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AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

Por:   •  25/12/2018  •  2.922 Palavras (12 Páginas)  •  371 Visualizações

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A partir deste momento a autora começou a enfrentar transtornos “fez tudo” e não me trazia o contrato conforme combinado. No início o orçamento foi assentado no valor de 6.500,00 (seis mil e quinhentos reais), mais R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) de serviços a parte, que compraria os matérias por sua conta e que mostraria para ela as Notas Fiscais e Recibos, porém, acabou mudando de ideia e sugeriu que ela comprasse os materiais a seu gosto.

Depois, sem mais sem menos resolveu alterar o valor do orçamento, aumentando de dos R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos) iniciais, para absurdos R$ 15.000,00 (quinze mil reais), mais de 100% (cem por cento) do orçamento inicial, além de exigir o pagamento de parcelas de R$ 2.000,00 (dois mil reais), mesmo assim a autora que precisava ver resolvida aquela situação o mais rapidamente possível, resolveu aceitar as imposições do ora Réu.

Mas, assim que fez o depósito no valor de R$ .............................na conta do Réu, a autora sentiu que as coisas estavam devagar e sempre mantinha meu contato com o Réu perguntando sobre o andamento da obra.

A autora tem duas filhas adolescentes que ficavam em casa, uma estudava na parte da manhã e a outra a tarde, e todos os dias eu ligava para elas e diziam que estava tudo bem e até ajudavam informando o que viam de errado, só que o Empreiteiro Marcelo sumiu e não retornava as legações, muito menos as mensagens como de costume, aquilo foi deixando a autora nervosa, intranquila e sem paz, até por conta de que abra não estava avançando e que já tinha depositado ..................................... na conta dele, que acabou sumindo sem dar satisfação,.

Passaram dias na expectativa de que o Réu ligasse para ao menos dar um sinal de vida, e quando finalmente resolveu aparecer, passou uma mensagem dizendo que tinha sofrido um infarto e que não teve como entrar em contato comigo, pois, estava no hospital, e que o médico não tinha dado alta, alegações que a autora achou muita estranha, mas, mesmo não tendo confiado naquela “desculpa”, pediu que depois que se recuperasse, a procurasse em casa para que pudessem conversar e se acertar da melhor forma.

O Réu ainda disse que não era para a autora ficar chateada, porque não teve como entrar em contato, pois, seu celular tinha caído no carro, e que tudo aconteceu de forma muito rápida, e que não teve como lhe avisar, pediu muitas desculpas e disse que iria no local da obra (casa da autora) para resolverem o assunto. Assim como combinado ele compareceu e deu suas satisfações, e com o Contrato em mãos assinado por ele e sem reconhecimento de firma, pediu que a autora o assinasse, reconhecesse firma e depois entregasse a ele.

Não obstante estes fatos, nas poucas vezes em que compareceu ao local para “acompanhar” a obra, mexia nas coisas da casa, abria a geladeira, ficando verificando o nela tinha, perguntava para a filha da autora porque não tinha água”, e praticamente exigia que tivesse água gelada quando ele lá estivesse, como se fosse ele o dono da casa e não um simples profissional contratado para realizar as obras no local, e pasmem!!!, chegou mesmo a dizer aos colegas de trabalho, que era ele quem mandava e comandava tudo ali, informação essa que chegou ao conhecimento da autora através de sua filha que lá permanecia enquanto eles “trabalhavam”.

Assim, a execução da obra foi ficando cada dia mais devagar, e a autora cada vez mais chateada e insatisfeita, inclusive, porque pedia que as coisas fossem acertadas, pedia as Notas Fiscais dos materiais comprados por ele, e do nada o Réu ficava bravo com os pedidos da autora, dizendo que os havia comprado com dinheiro dele, e que ela nada precisava saber, quando na verdade, o dinheiro utilizado por ele, estava dentro do valor que foi por ela depositado na conta dele. Daí, a autora viu naquela fala do Réu, um verdadeiro cúmulo e absurdo, e decidiu não deixar que ele comprasse mais nada.

A partir de então a obra tornou-se um verdadeiro fracasso, pedreiros faltavam, entulhos espalhados pela sala, banheiro sem a obra concluída, poeira em toda parte, sem armários para guardar as coisas, fazendo com que a autora continuamente enfrentasse transtornos e que perduram até o presente momento. Todavia, mesmo não cumprindo o quanto ajustado com a autora, quando chegava o dia 10 do mês combinado para a realização dos pagamentos, Réu sem qualquer constrangimento logo passa a fazer acintosas cobranças e literalmente “infernizava” a vida da autora com suas cobranças, chegando até mesmo a chatear e a incomodá-la, dizendo de forma sarcástica que ela “não entendia de obra” e sim de “lanches”.

Ainda assim, mesmo muito chateada e insatisfeita com toda a malfadada situação enfrentada, a autora várias vezes pediu que o Réu comparecesse na sua casa para que pudessem conversar, mas, o Réu se limita a dizer que a autora lhe deve e que não quer pagar, esquecendo-se que ela já pagou mais de 50% (cinquenta por cento) dos serviços contratados, exigência que se mostra descabida, desleal e injusta, pois, a autora deu várias oportunidades a ele para que fizesse seu trabalho corretamente, mais acabou sendo lesada, pois, percebeu que o Réu assim que recebeu a quantia depositada em sua conta, abriu um negócio e passou a tratar o serviço da autora com total desinteresse, tanto que acabou abandonando sua obra, deixando casa num verdadeiro cáos, como bem retratam as fotografias anexas.

Mesmo assim a autora tentou por várias vezes manter contato com o Réu, no sentido de que pudessem resolver as coisas da melhor forma possivel, ela marcava e ele não comparecia, a deixava aguardando e não aparecia, fez isso mais de cinco vezes e nada de retorno até o presente momento, simplesmente o retorno que obteve dele, foi no sentido de cobrar o dinheiro para pagar o pedreiro, sendo o meu negócio foi firmado com ele e não o pedreiro que trabalha para ele e ainda teve coragem de alegar que a obra foi paralisada a pedido da autora. A autora até admite que mandou sim parar a obra, até por conta de que ele havia se comprometido a visitar a obra para que tudo corresse bem, só que ela percebeu haver irregularidades no (o piso colocado apresenta manchas escuras na parte do box) e também ao redor do vaso sanitário.

E mais, antes dessa obra a autora contratei um eletricista que deixou toda a parte elétrica organizada e em pleno funcionamento, mas, o Réu resolveu tirar tudo do lugar, dizendo que faria tudo muito melhor, porém, deixou a tomadas sem os espelhos, fios soltos, dando mostras claras de que NÃO CUMPRIU E MUITO MENOS DEU SATISFAÇÕES A AUTORA QUE IRIA FAZER E O QUE NÃO FARIA.

, sendo certo que o contrato somente

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