DESAFIO PROFISSIONAL EMPRESA ENERGY
Por: Rodrigo.Claudino • 30/4/2018 • 1.318 Palavras (6 Páginas) • 516 Visualizações
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Após a contratação dos serviços terceirizados, cabe ao contratante a fiscalizar se a mesma está cumprindo suas responsabilidades e obrigações sociais e tributárias. O contratante de o direito e dever de monitorar esse cumprimento exigindo mensalmente a apresentação de documentações que comprovem o pagamento de cada trabalhador locado em suas dependências; recolhimento do INSS e do FGTS individualizada aos trabalhadores locados em suas dependências; recibos de entrega dos vales-transportes e tíquetes-alimentação, uniformes e outros benefícios sociais estipulados em Convenção Coletiva; pagamentos de férias ou verbas rescisórias de todos os empregados que estejam, ou estiveram, locados em suas dependências, prestando serviços pela empresa terceirizada e também certidões negativas de débitos atualizadas junto ao INSS, FGTS, GDF e Receita Federal.
Outro cuidado importante a ser tomado é a certificação da regularização no quadro de funcionários. A mídia sempre reporta casos de terceirização ilegal, ou mão de obra escrava. Estas práticas ilícitas devem ser cuidadosamente avaliadas na contratação e manutenção de serviços terceirizados. Ainda que a responsabilidade direta pelo quadro de funcionários seja diretamente da empresa contratada, o contratante precisa estar ciente de que todos os requisitos legais estão sendo cumpridos para que não haja atos infracionais.
Passo 4
Os Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), ou Sistemas Integrados de Gestão Empresarial, surgiram com a promessa de solucionar estes problemas ao incorporar em um único sistema funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.
Houve uma evolução gradual relativa à abrangência e complexidade deste sistema (ZANCUL e ROZENFELD, 2001), indo do MRP (Material Resource Planning) para o ERP, paralelamente à evolução da tecnologia de hardware e software. Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente todas as grandes empresas nacionais e multinacionais já implementaram sistemas ERP e, recentemente, as médias e pequenas empresas também têm buscado a implementação destes sistemas, como forma de sobreviver no mercado competitivo em que atuam. Existem inúmeras diferenças entre o processo de implementação de sistemas ERP em empresas de grande, médio e pequeno porte.
Entre as ferramentas utilizadas em empresas multinacionais, um grande destaque é o SAP, que pode gerar uma gigantesca base de dados e detalhes que podem garantir o controle de todas as atividades executadas pela empresa Energy, desde o controle de materiais. Integrado com outras ferramentas tanto governamentais quanto internas ou mesmo de clientes, esta ferramenta atende a necessidade tanto de empresas multinacionais, quanto pequenas empresas, fornecendo on time dados sobre a aquisição e tempos de recebimento de matéria prima, processos de produção, logístico do carregamento até retorno do veículo, dados de clientes, dados fiscais. Enfim, todos processos empresariais podem ser controlados e manipulados por meio desta ferramenta.
O grande vilão desta ferramenta está em seu do alto custo. A aquisição, implementação, customização e manutenção podem assustar, porém como se trata de uma ferramenta completa, os benefícios devem ser considerados. Ela pode diminuir o tempo na tomada de decisões pois tanto as falhas operacionais poder ser rapidamente tratadas e corrigidas quanto as oportunidades de melhorias e garantia de uma execução com melhor qualidade podem corroborar com a satisfação de clientes primários e secundários pelos serviços prestados.
Passo 5
No Brasil, a legislação que contempla a logística reversa de baterias é a resolução normativa nº 257 e 401, publicada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) em 30 de novembro do ano de 2008 Esta norma tem por finalidade estabelecer regras sobre a logística reversa adequada de pilhas e baterias. O descarte é de responsabilidade das empresas fabricantes e importadores. A cadeia reversa, deve ser apoiada pelos colaboradores, como montadoras, comerciantes, distribuidores e recicladores de baterias.
Os revendedores devem fazer o armazenamento e remanejamento, fazendo repasse para o distribuidor da mesma quantidade de usadas quanto as adquiridas, emitindo nota de retorno, para controles fiscais.
As baterias automotivas são compostas basicamente de placas de chumbo, solução de ácido sulfúrico alojados dentro de uma caixa de polimérico. Por se tratar de materiais altamente tóxicos o descarte e reaproveitamento deve ser coordenado. Todos os materiais recicláveis devem ser reciclados, como o chumbo e os polímeros plásticos. Essa ação é feita por sucateiros que evita o descarte no meio ambiente desses materiais pesados no meio ambiente.
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