AS ESCOLAS CRIMINOLÓGICAS
Por: SonSolimar • 22/12/2018 • 1.728 Palavras (7 Páginas) • 278 Visualizações
...
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa social.
Escola Positiva passou a f ocar o delinquente e a pesquisa das causas do crim e.
Dava ênfase ao método indutivo e experimental; concit ava a j ustiça a o lhar para
o homem e encarava o crime como um fato social e humano. A p ena deveria
cumprir um papel preventivo, como instrumento de defesa so
Algumas comparações entre as escolas clássica e positiva
Estas duas escolas se opõe, mas também buscam aprimorar a curiosidade em busca de averiguações sobre a criminologia. Abaixo segue um quadro comparativos de João Farias Júnior (2012, p. 24-25):
PROPOSIÇÃO
ESCOLA CLÁSSICA
ESCOLA POSITIVA
Delito
É uma entidade jurídica que deve estar contida na lei promulgada, tornada pública para que todos sintam ameaça da pena proporcionalmente retributiva, também contida na lei.
É um fato humano e social. Um fenômeno produzido por causas biológicas, físicas e sociais.
Delinqüente
É um componente indistinto na sociedade, igual a qualquer ser humano, não havendo falar-se em diferença de caráter.
Há variedades tipológicas de delinquentes. Estes são diversificados por seus estados psíquicos e biológicos e considerados anormais. Por isso, eles são distintos dos homens normais.
Fatores Criminógenos
Não há falar-se em fatores criminógenos. O homem não é impelido ao crime por fatores de ordem física, ambiental, biológica ou social.
O homem é votado ao crime, impelido por fatores geradores do comportamento criminoso.
Arbítrio
O homem é dotado de livre arbítrio, isto é, dotado de inteligência e consciência livres e em condições de discernir e escolher o bem ou o mal. Se se torna criminoso é porque quer. Se pratica o crime, é porque quer.
O homem não tem a vontade e a inteligência livres ou autônomas para a escolha de soluções contrárias, como o bem e o mal. São fatores internos ou externos (que determinam o crime). são fatores físicos, biológicos e sociais que influenciam o psiquismo e o comportamento criminoso.
Responsabilidade
...