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O Controle

Por:   •  6/2/2018  •  1.711 Palavras (7 Páginas)  •  210 Visualizações

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- Direcionado a médio prazo

- Aborda cada departamento ou unidade organizacional

- Focaliza a articulação interna

Controle operacional: Focaliza as atividades e o consumo de recursos em qualquer área funcional. Cronogramas e orçamentos são as principais ferramentas de planejamento e, simultaneamente, de controle operacional.

- Direcionado a curto prazo

- Aborda cada tarefa ou operação

- Focaliza cada processo

- Ênfase na eficiência

O controle está presente, em maior ou menor grau, em quase todas as formas de ação organizacional. Os administradores passam boa parte de seu tempo observado, revendo e avaliando o desempenho de pessoas, unidades organizacionais, máquinas e equipamentos, produtos e serviços, em todos os três níveis organizacionais.

Para Faria (1997) a essência do controle consiste em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou resultados desejados. Nesse sentido, o controle consiste basicamente de um processo que guia a atividade exercida para um fim brevemente determinado. O processo de controle apresenta quatro etapas ou fase:

- Estabelecimento de objetivos ou padrões de desempenho

- Avaliação ou mensuração do desempenho atual

- Comparação do desempenho atual com os objetos ou padrões estabelecidos

- Tomada de ação corretiva para corrigir possíveis desvios ou anormalidades

Buscando coletar informações essenciais ao processo de controle, surgem os sistemas de controle, que são sistemas formais, orientados por objetivos, que monitoram, avaliam e fornecem feedback acerca do desempenho organizacional. Além disso, podem gerar e transmitir informações relativas a questões financeiras, contábeis, gerenciais, comerciais, operacionais, entre outras.

Para que sejam eficazes esses sistemas devem apresentar as seguintes características:

Precisão: A precisão diz respeito a confiabilidade das informações geradas pelos sistemas de controle

Rapidez: Para ser eficaz o sistema deve ser proporcionar informações rapidamente, que permita a tomada de medidas a tempo de evitar maiores desafios no desempenho.

Economicamente viável: precisa gerar benefícios que compensem custos envolvidos em seu desenvolvimento e manutenção.

Flexível: deve ser capaz de ajustar as mudanças ambientais que cada dia se fazem mais presente na realidade organizacional.

Inteligibilidade: referisse a facilidade de compreensão que o sistema proporciona aos seus usuários.

Aceitação: e importante que as pessoas estão sendo controladas e qual a necessidade desse controle para seu trabalho e par a organização.

Razoabilidade dos critérios: devem-se basear em padrões alcançáveis, mas desafiadores.

Critérios múltiplos: e um amplia o foco de analise, possibilitando uma avaliação mais apurada e precisa.

Foco estratégico: a organização foca o controle no que realmente e importante para seu desempenho.

Os sistemas de controle são apenas meios de coletas para os administradores cabe a esses últimos fazer o uso racional dessa informação de forma exercer a função de controle de maneira eficaz. (CHIAVENATO, 2000)

Para isso, é preciso entender as habilidades dos administradores, onde, independente da área onde o profissional atue, existem algumas habilidades que são mais exigidas que outras; e o grau de intensidade se dá à medida que os funcionários estão mais na base ou mais no topo do organograma da empresa. Isto quer dizer que quanto mais operacional for o trabalho de um funcionário, as habilidades mais importantes ou mais presentes no seu dia a dia são as habilidades técnicas. E quanto mais estratégico for o cargo ocupado, as habilidades mais presentes são as conceituais.

Para Katz (1955), citado por Maximiano (2000), as habilidades dos administradores são divididas em técnicas, humanas e conceituais, e distribuídas de acordo com os níveis hierárquicos.

Técnicas: As habilidades técnicas são compostas pelas atividades práticas e operacionais que os empregados desempenham rotineiramente.

Humanas: São as ligadas ao relacionamento interpessoal no trabalho, como a comunicação, o trabalho em equipe, a sinergia entre as pessoas, motivação.

Conceituais: São responsáveis pelo planejamento e gestão da organização como um todo. Estas habilidades permitem aos cargos mais elevados tomarem decisões.

Segundo Fadel (2011) no caso específico do conhecimento técnico-científico e especializado, o sujeito inicia seu processo de atualização quando recebe novamente a sensação desagradável da dúvida. Quando não consegue obter respostas internamente, faz-se necessário buscar o conhecimento em ambientes externos, procurando novas fontes de informação para resolução desta demanda.

Mas, para que o controle e o administrador tenham um desempenho positivo, da maneira adequada, os integrantes do grupo precisam manter uma boa relação entre eles e trabalhar em equipe. E para isso é primordial que entendam a diferença entre grupos e equipes e como uma equipe deve trabalhar.

Um grupo de pessoas numa empresa tem objetivos divergentes, onde cada um tem objetivos pessoais que não estão associados e alinhados com os objetivos da empresa. Já uma equipe trabalha por uma causa maior, um projeto coletivo. Uma equipe reconhece as contribuições individuais. Ela também objetiva um resultado total.

Toda equipe eficaz deve fazer parte de uma organização que possua uma missão clara. Para Oliveira (2006), missão é a deliberação do motivo principal da existência da organização, focada em seu público-alvo. Katzenbach e Smith (2001) estudaram centenas de equipes de trabalho, e concluíram que a maioria não tinha uma visão clara nem da missão, nem dos objetivos, e muito menos de como eles poderiam ser alcançados. As equipes simplesmente funcionavam como “grupos de trabalho”.

Pois

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