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TEORIA DA UTILIDADE

Por:   •  31/1/2018  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  228 Visualizações

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de contas: a organização deve prestar contas de seu trabalho, não só em relação aos recursos financeiros que administra, mas também em relação ao papel que exerce junto aos stakeholders;

• Cumprimento das leis: Significa estar em conformidade com as diversas determinações.

• Eficácia: é interpretada pelos modelos e instrumentos de gestão que permitem que a empresa demonstre continuidade entre outras palavras que ela consiga atingir suas metas e objetivos.

A Governança Corporativa deve estra voltada prioritariamente a criar valor aos acionistas e respeitar, ao mesmo tempo, os relacionamentos da empresa com os stakeholders.

2) Teoria da Utilidade

A Teoria da Utilidade descreve um processo racional de decisões dos investidores diante de questões envolvendo diferentes posições de risco e retorno esperado.

Em uma linha mais tradicional da teoria, ela admite que a utilidade pode ser mensurada de forma quantitativa. Assim, a decisão de todo investidor deve recair sobre a alternativa que lhe oferece um maior número de utilidades.

Em um cenário de certeza, os investidores devem escolher, entre as alternativas de investimentos possíveis, aquela que produza um retorno financeiro mais elevado, ou seja, aquela que vai gerar maior riqueza para ele.

Em um cenário de incerteza, o objetivo do investidor é estabelecer uma combinação de alternativas com retorno esperado e risco que leve a maximização de sua satisfação (utilidade) pelo resultado.

Todos investidores agem de forma racional procurando sempre maximizar seu grau de satisfação individual proporcionado por um investimento.

3)

As finanças comportamentais se contrapõem ao pressuposto de racionalidade apresentado pelas finanças tradicionais, incorporando a psicologia e a sociologia a estes modelos, com o objetivo de melhor entender o processo decisório no ambiente de finanças.

As Finanças Comportamentais incorporam a psicologia e a sociologia a estes modelos tradicionais, com o objetivo de melhor entender o processo decisório no ambiente de finanças.

O comportamento humano é influenciado por diversos aspectos psicológicos que podem distorcer a identificação e a percepção dos fatos. Isso leva a uma decisão baseada em julgamentos individuais, nos quais a racionalidade imposta pela teoria da utilidade esperada pode não ser obedecida.

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