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Bullying causa danos à vítima e ao agressor

Por:   •  27/11/2018  •  1.584 Palavras (7 Páginas)  •  350 Visualizações

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QUESTÃO 02 - Substitua o infinitivo pelo imperativo dos verbos abaixo.

a) Diminuir a velocidade em caso de chuva ou neblina __________________________________________

b) Ser honesto e respeitoso com as pessoas. _________________________________________________

c) Descer do carro sempre pelo lado da calçada. ______________________________________________

d) Manter a calma em caso de tumulto em ambientes fechados. ____________________________________________________

QUESTÃO 03 - Faça a concordância verbal adequada, usando uma das opções dos parênteses:

a) _______ cachorros-quentes. (vende-se; vendem-se).

b) Aquilo _______ as minhas malas. (é; são).

c) A nomeada para o cargo _______ eu. (fui; foi).

d) Duzentos gramas de presunto _______ pouco para uma boa lasanha. (é; são).

e) _______ vinte minutos que estamos à sua espera. (faz; fazem).

f) _______ poucas vagas para o curso. (havia; haviam).

QUESTÃO 04 - Preencha as lacunas com o particípio. Fique atento à concordância.

a) Os candidatos foram _____________ com mais de 200 mil votos. (eleito)

b) Os operários estavam ____________ do imposto. (isento)

c) No cardápio estava ___________ a gorjeta. (incluso)

d) _________________ com as provas do bimestre, as alunas ficaram ansiosas. (preocupado)

e) _________________ as tarefas, todos foram brincar no parque. (finalizado)

f) Depois de _____________________ as questões, entreguei a prova. (concluído)

QUESTÃO 05 - Texto II

Performance

Observa-se morrendo. Com desgosto; sim, é com desgosto que se observa morrendo. Cada vez é pior, constata amargo. A expressão facial não é de todo ruim — há angústia no olhar, na boca entreaberta — mas há alguma coisa de falso ali, uma tênue evidência de esperança senão na imoralidade, pelo menos na postergação indefinida do óbito; o que, para um moribundo, é algo totalmente inconveniente. Como eu morria bem antigamente, pensa. Morria tão bem que seus personagens eram inevitavelmente condenados à morte. Às vezes

o roteiro da novela era até alterado para que ele, na cama de um hospital ou jazendo na calçada (doença num caso, tiro ou acidente no outro) pudesse morrer, desta forma impressionando e comovendo milhões de telespectadores, que não deixavam de se manifestar em cartas entusiásticas: "Como o senhor morre bem!", ou "Vendo o senhor agonizar eu posso dizer que senti a morte por perto."

Mas ele era jovem, então. Jovem e dedicado; entregava-se por inteiro ao trabalho de ator, faria qualquer coisa para que seu desempenho fosse convincente. Seria capaz de morrer em cena para mostrar como se morre em cena. E o faria com alegria infinita. Cada morte era motivo de júbilo incomensurável. Na verdade, a única coisa que lhe interessava era aquilo, morrer diante da câmera. Passava os dias antecipando o momento transcendente. É muito difícil viver com você, protestava a mulher; pouco tempo depois do casamento pediu o

divórcio. Ao juiz foi muito franca: não posso, disse, partilhar minha vida com um homem que só pensa em fingir que morre. Afirmação ofensiva, mas ele não protestou; em verdade, estava satisfeito. Agora, poderia usar o grande espelho do quarto para preparar cuidadosamente a cena de seu próximo óbito — sem incômodas presenças a perturbá-lo.

Isso, contudo, já era passado. Agora, olhando a tela, ele se dava conta de toda a sua decadência, e sobretudo da ironia que ela representava: quanto mais me aproximo da morte, concluiu, mais me afasto dela; recém-nascido, eu sabia mais do significado do morrer do que sei agora.

Observa-se morrendo, e é com desgosto que o faz. Um único consolo lhe resta: o tempo na tevê é limitado, mesmo para óbitos. Logo os comerciais virão redimi-lo.

SCLIAR, Moacyr. Performance. Ficções. Rio de Janeiro: Sette Letras, ano I, n 1, abr. 1998. p. 9

Neste conto,

a) um ator, especializado em representar personagens moribundas, assiste à sua última representação na tv e constata que, apesar de sua longa experiência e do constante aperfeiçoamento, tornou-se um artista decadente.

b) um ator de novelas comove-se com a chegada da morte, pela qual esperou, com ansiedade, durante toda a vida.

c) um ator ensaia, nos papéis que representa, a morte real que terá quando chegar à velhice.

d) um escritor, autor de novelas, está moribundo e decepciona-se com a morte real, menos comovente que as mortes ficcionais das personagens de suas obras.

QUESTÃO 06 - Leia o trecho:

“[...] mas há alguma coisa de falso ali, uma tênue evidência de esperança senão na imoralidade, pelo menos na postergação indefinida do óbito [...]”

Reescreva-o, obedecendo às exigências da linguagem formal e fazendo as seguintes alterações:

- Passe o verbo haver para o pretérito imperfeito do indicativo.

- Substituir a expressão nominal “alguma coisa de falso” por “falsidades”.

- Elimine o artigo de “uma tênue evidência” e passe o termo grifado para o plural.

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QUESTÃO 07 – Texto III

A palavra bullying ainda é pouco conhecida do grande público brasileiro. De origem inglesa e ainda sem tradução no Brasil, é

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