A História do Direito
Por: SonSolimar • 12/3/2018 • 1.114 Palavras (5 Páginas) • 241 Visualizações
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È que antes se defendia que era clara e convincente a roupagem antiga e que agora se do mais trabalho e se diz complexo por conta da pluralidade dos fatos por conta da atividade interpretativa a exegese de um texto. O que muitos juristas contrapõe fatos sobre fatos as suas próprias aspirações ou seja a historia contrapõe sobre apenas questões de cunho próprio.
O Direito enfrenta questões socioeconômicas não é de hoje por que é uma natural tendência e segue a sociedade deve acompanha as velhas questões hoje devem ser renovadas e readequadas com a visão do hoje o mercado hoje se coloca como um operador de meios de expansão autônoma das realidade atual ou seja o direito hoje se faz necessário analisar situações modernas sem deixar a historia de lado mas com uma visão critica e inovadora porque questões externas também de cunho econômica o influem em seus ordenamentos.
“A marginalização tem repercussões incisivas: a compressão da esfera da atuação estável é libertadora por forças que a conjunção vinculante entre o formalismo e legalismo tinha no passado reduzido e emitido acorrentado. A passagem, como se dizia algumas linhas acima, perdeu em simplicidade e certeza, mas ganhou em expressividade; exprime toda a riqueza da ordem jurídica e não apenas aquela porção emersa em função do direito oficial.”(p.19)
A globalização jurídica reduz a se constatar que os canis do direito são plurais e o canal maior do direito do Estado. A nova roupagem da globalização faz com que o jurista tenha uma nova observação fazendo flutuar um conteúdo fascista cuja a historia vigência formal contem um contraste da Constituição de 1947 que oferece uma oportunidade de se ter uma mitologia do passado. Isto constata que o mito da pureza é todo ele o moderno que se definido o espaço geográfico do moderno que se sente na obrigação de declarar o direito na vida nascente da vida dirigido a ela própria.
“Relacionar o direito com a sociedade significa corresponder á atual repugnância em relação a fronteiras claras e intransponíveis em direção a espaços fragmentados. Alforriar o direito do vinculo necessário com o estado constitui alforria do empobrecimento causado pela miúda politica” (p.23)
“São juristas e também isso é muito significativo: após uma longa expropriação perpetrada durante todo o moderno, depois de séculos de condenação aos trabalhos forçados da exegese, odireito torna a ser aquilo que foi nos grandes momentos da história jurídica ocidental – o romano e o medieval – o que foi e é no planeta do common law: coisa de juristas.” (p.25)
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