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MERCADO DE TRABALHO

Por:   •  13/9/2018  •  1.952 Palavras (8 Páginas)  •  196 Visualizações

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As principais mudanças no mercado de trabalho

As organizações devem sempre estar preparadas para as mudanças que ocorrem no mundo moderno, buscando adaptações que sejam menos bruscas a seus funcionários. A questão de comunicações e de possibilidades de compartilhar ideias no mundo empresarial também chega como uma das mudanças do mercado de trabalho. A questão de jornada flexível e possibilidades de trabalhar a qualquer lugar também se mostra novo neste meio. A mudança no modo de chefia de um líder ou mesmo do chefe se mostra totalmente inovador deixando de lado o jeito antigo de lidar com os empregados, já no quesito tecnologia as mudanças foram muitas, e cada vez mais as ferramentas de interação e colaboração são adotadas no mundo corporativo.

Mercado de trabalho para os administradores

"O mercado para o administrador segue as tendências de crescimento do país"

Diz Maria Campos Lage, coordenadora do curso do Mackenzie.

O bacharelado em administração é um dos cursos que mais tem números de formandos a cada ano. Os administradores são procurados em todos os setores do país, tanto no privado quanto no público. Suas principais áreas de atuação na organização são as de: gestor em finanças, recursos humanos, marketing e dependendo da organização tendo até comercio exterior. A maioria das organizações contrata ainda quando o profissional está fazendo sua graduação, muito deles são efetivados depois de formado.

O numero de administradores que declaram ter carteira de trabalho assinada vem aumentando a cada ano: em 1994, foi de 21%; em 1998, foi de 25%; em 2003, teve aumento de 30%; em 2006, de 33% e na pesquisa de 2011 teve aumento de 35%. (figura nº1)

Em 17 anos obteve-se um aumento de 67% em relação ao aumento de administradores.

As organizações buscam em seus administradores aqueles que são capazes de crescer junto com a mesma, o que diferencia um administrador do outro não é somente essa capacidade, mas também a forma em que ele vê a organização, o cuidado com os resultados, mas sempre atuando com ética, responsabilidade social e o desenvolvimento com as pessoas.

Há em torno de 230 mil administradores credenciados no CFA (conselho federal de administração), existem também aqueles profissionais que não estão cadastrados na instituição. Uma pesquisa nacional feita esse ano mostra que a maioria dos administradores é homens, em torno de 67% dos profissionais. Cerca de 67,8% possuem carteira assinada.

A maioria das organizações procuram administradores que tem fundamentos básicos, tais como: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar existe também a questão de que ser somente um profissional com eficiência não é mais valido para as organizações, ela vem no foco de que um profissional para ser bem qualificado, tem que lidar muito com a eficiência e eficaz da instituição.

Saber trabalhar em equipe é necessário para se tornar um profissional capacitado em sua área de atuação, pois hoje em dia as organizações lidam muito com setores, isto é, lida com varias equipes, cada uma com personalidades, modo de pensar e raciocinar diferentes. Muitas das organizações preferem trabalhar em equipe, pois acreditam que é somente a sim que conseguem obter bons resultados.

Outra questão em que as organizações vêm buscando nos seus futuros funcionários, e o da segunda língua, ou seja, são necessário que para você se tornar um profissional de sucesso, deve-se estar atento as mudanças mundiais não somente em questão de tecnologia, mais também em relação ao seu contato com o mundo exterior, trata-se de que todo profissional que queira atingir um cargo superior com o que já esta acostumado, tende a procurar escolas de idiomas, já que é ótimo para sua capacitação.

As organizações buscam tanta capacitação em novos funcionários, e esquecem que muitos dos seus funcionários contratados tendem a esperar uma capacitação oferecida pela própria empresa, mas a realidade hoje é diferente, já que as organizações estão apostando mais em seus funcionários, dando cursos de capacitação, ajudando na mensalidade de faculdades e universidades, entre outras formas.

Mercado de trabalho para menores aprendizes

O programa de menores aprendizes foi criado pelo governo federal, com a proposta de ajudar os adolescentes e jovens a ingressarem no mercado de trabalho. Já que muitos alegam que as oportunidades são poucas para quem não tem experiência nenhuma em organizações.

Essa lei foi sancionada no ano de 2000, com o nome Lei do Menor Aprendiz, artigo de numero 10.097, desde então a Secretaria de Suspensão do Trabalho (SIT) vem controlando principalmente os estabelecimentos de todo o país, para garantir os direitos dos empregados.

São considerados jovens aprendizes, aqueles que têm entre 14 e 24 anos, que ainda estejam estudando em ensino fundamental, ou que estejam cursando em alguma escola de capacitação.

Direitos dos jovens aprendizes: seu trabalho deve durar em torno de seis horas diárias, por essa duração de tempo o jovem aprendiz ganha em torno de um salario mínimo por hora. O jovem tem todos os direito e deveres como um trabalhista qualquer, sendo eles compatíveis com o seu contrato de trabalho.

Quem deve participar: organizações de qualquer natureza, com exceção as microempresas, as organizações de grande porte deve contratar em torno de 5% a 15% de seus empregados.

Como aderir: as organizações que estiverem despostas a aderir à lei em seu estabelecimento devem procurar a Delegacia Regional de Trabalho (DRT), ou a Coordenação-Geral de Preparação e Intermediação de Mão de Obra Juvenil do Ministério do Trabalho e Emprego.

Os jovens hoje não necessitam de experiências em alguma área de trabalho, com o mercado mais amplo e com organizações adotando a medida do menor aprendiz, a experiência se tornou algo de segundo plano, já que os mesmos procuram jovens que já tenha algum tipo de capacitação. De um lado as organizações estão dando mais oportunidades para os jovens, por outro os jovens querem escolher o tipo de trabalho e quanto querem ganhar.

Mercado de trabalho para deficientes físicos

“No caso das pessoas com deficiência não temos leis que sejam punitivas, então, temos que fazer sensibilização, campanhas”.

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