Desafio Profissional Passo: A Indústria de Pneus é uma empresa do Estado do Pará

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O objetivo principal desse sistema era reduzir o custo de produção e com isso baratear o produto, vendendo para o maior número possível de consumidores. Assim como a Indústria de Pneus citada neste trabalho não era necessária a utilização de mão de obra capacitada, afinal cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro da sua etapa de produção.

Assim como a Indústria de Pneus, segundo a concepção Fordista, a fábrica deve seguir o modelo de administração vertical. Em outras palavras, tudo deve ser controlado de maneira centralizada. Esse modelo mecanicista tem suas tarefas bem definidas, a hierarquia é clara de controle e coordenação.

No que desrespeito aos trabalhadores também esta presente dentro da Indústria de Pneu uma forte influência do Fordismo uma vez que estes não são reconhecidos como parte do sucesso dessa empresa.

Enquanto que para os empresários o fordismos é muito positivo, para os trabalhadores ele gerou inúmeros aspectos negativos. Aspectos estes nitidamente visualizados no caso aqui apresentado onde a empresa de Pneus encarrega seus empregados a realização de trabalho repetitivo e desgastante, sem falar da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseia no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.

Após estudo do caso, o fordismo apresenta vantagens apenas para os empresários que investiam no negócio, reduzindo os custos de produção, barateando o preço dos produtos, contratando mão de obra barata que dispensava capacitação, o que por conseqüência só traz lucros e benefícios em prol da empresa.

Do lado da desvantagem é estampada a figura do empregado, que embora exerça o papel principal dentro desta organização por vezes não tem seu devido valor e reconhecimento dentro da empresa.

Tanto no fordismo quanto na Indústria de Pneus esses não recebiam mais qualificação, executavam trabalho repetitivo e desgastante e, além disso, recebiam baixos salários, já que o intuito era reduzir os preços da produção.

Passo 2

Este segundo passo do Desafio Profissional vem com o objetivo de analisar a relação econômico-social que as indústrias devem possuir para com os seus fornecedores de matérias-primas.

A indústria de artefatos de borracha no Brasil tem crescido numa velocidade superior ao crescimento do país. Trata-se de uma atividade de forte apelo socioeconômico e ambiental, sendo representada por 1,4 mil empresas, responsáveis pelo consumo interno de aproximadamente 25% da borracha natural. Ao todo, ela gera mais de 60 mil empregos diretos e um faturamento de US$ 2,2 bilhões.

A produção de borracha natural no Brasil a partir de seringais cultivados vem se expandindo rapidamente em função da extração crescente oriundas dos seringais adultos e da entrada em produção de novas áreas de plantio. A cadeia produtiva já alcança um nível de estruturação e integração bastante elevado, com um eficiente setor de insumos, um setor agroindustrial capaz de atender às exigências do mercado, e um moderno complexo agroindustrial.

No caso aqui apresentado se trata de uma Indústria de Pneus, que tem parceria com os produtores da região noroeste do Paraná, onde esta indústria compra exclusivamente destes produtores. A borracha natural neste caso concreto procede de seringais cultivados, apresenta características desejáveis para o consumo devido aos cuidados técnicos mantidos durante todo o processo de produção, pois utilizam plantas selecionadas (clones), insumos e defensivos modernos, mobilizando indústrias à montante (fertilizantes, defensivos, equipamentos e materiais para sangria, etc), visando acima de tudo conferir bons níveis de produtividade e alta qualidade do produto. Desse modo se trata de uma relação de confiança e lucratividade tanto para a Indústria de Pneus quanto para o produtor, onde agricultores cultivam em suas terras milhares de hectares de seringueiras e fazem a extração do látex e o negociam diretamente com as indústrias, essa relação socioeconômica entre indústria e agricultores fornecedores é muito importante, pois aquece a economia local.

Passo 3:

Nos dias atuais o mercado está cada vez mais competitivo, sendo o lançamento de novos produtos uma característica essencial para a sobrevivência de uma marca frente a seus concorrentes. Seja na forma de agrado aos clientes ou até de reformulação de identidade. Contudo, para que essa inovação seja bem sucedida é preciso passar por algumas etapas de planejamento.

Neste caso concreto, a Indústria de Pneus almeja um novo produto no mercado, porém devemos analisar as condições de mercado e se realmente o lançamento deste novo produto vai dar o retorno esperado.

Analisaremos em primeiro instante os riscos e a situação econômica da empresa então fica claro que a indústria de pneus como mencionado no texto diminuiu suas receitas de 2013 para 2015, porem seu lucro líquido foi maior que os anos anteriores, pois a empresa buscou auxilio especializado na área nos anos de 2014 a 2015 obtendo melhores resultados no que tange aos seus custos operacionais e não operacionais e a constante otimização de seu processo de produção.

RISCOS:

Retorno inesperado da pesquisa

A indústria pneumática fez uma pesquisa com conjunta com o departamento de Vendas e o departamento de Marketing consultando sua cartela de 30.000 clientes cadastrados obtendo como retorno apenas 78% dos mesmos o que resulta em 23.400 clientes e destes apenas 82% que são exatos 19.188 clientes compraria este novo produto devido a dar uma maior segurança aos mesmos em contrapartida 22% correspondentes a 5.148 clientes não compraria, pois estavam contentes com o produto atual, que não haveria necessidade e/ou aceitabilidade deste novo produto. Então podemos perceber que o fator de risco na pesquisa encontra-se no momento em que a mesma obteve como resposta apenas 78% de seus pesquisados indicando que dos 30.000 clientes 6.600 não responderam o que deixa uma margem de duvida a respeito do lançamento haja vista que poderia ocorrer uma rejeição por partes dos 6.600 o que não seria bom para a saúde financeira da indústria.

Aumento do preço de venda

A seguir mostraremos uma tabela com o custo de produção atual e o custo somado ao gasto para a fabricação dos novos pneus:

PENEU