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LIDERANÇA: A ADMINISTRAÇÃO DO SENTIDO

Por:   •  14/7/2018  •  6.209 Palavras (25 Páginas)  •  261 Visualizações

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Podemos dizer que a liderança também foi estudada como um envolvimento social. Essa troca social tem um papel fundamental para um líder de grupo que traz para cada membro uma confiabilidade e os mesmo o retribui reconhecendo a competência que ele tem.

Alguns pesquisadores que se destacaram nas características de pessoas foram Stogdil e Mann. Lewin, Fleshman, Coons, Likert, entre outros, um grupo de estudiosos da Universidades de Ohio e Michiga são responsáveis pelas pesquisas das várias formas de liderar. Eles foram os primeiros a investigar o estudo da liderança. As pesquisar deles se limitaram em como ser um líder e tendo aspectos ambientais que nos levam ao líder-seguidor. Segundo Smith e Peterson comentam: "Esses pesquisadores em liderança agiam como se eles fossem alquimistas medievais à procura da pedra filosofal". Com essa frase eles quiseram nos dizer que os líderes são diferenciados das outras pessoas.

Na sequência apareceram as teorias da conduta em liderar. Essa forma já não é colocada sozinha como antigamente. E nessa nova teoria os pesquisadores queriam se aprofundar mais nos traços comportamentais do líder. Essa colocação define o caráter de maior dimensão de todas as teorias. Agora a organização como todo passa a ser investigada. Os cortes de gasto proporcionaram que as empresas deveriam ter bons líderes e esse não precisassem gastar com treinamento e nem com um local de trabalho.

Segundo Hampton, Summer e Weber "Os três enfoques situacionais acrescentam muito à nossa atual compreensão de liderança. O modelo contingencial de Fiedler mostra que existe situações favoráveis e desfavoráveis para o líder e que alguns tipos de líderes saem-se melhor em situações favoráveis, enquanto que outros, em situações desfavoráveis. O enfoque do caminho-objetivo deu vida à noção de que os subordinados tentam ser pessoas bem-intencionadas e que o líder que puder ajudá-las nesse processo terá sucesso. Finalmente, os enfoques de Tannembaum/Schimit e Vroom/Yetton mostram como realmente podem ser complexas as forças que estão em jogo na tentativa do líder em adequar seu comportamento à situação". Aprofundado ainda mais o estudo.

Se antes a liderança não poderia de qualificar, agora os teóricos já modificam a sua visão e percebem que ela também precisa de treinamento.

LIDERANÇA: COMO SINÔNIMO DE MOTIVAÇÃO

Há um grande interesse em saber como que motivação e liderança andam lado a lado.

Hollander(1964), apresenta a teoria das trocas, enaltecendo a liderança em como o empregado e seu líder estão ligados. Sendo assim ele vai aceito quando ele expõe as suas propostas de formas para facilitar o trabalho e seus subordinados a acatam.

House e Mitchel expõe também a teoria caminho-objetivo, que se característica em auxiliar os seus subordinados lhes oferecendo caminhos até o objetivo final. Segundo House: /IA função motivacional do líder reside nas crescentes recompensas pessoais dos subordinados no sentido da chegada aos objetivos do trabalho, fazendo com que o caminho para essas recompensas se torne mais fácil de ser percorrido ao deixá-lo mais evidente, reduzindo os bloqueios do percurso e as armadilhas, bem como aumentando as oportunidades de satisfação pessoal em curso", o líder então tem a função motivacional, para o caminho-objetivo.

As teorias que ressaltam como é importante a motivação de um funcionário são de suma relevância. È perceptível que a eficácia de um funcionário não é função de um líder, pois o próprio funcionário tem que dar o seu melhor. A real função do líder é achar o motivacional pessoal e investir nele.

Do potencial motivacional, percebe-se que o chefe está atrás de regras motivacionais para seu funcionário, enquanto o líder está sedento para que a riqueza de necessidades não seja drenada e se acabe totalmente. Cada vez mais autores mostram-se empenhados em mostrar a necessidade da diferença do comportamento motivador e aquele que aumenta as atividades do funcionário já motivado. A motivação intrínseca direciona o indivíduo em buscar aquilo que o valoriza em sua predisposição interna. Considerando que líder é referência de motivação, ele logo identifica a divisão de ações. Grande parte da produção literária atualmente na administração diz que não há como liderar sem discernir comportamentos estimulados de fora pra dentro emitida por forças motivacionais interiores. Os que acreditam que pode-se motivas as pessoas, estão supondo que elas devem ser chefiadas e não lideradas. Isso diferencia o típico “Chefe” que por sua autoridade tem recursos para punir, quando necessário, e o verdadeiro líder. Este último evidencia claramente as benfeitorias e malefícios, raramente percebido pelo indivíduo. Oque determinara se tais coisas são reais é a necessidade existente, em tal momento, exemplo disso é o trabalho em sua complexidade que é apenas visto por aquele que necessita de livra-se dele, livrando-se assim da rotina trabalhista.

A motivação é necessária para todos, e ao considerar isso, procura-se trabalhar com pessoas que se adequam a mesma, além de conhecer as pessoas, o líder tem que oferecer satisfação dessas necessidades, contribuindo assim para um clima mais sociável em trabalho. Kouzes e Posner evidenciam liderança e motivação quando dizem que "A motivação absoluta a motivadores extrínsecos limita severamente a habilidade de uma organização ultrapassar-se. Ela limita a habilidade dos gerentes de usar o potencial integral dos empregados. Desperdiça o talento humano e drena os recursos organizacionais. É certo que se deva pagar aos empregados com justiça e oferecer benefícios equitativos. Isso, definitivamente, está fora de cogitação. Todavia, a ênfase sobre incentivos externos e pressões constrange as pessoas. Isso não as libera para darem o melhor de si. Constrange também os gerentes em conseguir aprender como conseguir que os outros queiram fazer aquilo que necessita ser feito. E, caso não se consiga aprender a conseguir que as pessoas queiram, nunca se poderá lidera- lá".

Não há como liderar sem valorizar e satisfazer as necessidades exigidas no ambiente de trabalho. Teoricamente considerasse a importante percepção da satisfação e desejos interiores. “Uma vez que a satisfação envolva a interação entre a pessoa e seu ambiente, sua valorização liga-se, em parte, à natureza objetiva do mundo exterior da pessoa. A satisfação depende de ambos, a forma real do mundo ser e como essa realidade é percebida pela pessoa” " A

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