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Teorias de administração

Por:   •  19/12/2017  •  4.789 Palavras (20 Páginas)  •  242 Visualizações

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POLO ARAÇATUBA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINAS:

ECONOMIA

TEORIAS DE ADMINISTRAÇÃO

CHRISTYANE ALMEIDA DA SILVA - RA: 8944181128

JOYCE FABIANA MACHI - RA: 9904016695

MARIA LÚCIA FERREIRA - RA: 9904006115

DESAFIO PROFISSIONAL

TUTOR: FLÁVIO LAMÔNICA

ARAÇATUBA/SP

SETEMBRO/14

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 1

1 HISTÓRICO 3

2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS GESTORES 4

2.1 ORGANOGRAMA ATUAL 6

2.1.1 GERÊNCIA INDUSTRIAL 7

2.1.2 GERÊNCIA COMERCIAL 8

2.1.3 GERÊNCIA ADMINISTRATIVA 9

2.1.4 GERÊNCIA FINANCEIRA 10

2.2 TABELA DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 11

3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DEFICITÁRIAS 13

3.1 TABELA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DEFICITÁRIAS 13

4 DEFINIÇÃO DE CARGOS

4.1 NOVO ORGANOGRAMA

5 CONCLUSÃO 18

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19

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- INTRODUÇÃO

O presente tem como objetivo apresentar alternativas para o processo de sucessão da Indústria de Bebidas Pira, elaborar o diagnóstico gerencial da empresa, traçar o perfil dos sucessores através de tabela que apresente as competências e habilidades, apresentar os fatores externos e internos que estão relacionados às mudanças da gestão. Por fim segue breve resumo do mercado de bebidas no Brasil, empresas familiares e sucessão familiar.

O mercado de bebidas alcoólicas no Brasil é representado por bebidas destiladas (cachaça, uísque e vodca, Rum, Gim, Conhaque, Tequila) e fermentadas (cerveja e vinho, Saque, Sidra, Champanhe, Espumantes). Entre as mais consumidas estão a cerveja que ocupa o primeiro lugar de consumo, e a cachaça que fica em segundo lugar, segundo dados retirado do relatório de consumo do Álcool no Brasil de Gilberta Acselrad[1].

Analisando este mercado, de acordo com dados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (SICOBE), o Brasil produziu 13.464.240.288 de litros de cerveja em 2013 e consome cerca de 64,4 litros/ano.

Em relação à cachaça, que entre os destilados têm o maior consumo, sua produção ocorre em todas as regiões do país, sendo São Paulo o maior produtor, está dividido entre a produção industrial que é feita em maior escala, efetuada por empresas de grande e médio porte, e a produção de alambique ou artesanal, que são produções familiares de pequeno porte e com recursos mais modestos. De acordo com o Instituto Brasileiro da cachaça – IBRAC, são 40 mil produtores e 4 mil marcas de cachaça no mercado nacional, dados pesquisados na ABRABE – Associação Brasileira de Bebidas, site www.abrabe.org.br/categorias/.

Em 1994 a cachaça foi definida como produto cultural do Brasil e em 2012 os Estados Unidos reconheceram a bebida como produto tipicamente brasileiro e é exportado para vários lugares do mundo.

Entre os produtores de cachaça pode-se dizer que os pequenos produtores e produtores artesanais são representados por empresas familiares.

As empresas familiares representam uma grande parte das empresas existentes no Brasil e no mundo e tem grande responsabilidade no crescimento e desenvolvimento da economia. Podemos dizer que uma empresa familiar é uma organização iniciada por um membro da família ou famílias, que participam da direção e concentram o poder das decisões operativas, envolvendo o controle da sociedade e o poder de gestão.

Uma administração eficaz na empresa familiar é necessária um consenso da família ao tomar as decisões e ao passarem estas para os gestores, é necessário uma análise aprofundada do ambiente externo e interno para ter uma empresa sem crise e motivada, que permaneça por várias gerações um ambiente organizado, com cargos bem definidos, com funções a serem exercidas pelos membros da família e diretoria de forma clara, possibilitando um desempenho mais eficiente, e assim evitando conflitos dos objetivos da família e da empresa.

Dessa forma, quando chegar a hora de uma sucessão, a empresa possa estar preparada apesar de todas as dificuldades.

A sucessão familiar é um dos grandes desafios das empresas familiares, mas é o que permite a continuidade do empreendimento e que consolida o negócio como familiar. Normalmente vem acompanhada de problemas gerenciais e obstáculos emocionais, é fundamental que haja um planejamento sucessório para a sobrevivência da empresa familiar em longo prazo.

Os processos de sucessão podem ocorrer na forma de transferência do poder para um executivo familiar, ao qual deve dar a liberdade para ele escolher se quer ou não trabalhar na empresa no futuro e deve ser capacitado desde sua juventude, ou não familiar, uma opção é a contratação de uma consultoria empresarial para orientar as empresas familiares no processo de sucessão e mudança organizacional.

O importante é identificar um gestor com capacitação e profissionalização, outro aspecto importante é que o futuro sucessor tenha conhecimentos, habilidades, que saiba analisar e tenha atitude para tocar o negócio.

Além da escolha do sucessor outro fator importante na sucessão é a parte da legislação tributária e a parte jurídica.

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1 HISTÓRICO

Empresas familiares surgem de famílias ou pessoas com iniciativa e espírito

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