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O DESAFIO PROFISSIONAL NA ADMISTRAÇÃO

Por:   •  3/6/2018  •  2.229 Palavras (9 Páginas)  •  331 Visualizações

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que visam cenários positivos, ao invés de negativos, fazendo com que sua permanência no mercado cresça a cada dia. É fundamental que uma organização tenha visão clara e objetiva para que, assim, possam alcançar suas metas.

2.0 RELATÓRIO REFERENTE A ANÁLISE DOS GRÁFICOS

Dos mais de 15.000 (quinze mil) clientes ativos, foram entrevistados 1.550 (um mil, quinhentos e cinquenta) clientes ativos, de maneira que o levantamento de dados resultantes é o que ajudará na construção de um plano de ação mais eficaz e eficiente. Dos entrevistados 55% são mulheres, entre 20 e 39 anos de idade; e 45% são homens, entre 40 e 59 anos. Todos os clientes (mulheres e homens) trabalham e são correntistas. O que foi constatado através da pesquisa é que existem pontos fortes, pontos fracos e pontos que necessitam de melhorias, ocasionando na maioria das vezes, de maneira generalizada, a insatisfação de nossos clientes, como podem ser vistos nos gráficos abaixo:

SEXO

FAIXA ETÁRIA

TEMPO DE ESPERA

ASPECTOS TANGÍVEIS

ASPECTOS INTANGÍVEIS

FILAS

De acordo com os gráficos, podemos notar que, a maioria dos entrevistados é do sexo masculino. Sendo que 77% são correntistas e 23% apenas usuários. Se tratando dos aspectos tangíveis da agência, nota-se que foram encontrados vários pontos positivos e negativos. Os pontos negativos são:

A quantidade de terminais de autoatendimento;

O número de assentos;

O número de caixas internos;

A falta de acessibilidade que precisam de solução imediata.

Podemos ver que a disponibilidade de bebedouros e sanitários não foram avaliados pelos usuários, isso mostra que não souberam informar se havia ou não esses itens dentro do banco. Com isso, é preciso analisar a real situação da existência dos mesmos dentro do local.

Sobre a climatização e a limpeza do ambiente, não houve reclamação já que o local é climatizado e o ambiente é propício a todos os usuários.

Em relação aos aspectos intangíveis os clientes se sentem lesados pela falha na informação e principalmente com a dificuldade que os atendentes têm de resolver os problemas levados á eles, quanto às filas fica bem claro que é o fator que gera maior insatisfação, pois os clientes tendem há passar muito tempo esperando para serem atendidos.

3.0 ESTRATÉGIA PARA MELHORIA

Análise Das Propostas

Com base nos dados expostos na matriz de payoff, é possível observar que a terceira proposta é mais adjacente para a estratégia de melhorias, mesmo tendo um alto investimento. Porém o retorno será muito maior, pois obterá um adicional de 20% de seus clientes e com isso, mais lucros e obtenção de valores. Com a matriz, também é possível observar que o resultado para um indivíduo (banco) depende dos comportamentos combinados dos outros (clientes). Em outras palavras, uma estrutura subjacente dos links de conexão é dependente dos comportamentos dos indivíduos que habitam o sistema. Fica mais claro especificar que a estratégia é, na verdade, um conjunto de participantes que chamamos de jogadores, onde os mesmos têm um conjunto de opções comportamentais. Ou seja, escolhas de estratégias. De maneira que a recompensa pela opção escolhida de um dos jogadores fica na dependência da escolha feita pelos demais jogadores quanto à estratégia.

4.0 LEI Nº 10.098/2000 DA ACESSIBILIDADE

PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS

Quando desenvolvemos um projeto acessível a todos, incluindo as pessoas com deficiência, temos de considerar as diferentes potencialidades e limitações do homem. Muitas precisam de equipamentos assisivos para se locomover, como bengalas (0,75m a 0,90m), muletas (0,90m a 1,20m), andadores (0,75m a 0,90), cadeiras de rodas (variam muito quanto a modelos, tipos e tamanhos), ou até mesmo cães de guia (0,90m) no caso de pessoas com deficiência visual. Ao projetar qualquer estabelecimento público ou comercial, como uma agência bancária, devemos levar em consideração toda a diversidade humana para garantir uma instalação acessível a todos. Ou seja, devemos considerar ambientes que permitam uma circulação livre, contemplando inclusive, o espaço que cada um desses equipamentos ocupa.

4.1 MÓDULO DE REFERÊNCIA

Considera-se o módulo de referência à projeção de 0,80m por 1,20m no piso, ocupada por pessoas que utilizam cadeiras de rodas. Os parâmetros considerados são os espaços mínimos necessários para a mobilidade dos usuários de equipamentos assistivos. Cada tipo de equipamento ocupa uma área completamente diferente. Porém, quando uma agência garante uma boa circulação para quem utiliza cadeiras de rodas, estamos garantindo, consequentemente, uma boa circulação para todos. Pois o peso de uma cadeira de rodas manual varia entre 12kg a 20kg, e as motorizadas chegam até 60kg. Mas devemos levar em conta também a área de manobra de cada cadeira que leva de 90º até 360°, ocupando um espaço de 0,90m a 1,90m com um deslocamento de no mínimo 0,90/1,60m, onde devemos levar em conta a área de transferência e a área de aproximação em balcões. Objetos tais como corrimãos e barras de apoio, entre outros, devem ter seção circular com diâmetro entre 3,00cm e 4,5cm e devem estar afastados no mínimo 4cm da parede ou outro obstáculo. Quando o objeto for embutido em nichos, deve-se prever também a distância livre de no mínimo 15cm. São admitidas outras formas de seção, desde que sua parte superior atenda às condições desta subseção. É importante observar que quando os dispositivos estão acessíveis às pessoas em cadeiras de rodas, não deixam de ser acessíveis a todos.

4.1.1

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