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Processos Gerenciais Desafio Profissional I

Por:   •  3/8/2018  •  3.046 Palavras (13 Páginas)  •  296 Visualizações

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Follet introduziu o sistema de circularidade na interação entre seres humanos, que seria o consenso nascido da crise envolvendo as equipes estudadas, ou seja, em teoria, caso houvesse uma crise de pensamento sobre determinada formalidade que viesse a ser adotada no meio do trabalho, os envolvidos, passariam a debater até a chegada do consenso e que não haveria um líder dominador da ideia, mas sim retalhos de cada componente nela envolvidos que os conduziriam a um consenso aceito pelos demais, afirmando que tal seria uma psicologia de invenção e não de adaptação. Sua dinâmica circular sugere um círculo virtuoso e positivo, que leva à criatividade e ao desenvolvimento, mas também pode ser antagônico.

Esta inovação do pensamento de Follet, portanto, colocou as massas a reagirem aos líderes instalados nos meios de produção e nos meios administrativos, o que seria rebatido, haja vista a quebra hierárquica e o pensamento da necessidade real da predominância da elite, uma vez que, como a elite poderia se assegurar genuína dos estudos das idéias, tendo componentes abaixo de si, em níveis hierarquizados, sendo rebatidos e refutados por seus subordinados.

A relação humana neste caso estudada por Follet gerou maior força após os anos 90, pois neste instante, as empresas passaram a ouvir diferentes linhas de raciocínio e foram adaptando a elite moderna nas novas questões de pensamentos.

Chester Barnard (1886-1961), outro grande autor, que passou a olhar o ser humano, como ser social no ambiente de trabalho, entendido como um dos pensadores da linha da psicológica do behaviorismo, que trata da análise do comportamento humano, sendo trabalhado as questões de reforço positivo e negativo do indivíduo e criador da teoria da cooperação. Em que pese, necessitaria para existir, satisfazer três requisitos, sendo eles:

1 )Há pessoas capazes de se comunicar entre si;

Elas estão dispostas a contribuir com sua ação; que seria neste caso, a disposição para sacrificar o controle da própria conduta em benefício da coordenação. E por último;

3) Para cumprir um propósito comum, dando ao entendimento do objetivo que cada organização possui.

Observado duas linhas modernas na administração da empresas, apresentado com clareza que a mentalidade se alterou ao longo dos anos que existiu, onde nesta atualidade, o individuo fora estudado em seu ambiente, e comprovada sua interação e necessidade de desenvolvimento, as empresas de hoje tem a visão de aplicar melhor naqueles que estão envolvidas em seus planos de ação, ouvindo os componentes da gestão, assim, entrando em consenso, reparando pequenos erros, que serão evitados quando presente o requisito do dialogo.

PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO

CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL

A) A empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses.

CTotal= x² + 8.x + 100

CTotal = 200² + 8.200 + 100

CTotal= 40.000 + 1600 + 100

CTotal= 41.700 Custo total referente as unidades produzidas

CUnit = x² + 8.x + 100 / 200

CUnit = 40.000 + 1600 + 100/200

CUnit = 41700 / 200

CUnit = 208.5 Custo referente a cada unidade

B) CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS

CTotal = 2 .(x² + 5.x + 80)

CTotal = 2.([200²] + 5.200 +80)

CTotal = 2.([200²] + 1.000 + 80)

CTotal = 2.([200²] +1.080)

CTotal = 2.(40.000 + 1.080)

CTotal = 2. 41.080

CTotal = 82.160 Custo total a partir da implantação das novas máquinas

CUnit = 2.(x² + 5.x + 80)/400

CUnit = 2.([200]² + 5.200 + 80)/400

CUnit = 2.([200]² + 1.000 + 80)/400

CUnit = 2.([200]² + 1.080)/400

CUnit = 2.(40.000 + 1.080)/400

CUnit = 2.(41.080 )/400

CUnit = 82.160/400 .’. Custo Unitário = 205.4

Diante das contas obtidas por meio da evolução da empresa, pode-se afirmar que houve aumento no custo total da produção, bem como uma leve redução no custo unitário.

PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

Segundo a cartilha criada pelo Ministério do Trabalho (2000, pg 12), “A Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa, intermediária entre o tomador de serviços e a mão de obra, mediante contrato de prestação de serviços. A Relação de emprego se faz entre o trabalhador e a empresa prestadora de serviços e , não diretamente com contratantes deste.”

Visa ainda ainda a cartilha, que a terceirização é permitida para serviços de segurança e vigilância, atividades de conversação e limpeza, serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador de serviços, afins de trabalho temporário para atender a necessidades transitórias de substituição de pessoal regular e permanente ou a acrescido de extraordinário serviço, pois em regra a matéria prima da empresa, e seu foco, deve ser desenvolvida pela própria empresa, não prevendo licitude para terceirização nestes casos.

Existem ainda responsabilidades que o tomador de serviços deve observar quanto suas responsabilidades frente a mão obra terceirizada, sendo verificado se este esta devidamente registrado, se os benefícios não lhe estão sendo omissos e se não há desvio na prestação de serviços em relação aos originariamente contratados. O MTE alerta que caso o contratante não cumpra seu papel fiscalizador, podendo arcar com a responsabilidade solidária e subsidiária.

Existem alguns pontos que devem ser observados quanto a real validade de contratar uma mão de obra terceirizada,

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