contudo vive bem e plenamente na companhia do pai e de seus avós e ao contrario do que quer fazer crer o laudo em questão, que não levou em consideração que a criança está plenamente adaptada e feliz em viver sob a guarda e tutela do pai.
DA ERRÔNEA CONCLUSÃO
O presente estudo psicossocial acaba por concluir de forma absolutamente erronea que não há motivos para a mudança de guarda, com sua consolidação neste momento da guarda provisória em definitiva para o pai.
Aduz que não há indícios de veracidade nos relatos de maus tratos sofridos por xxxxx, apenas por esta não querer se manifestar sobre o assunto, fugindo mesmo quando inquirida com a assertiva de não lembrar-se do ocorrido, quando as doutas psicólogas sabem que o fato da criança se recusar a falar sobre o assunto indica na maioria das vezes que o mesmo ocorreu, contudo que a criança não quer falar sobre ele (laudo do iml fls. 168) e não o contrário como concluiu o laudo, de que tais informações teriam sido sugeridas à criança.
Tendo em vista que o laudo parte de premissas incorretas e imparciais, e mais sem levar em consideração a existência de maus tratos no ambiente materno, em relação a infante e a própria mãe (lei maria da penha), o que no ver da defesa é motivo e relevante a concretizar a guarda provisória com o xxxxxxxxxxxxxx, e que será, inobstante o presente parecer psicossocial, amplamente demonstrado na instrução processual com a oitiva das testemunhas do juízo, sempre na busca do melhor para a menor xxxxx, que no presente caso é manter-se sobre a guarda e custódia se seu genitor, razão por que se impugna integralmente o laudo psicossocial de fls. xxxxxxx, posto que absolutamente imprestável ao fim que se destinou, qual seja, proporcionar o juízo outros elementos para a conclusão do caso.
Isto posto, se requer seja afastado o laudo como medida de melhor preservar os interesses da infante xxxxxxxxxxx.
É o que se requer.
Nestes termos, pede deferimento.
xxxxxxxxx, xx de xxxxxxxxx de 2016.
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a) pp. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
oab,sp.xxxxxxx
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