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Desafio Profissional

Por:   •  14/2/2018  •  2.402 Palavras (10 Páginas)  •  218 Visualizações

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- Quais são suas forças e suas fraquezas?

R: Considero meu ponto forte e, ao mesmo tempo, meu ponto fraco mais importante o perfeccionismo. Por um lado, é muito bom por trazer qualidade e elogios aos trabalhos e por outro gera demora nas conclusões. Estou me esforçando para encontrar o equilíbrio não perdendo qualidade e ao mesmo tempo adiantando a execução dos trabalhos.

- Você teve ou tem sócio? Os seus sócios complementam suas habilidades para tocar o negócio?

R: Não tive e também não tenho atualmente. Pretendo não ter por pensar que teria muitos problemas de limitações principalmente de ideias adversas nas tomadas de decisões. Apesar de saber das vantagens de ter injeção de capital e troca de ideias e experiências, avalio que não compensaria essa situação, exceto em último caso.

- O que significa ter ética nos negócios para você?

R: Significa seguir os princípios básicos da sociedade, ou ao menos, o que a maioria das pessoas entendem por boas práticas. Buscando seguir a legalidade e também a moralidade, podemos ter a melhor impressão e, dessa forma, tornando mais fácil ser um líder respeitado e seguido pelos colaboradores. Entendo que isso é bastante relevante para um empreendedor que pretende ser bem-sucedido.

- Quais os recursos econômicos/financeiros você precisou para iniciar o negócio?

R: Precisamos de um capital inicial estimado em R$ 500.000,00, além de imóvel e veículos próprios. Por se tratar de indústria e comércio, foram necessários aportes financeiros tanto na fábrica como na área comercial.

- Onde e quando voe obteve esses recursos?

R: Meu pai trabalhava como funcionário em uma empresa maior do mesmo ramo à época. Foi tendo sucesso profissional e dentro de um período aproximado de 30 anos conseguiu iniciar o próprio negócio, aproveitando uma parte do mercado deixado pela empresa que trabalhava.

- Quando e como obteve o primeiro cliente?

R: Logo nos primeiros dias, já nos conhecia e trouxemos uma parte da carteira conosco, no caso CARREFOUR E EXTRA HIPERMERCADOS.

- Qual foi o momento mais crítico do negócio ? E como foi superado?

R: Sem dúvidas quando deixamos de receber vendas por um longo período que feitas a uma prefeitura. Tivemos que dispor de parte do patrimônio além das reservas financeiras que tínhamos para poder pagar parte das dívidas que ficaram.

- Qual é o lado positivo e o negativo de se tornar um empreendedor?

R: O lado positivo seria a independência e os ganhos quando o negócio tem sucesso. O lado negativo são os riscos e as perdas quando se consumam. Também coloco o stress como grande vilão.

- A carreira como empreendedor afetou sua família de alguma forma?

R: Certamente a família teve que se adaptar a rotina do empreendimento. Por mais que existam bons profissionais, ainda são raros. De qualquer forma o ditado ainda é valido: “O olho do dono que engorda o porco”. É preciso estar presente para dar condições e também exigir resultados e trabalhos planejados, dentro do possível.

- Você faria tudo isso novamente? Porque?

R: Faria tudo novamente, talvez melhorando alguns pontos. Gosto do que faço, dos desafios e dos contatos que me propiciam.

- Que conselhos você daria para uma pessoa que deseja se tornar um empreendedor de sucesso?

R: Ter um bom produto. Usar o bom senso, embasamento técnico e orientação de pessoas que tenham experiência na área. Investir para manter os melhores funcionários, o quanto for possível. Ficar atento às tendências de mercado e aos concorrentes. Acompanhar de perto as despesas e custos, otimizando a produtividade, sem dizer a qualidade que é mais que obrigação atualmente. Inovar a cada dia, para ter diferencial à disposição de seus clientes. Procurar fidelizar clientes e fornecedores, transformando em parceria ao invés de simples relação de compra e venda. Usar e exigir apoio máximo de toda a cadeia de suprimentos, não é mais possível vencer quase nada sozinho. Pense naquilo que seu cliente espera de você e da sua empresa e busque fazer algo mais, isso seria a excelência. Aprenda com os tropeços e comemore as vitórias. Procure fazer o bem, sempre.

DESENVOLVIMENTO:

Diante das respostas do Sr Raphael Moraes Serazzi , proprietário da empresa Condessa Alimentos, verificamos que ele se guiou por vários princípios por nós estudados até o momento em nossas aulas.

Aplicou empreendedorismo em uma empresa familiar já estabelecida buscando renovação e conhecimento.

Identificou oportunidades, observamos que o empreendedor estudou, buscou conhecimentos técnicos além dos práticos que já tinha por ter trabalhado nas empresas de seu pai.

Aprendeu a fazer planejamentos, conhecer seus funcionários, o mercado com o qual compete em termos de oferecer salários e benefícios para não perder profissionais chaves em seus negócios.

Buscou a ética profissional para criar um nome conhecido e respeitado pela qualidade dos produtos;

O empreendedor em questão fez um planejamento relacionando produtos, serviços, custos, conhecimentos, equipamentos e clientes em potencial.

Ao passar por situações difíceis, aprendeu também o processo de negociação e a buscar melhores informações sobre seus clientes.

Sr. Raphael também aplica a técnica do poder na concorrência buscando melhor condições de barganha no sentido de preços das matérias primas e preço final de seu produto.

Ele inovou em equipamentos, ao citar o aporte de investimentos na empresa, dessa forma tendo equipamentos de primeira linha para executar o trabalho que antes era feito de forma mais artesanal. Tem uma consciência de mercado, de atualidade o que hoje é buscado em produtos no que se refere a qualidade, boas práticas, conhecimentos técnicos.

Empreendedorismo é reconhecer oportunidades, através de uma situação que nos aparece seja em nosso trabalho, em nosso circulo familiar de amigos. É criar algo ou

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