GESTÃO EM MARKETING; LOGÍSTICA EMPRESARIAL; GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS

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.Por isso a Original BR, fez com que o processo fosse feito em grande parte com produtos nacionais desde o chassi a carroceria, utilizou tecnologia alemã para a confecção dos produtos tecnológicos mas com técnicos brasileiros no comando.

Armazenagem perto dos pontos de venda no sudeste, sul e nordeste.

Com esses pontos em vista os produtos ficaram bem mais próximos em qualquer região.

- VENDAS

A Original BR focou mais na realização da pré-vendas e vendas, junto aos colaboradores foi feito um banner virtual aonde foram postadas nas redes sociais acerca do novo produto suas qualificações técnicas e algumas imagens do futuro produto que seria lançado.

No início das vendas continuaria com o marketing virtual utilizando a internet e redes sociais adjacentes, e com a ideia também da utilização do produto em um test-drive em um ambiente controlado para testar esse carro,

e também com algumas promoções incluindo brindes e uma confecção de várias chaves para que o publico vá ao local trazido pelos colaboradores nas redondezas, instituições e empresas parceiras para com uma dessas chaves fazer com que o produto seja ligado tornando-se automaticamente seu, tendo em vista o sucesso de outras empresas do ramo com essa manobra.

- CUSTO

O imposto, o eterno vilão, caiu nos últimos anos. Em 1997, o carro 1.0 pagava 26,2% de impostos, o carro com motor até 100cv recolhia 34,8% (gasolina) e 32,5% (álcool). Para motores mais potentes o imposto era de 36,9% para gasolina e 34,8% a álcool.

Hoje – com os critérios alterados – o carro 1.0 recolhe 27,1%, a faixa de 1.0 a 2.0 paga 30,4% para motor a gasolina e 29,2% para motor a álcool. E na faixa superior, acima de 2.0, o imposto é de 36,4% para carro a gasolina e 33,8% a álcool.

Quer dizer: o carro popular teve um acréscimo de 0,9 ponto percentual na carga tributária, enquanto nas demais categorias o imposto diminuiu: o carro médio a gasolina paga 4,4 pontos percentuais a menos. O imposto da versão álcool/flex caiu de 32,5% para 29,2%. No segmento de luxo, o imposto também caiu: 0,5 ponto no carro e gasolina (de 36.9% para 36,4%) e 1 ponto percentual no álcool/flex.

Enquanto a carga tributária total do País, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, cresceu de 30,03% no ano 2000 para 35,04% em 2010, o imposto sobre veículo não acompanhou esse aumento.

Isso sem contar as ações do governo, que baixaram o IPI (retirou, no caso dos carros 1.0) durante a crise econômica. A política de incentivos durou de dezembro de 2008 a abril de 2010, reduzindo o preço do carro em mais de 5% sem que esse benefício fosse totalmente repassado para o consumidor.

As montadoras têm uma margem de lucro muito maior no Brasil do que em outros países. Uma pesquisa feita pelo banco de investimento Morgan Stanley, da Inglaterra, mostrou que algumas montadoras instaladas no Brasil são responsáveis por boa parte do lucro mundial das suas matrizes e que grande parte desse lucro vem da venda dos carros com aparência fora-de-estrada. Derivados de carros de passeio comuns, esses carros ganham uma maquiagem e um estilo aventureiro. Alguns têm suspensão elevada, pneus de uso misto, estribos laterais. Outros têm faróis de milha e, alguns, o estepe na traseira, o que confere uma aparência mais esportiva.

Tendo m vista isso o valor do carro girou em torno de R$ 40.000,00 básica e R$ 50.000,00 completa.

Tendo em vista as grandes cargas tributárias e a situação atual do país o menor valor da matéria prima tendo em vista a qualidade seria uma boa saída e entraria na frente dos outros países.

Abaixo pegamos um exemplo mesmo não sendo da mesma linha do produto que a empresa esteja realizando mas demostra como está sendo o custo no Brasil.

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- MARKETING

Como citado anteriormente. No início das vendas continuaria com o marketing virtual utilizando a internet e redes sociais adjacentes, e com a ideia também da utilização do produto em um test-drive em um ambiente controlado para testar esse carro, e também com algumas promoções incluindo brindes e uma confecção de várias chaves para que o publico vá ao local trazido pelos colaboradores nas redondezas, instituições e empresas parceiras para com uma dessas chaves fazer com que o produto seja ligado tornando-se automaticamente seu, tendo em vista o sucesso de outras empresas do ramo com essa manobra.

- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://m.correiodoestado.com.br/noticia/lucro-e-nao-imposto-faz-brasileiro-pagar-o-carro-mais-caro/115896/ ACESSO: 31/05/2017

COGAN, Samuel. Custos e formação de preços: análises e práticas. São Paulo: Atlas, 2013.

FUTRELL, Charles M. Vendas: o guia completo. Porto Alegre, RS: Grupo A, 2014.

GIGLIO, Ernesto M. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

KOTLER, Philip; LEE, Nancy. Marketing social: influenciando comportamentos para o bem. Porto Alegre, RS: Grupo A, 2011.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2012.

NOGUEIRA, Amarildo. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012.