Essays.club - TCC, Modelos de monografias, Trabalhos de universidades, Ensaios, Bibliografias
Pesquisar

AS ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS

Por:   •  22/12/2018  •  1.728 Palavras (7 Páginas)  •  228 Visualizações

Página 1 de 7

...

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.

Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.

Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para

o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria

cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa so

Algumas comparações entre as escolas clássica e positiva

Estas duas escolas se opõe, mas também buscam aprimorar a curiosidade em busca de averiguações sobre a criminologia. Abaixo segue um quadro comparativos de João Farias Júnior (2012, p. 24-25):

PROPOSIÇÃO

ESCOLA CLÁSSICA

ESCOLA POSITIVA

Delito

É uma entidade jurídica que deve estar contida na lei promulgada, tornada pública para que todos sintam ameaça da pena proporcionalmente retributiva, também contida na lei.

É um fato humano e social. Um fenômeno produzido por causas biológicas, físicas e sociais.

Delinqüente

É um componente indistinto na sociedade, igual a qualquer ser humano, não havendo falar-se em diferença de caráter.

Há variedades tipológicas de delinquentes. Estes são diversificados por seus estados psíquicos e biológicos e considerados anormais. Por isso, eles são distintos dos homens normais.

Fatores Criminógenos

Não há falar-se em fatores criminógenos. O homem não é impelido ao crime por fatores de ordem física, ambiental, biológica ou social.

O homem é votado ao crime, impelido por fatores geradores do comportamento criminoso.

Arbítrio

O homem é dotado de livre arbítrio, isto é, dotado de inteligência e consciência livres e em condições de discernir e escolher o bem ou o mal. Se se torna criminoso é porque quer. Se pratica o crime, é porque quer.

O homem não tem a vontade e a inteligência livres ou autônomas para a escolha de soluções contrárias, como o bem e o mal. São fatores internos ou externos (que determinam o crime). são fatores físicos, biológicos e sociais que influenciam o psiquismo e o comportamento criminoso.

Responsabilidade

...

Baixar como  txt (10.8 Kb)   pdf (52.6 Kb)   docx (16.1 Kb)  
Continuar por mais 6 páginas »
Disponível apenas no Essays.club